Já estavamos à caminho do complexo, eu e Peter podíamos ir mais cedo por minha causa.
- Vou por no lugar! - Clint falou olhando para o meu joelho.
- Clint, pega leve, sabe que agora eu posso sentir dor como uma humana. - falei segurando seu braço.
Clinto revirou os olhos e assentiu.
- Certo. Aqui vou eu! - falou segurando o meu joelho com as mãos.
- Clint, calma... - ele girou e eu senti a dor misturada com a raiva. - CLINT eu vou fincar uma flecha na tua cabeça, porra.
- Olha a língua, Ágata. - Steve falou enquanto ajudava a pilotar.
- O que vocês estavam fazendo na Alemanha e não no Canadá? - Strak perguntou.
- Nosso professor simplesmente falou que iríamos para lá - peter falou com o tom de voz um pouco raivoso enquanto limpava o meu rosto, fez uma careta de ódio, o que me fez rir um pouco.
Stark se virou para nós.
- E por que eles estavam atrás de você? - perguntou enquanto Clint enfaixava o meu joelho com uma certa força e logo em seguida levanto tapas meus.
- Na noite passada eu fui até a base, acabei matando alguns aqui e torturando alguns ali. E os corpos e sangue pela cidade... Fui eu. - falei tentando conter un gemido de dor enquanto Peter tirava o sangue do meu nariz.
- Como você teve coragem de entrar lá? Eles poderiam ter te matado? - Steve falou.
- Não, eles não poderiam, ele pordem me machucar até eu não aguentar mais, mas matar não. - falei.
- Um dia, - Peter falou - eu encontrei ela no quanto todalmente escuro e ela estava no encolhida no canto do quarto, ela estava com os olhos brancos e falava que tinha sangue no quarto. - Peter falou.
- Isso aconteceu depois que olhei para o Silver. - falei. Olhando para o meu joelho
Peter ergue a minha blusa e olhou o corte, fez uma careta e oolhou oara mim.
- Isso está feio, quer fazer ponto? - perguntou de forma mansa.
Neguei com a cabeça.
- Não, eu dou um jeito - murmurei, levei a mão ao corte e um pequeno círculo mágico esverdeado surgiu na palma da minha mão, passei pela ferida, o corte foi se fechando aos poucos me causando um pouco de desconforto mas logo parou de doer.
Ele olhou supreso e sorriu para mim, se aproximou e beijou a minha testa. Ele se sentou na cadeira ao lado da minha maca e segurou a minha mão, na metade do caminho, acabou pegando no sono enquanto segurava a minha mão. O silencio agradável se instalou pelo quinjet, e eu finalmente podia pensar e organizar as minhas ideias.
Nunca passou pela minha cabeça usar magia, o que dificultou as coisas. E aposto que a HYDRA ofereceu algum pacote muito barato de viagem para a nossa turma, e aproveitou isso para tirar eu e Peter de perto dos outros Vingadores. E outra, Stark quase esganou o nosso professor falando como era perigoso a Alemanha e muito outro países por causa da HYDRA, ainda de quebra chamou o professor de estúpido por não saber disso.
Encarei a minha mão enfaixada e um círculo surgiu, fazendo uma pequena borboleta de luz e fagulhas ser criada, ela bateu as asas e voou alguns centimetros.
- Não sabia que podia fazer isso. - falou natasha com os braços cruzados e um sorrisso calmo nos lábios.
Sorri um pouco.
- Acabei de descobrir. - murmurei.
- Você está diferente. - ela falou se aproximando.
Revirei os olhos com um sorriso cansado.
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The Strange daughter - avengers
Science FictionUma jovem aparentemente normal, mas fora do normal se junta aos vingadores e cai em um mundo sem volta. P̶l̶ág̶i̶o̶ é c̶r̶i̶m̶e̶. ⚠️Sinopse modificada