capítulo 59

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Desculpe os erros e boa leitura

O tour, estava se seguindo tranquilamente, até de mais, eu estava alerta para qualquer movimento brusco que ele fizesse, não me importaria de mata-lo em meio a tantas pessoas se fosse preciso.

Peter não soltou minha mão em nenhum momento, o que foi bom, me sentia um pouco mais segura. paramos em um museu muito conhecido por mim, pois uma vez eu persegui um cara que quis invadir a HYDRA. Patético.

Klaus parou de imediato, deixando todos surpresos, ele se virou para nós com um olhar mortal e apontou para mim e Peter.

— vocês dois — falou baixo — separem-se, a ruivinha venha comigo.

Quando eu fui até ele, Peter segurou meu pulso, implorando para que eu ficasse.

— Solte-a. — Klau gritou, assustando todos. Ele limpou a garganta e continuou com um sorriso — por favor.

Peter me soltou, claro que tive que ir. Segui entre os outro que abriam espaço para eu passar. Ao ficar de frente com Klaus, ele tocou meu ombro e apertou-o com força, em uma pessoa normal ele gemeria de dor, mas tive que aguentar firme, repremir minha dor.

— você irá me acompanhar nesse resto de tour. — falou e começou a andar em seguida, mas me mantive no lugar petreficada.

— Não. — falei de forma calma com as mãos na cintura.

— como é? — falou se virando para mim, ele se aproximou e ficou cara a cara comigo, a centimetros de mim bufando como um cachorro com raiva.

— Está surdo, Klaus? — falei desafiadora, um sorriso surgindoo nos lábios. — você não seria capaz de fazer isso em meio à tantas pessoas. — sussurrei.

Ele sorriu, e umideceu os lábios, passou as mão pelos cabelos.

— você se vê comigo, sua... Sua vadia — murmurou para mim, apontando o dedo para meu peito.

Sorri sarcásticamente ainda com as mãos na cintura. Klaus seguiu falando da cidade e da cultura, todos seguiram do desgraçado, alguns sussurrando algo e olhando para mim e outro babando por Klaus.

Cerrei meu punho direito, sentindo a energia fluir, mas Peter tocou meu braço, me olhou com ternura acalmando a raiva que percorria minhas veias.

— fica calma, querida — falou e eu assenti.

— tem que acalmar a fera né! — Ned falou rindo.

— engraçadinho! — falei dando um soquinho no ombro de Ned.

— imagina quando o bebe nascer, a criança sera um verdadeiro tornado — Ned murmurou para eu e Peter, que rimos de bochehcas coradas. Enquanto isso MJ estava quase grudada em Klaus ouvindo ele falando sobre a cultura da cidade, que seria morte, medo, sangue.

᯽᯽

Todo o tour Klaus ficou me ameaçando com os olhos, mas não abaixei a guarda, eu anda iria matar ele.

Sai do banheiro enrrolada na toalha e os cabelos erguidos, olhei meus dedos que estavam enrrugados do longo tempo dentro da banheira. Assim que tirei a toalha e a deixei sobre a cama, vesti então meus jeans e uma camiseta preta de manga longa, a camiseta deixava a minha barriga bem marcada, que mesmo estando pequena agora estava mais saliente, e um tenis. Amarrei meu cabelo em um alto rabo de cavalo.

Sai do quarto e segui para o de Peter, que era em frente ao meu, nem me bati apenas entrei, lá tinha uma regata, a mesma regata que a Liz usava hoje mais cedo. Dei um sorriso ladino, eu mesma iria entregar isso para ela, mas não prometo ser gentil.

The Strange daughter  - avengersOnde histórias criam vida. Descubra agora