Nunca foi sobre o fogo,
Oi sobre o amor que arde por dentro
Igualzinho ele, foi sobre os heróis que
Ninguém sabia que existia.
Para minha querida vó...Nunca foi fácil ter uma vida aprisionada em segredos escondido pela própria mãe, ainda mas quando nem mesmo a própria rose se importava com eles. Ela adora a vida que tem, e é claro seu melhor amigo sebastián Reis, ela tem tudo o que sempre quis, tudo quer dizer coisas materiais, popularidade na escola e um amigo que faz de tudo por você, além de estudos dinheiro e uma mãe incrível que sempre diz que lhe ama e que tudo o que fez e faz e por ela. Rose sempre achou que a mãe é tudo pra ela, ela ama Daiana, a mãe perfeita, ela dar lhe tudo e o trabalho como advogada sempre foi o foco da mãe, elas viajam passaram parte do tempo juntas e quase sempre vão ao shopping. Então isso para ela é quase tudo, mas fora isso a mãe não lhe deixa sair muito sozinha sempre diz que algo terrível vai acontecer se ela não estiver por perto, claro, rose já perguntou por que mas, a mãe sempre diz que ela e super protetora e depois que perdeu o pai de rose em um acidente de carro em Londres ela ficou temorosa de que o mesmo fosse acontecer com a filha e para evitar isso a protege, rose entende que a mãe só quer proteger lá, mas caramba, perder parte de sua vida presa em casa não é nada bom, ainda mas quando todos a essa hora estão se divertindo na Demonn sem ela, e sexta feira quase onze horas, por que ela não vai também deveria deixar de medo e de achar que a mãe irá brigar ou saber se ela for, droga, ela sempre quis ir naquela boate e hoje o DJ gangster vai estar tocando as músicas dele são maravilhosas, ela pegou o telefone e ligou para o melhor amigo que na segunda chamada atendeu.
- alô? Perguntou ele
- sebastián? Chamou rose vestindo o vestido vermelho decotado cheio de renda e aberto na frente que ganhará da amiga lisa que foi embora no ano passado para Los Angeles.
- que foi? Sebastián disse surpreso.
- são quase onze, aconteceu alguma coisa? Perguntou
- sabe a festa da brodwe com o DJ gangster hoje às doze e meia? Disse ela soltando os cabelos.
- sei... Sebastián resmungou
- estou quase pronta. Disse ela passando o batom roxo.
- vamos?
- ficou doida? Sebastián estava mas sastifeito com minha decisão do que bravo, ele queria ir aquela festa tanto quanto rose e só não foi por que ela não foi.
- na verdade fiquei, para ir aquela festa, é o DJ gangster. Disse ela
- não quero problemas com a sua mãe. Reclamou sebastián
- você lembra de quando fomos ao cinema, ela me fez prometer que nunca mas faria isso com você de novo. Lembrou ele
- minha mãe e só uma neurótica protetora. Disse ela abrindo a janela, o quarto dela ficava no segundo andar mas tinha uma escada que dava na lage e a lage dava na casa do Sr Landim o vizinho de rose que descia uma escada até o saguão dele, ele quase nunca saia de sua casa passava parte do tempo preso não ia sair agora para implicar com rose, ela pulou a janela.
- sua mãe ti ama. Disse ele
- também a amo mas preciso viver minha vida. Rose passou pelo teto do Sr Landim e desceu no saguão, a rua estava escura e vazia os vizinhos todos estavam de portas e luzes desligadas.
- sua mãe, estar a onde? Perguntou ele.
- trancada no escritório trabalhando no caso de Lara woschiton. Disse rose indo para a esquina da rua, um táxi parou na frente dela buzinando ela entrou depois que o homem alto e forte abriu a porta.
- já já chego aí. Disse ela.
- o que, não? Sebastián não teve tempo de dizer. Rose desligou o telefone e partiu, ela chegou em frente a casa dele e desceu do táxi pagou a passagem e logo depois que ela desceu parada ali olhando para um homem que falava ao telefone no canto do outro lado perto de um poste sebastián saiu, ele morava mas o pai e a mãe e tinha uma irmã chamada Evelyn reis, parecida com ele só muda que os cabelos dela eram negros como os da mãe, rose chamava a mãe dele de tia, seu nome e Gilda e ela e bibliotecária o pai de sebastián se chama Lourenço e ele e diretor de uma escola particular da BEAT box, rose conhece quase toda a família dele, ele saiu fora e veio até ela assustado e feliz ao mesmo tempo.
Ele pareceu um pouco assustado o táxi ainda estava a espera e na frente da casa de sebastián.
- vamos! Disse ela
- o táxi está esperando.
- rose, se sua mãe descobrir que ti levei para uma boate com o nome Demonn ela me mata. Retrucou sebastián
- se você não contar ela não vai descobrir, pelas minhas contas ela só sai do escritório às cinco da manhã. Falou rose levando o amigo para o táxi que logo em pouco tempo entrou e juntos partiram para a brodwe. Chegado lá cerca de cinquenta adolescente estavam na fila a espera de entrar na badalada festa que iria acontecer onde a maioria eram alunos da escola de Rose, ela estava em época de férias e ainda faltavam cerca de seis semanas para as aulas começa , mas isso não impedia rose de reencontrar alguns meninos de sua escola lá, como Beth que sempre foi louca por sebastián mas no fundo não passava de uma nerd esquisitona que ninguém dava a mínima nem mesmo o próprio sebastián que era um nerds em pessoa, o problemático do Eros também estava lá, ah, como ele era lindo aos olhos de rose, pena ser tão louco, fumar drogas e ingerir todo e qualquer tipo de bebidas alcoólicas, além de todos os seus amigos serem tão problemático quanto ele rose nunca foi o augio da popularidade em sua escola, mas também sempre tirou notas boas, nunca sofreu bullying e sempre que falou com alguém todos gostaram dela, em fim, sua vida escolar era boa. Quando entrou na boate ela estava perplexa de surpresa e um monte de sentimentos envolvendo o seu intusiamo de está naquela festa. Quando de repente um garoto atravessou a pista de dança, ela ainda não tinha prestado muita atenção nos detalhes, mas viu que dói garotos bom ela ficou na dúvida, se pegavam no canto, uma menina sentada na poltrona do canto olhava para sebastián, bonitinha por sinal, alta, magra, loura, de olhos negros e com uma rosa no pescoço em forma de tatuagens, uma menina mascando chiclete andava de patins pela pista com uma bandeja de bebidas coloridas e adocicadas e o garoto que agora vinha até ela lentamente caminhando em sua direção. O tipo bed Boy, alto e forte, olhos azuis cabelos social castanho, usando uma jaqueta de couro preto e calça social, botas e um lenço vermelho no pescoço.
No menino caminhou até rose que sorriu quando ele parou no balcão onde ela e sebastián estavam escorados.
- vou buscar algo para beber. Disse sebastián vendo o menino olhando para rose que sorria para ele.
- vai lá. Falei baixinho para sebastián que saiu a procura da menina com bebidas.
- você e linda sabia? Disse o garoto vindo até rose em fim. O coração dela disparou.
- obrigada. Ela sorriu
- você estar acompanhada? Ele olhou para sebastián desaparecendo no fim da pista.
- não... Rose encarou o
- me chamo look. Disse ele
- rose! Rose ergueu as sombrancelha
- venha, tenho algo para mostrar. Ele puxou ela pelo pulso agarrando a para a pista.
- o que? Disse ela com o coração começando a palpitar forte avisando que era uma má ideia seguir aquele garoto Bonito. Mas já era tarde o garoto a levava para um depósito velho que ficava no corredor do outro lado da pista, Rose tentou se libertar das mãos fortes e pegasojas dele mas ele era forte o suficiente para segurar lá e trancar a porta. O iluminado deposito mostrava o quão trancado era ao longe Rose escutava as música lenta e devagar, e ela estava preocupada em como sair dali, aquele menino parecia estar com um comportamento estranho ou teria usado algum tipo de drogas. Ele fechou a porta e enquanto fazia isso ela conseguiu se libertar dele indo para o outro lado de umas caixas velhas fechadas. No depósito sujo e empoeirado cheio de teias de aranha rose havia se metido talvez na maior roubada de sua vida, agora mesmo que pedisse socorro alguém já mas ouviria com a música alta.
- fica longe de mim. Disse ela apavorada com a ideia de que o pior fosse acontecer dali em diante.
- calma, calma querida. O garoto tentou se aproximar dela mas ela recuou ainda mas para longe dele caçando quelquer objeto que fosse jogado pelo chão.
- você sabia que você não é o que parece né que venho aqui em uma missão de ti matar a mando do Betessazar? Disse ele
- matar... Rose disse baixinho
- quem e beltissazar e por que ele mandou você me matar? Rose perguntou.
- nunca se perguntou quais são suas origens? Perguntou ele
- você estar drogado, me deixa em paz! Gritou rose
- nunca se perguntou por que sua mãe esconde você de tudo e de todos, por que você nunca conheceu seus familiares...
- meu pai morreu em um acidente de carro... Rose gagueijei em Pânico recuando para o outro lado.
- meus avós moram longe e o resto dos parentes a maioria morreram ou moram longe. Explicou ela com a horrível sensação de não querer e querer ao mesmo tempo dar ouvido ao que ele estava falando já que fazia todo o sentido do mundo que decepção seria saber que amada mãe mentiu o tempo todo para ela, isso seria terrível, ela já mas a perdoaria por isso.
- não, não, sua família vem de uma herança centenária de uma tribo guerreira chamada Eugernon, onde as únicas sobrevivente são você e sua mãe, e agora eu vou matar você depois matar ela e assim a missão de vocês no meu mundo não irá se cumprir e os rebeldes nunca serão libertado para destruir o grande Betessazar. Disse ele
- isso não faz sentido. Ela pausou e foi o seu maior erro naquele momento o garoto avançou nela.
Rose tentou se desvia dele mas ele foi mas rápido, derrubou a no chão, ela caiu fortimente no chão levando de um grito apavorado, ele montou em seu peito tentando acertar o seu rosto com socos e chutes, ela gritou enquanto era atacada violentamente, ele liberou todo o seu ódio nela lançando a contra parede agarrando a pelo ombro e cabelo e batendo ela na parede várias vezes ele a puxou novamente pelos cabelos derrubando a no chão novamente. Naquele momento o pânico esvaziou a mente de rose e ela liberou o que a de mas primitivo dentro de si deixando o medo e o pânico sair passando agora a lutar pela sua vida. Enquanto era atacada e lançada em tudo o que se tratava de caixas e paredes ela começou a debater os pés arrastando o no chão passando por cima das caixas de papelão em busca de qualquer coisa que a libertasse daquele homem violento, mas parece que ela tentar se salvar dele só alimentou a fúria dele e ele a puxou para o chão jogando a contra parede ela caiu rolando sobre a barriga até bater contra uma parede, ele foi na direção dela com chutes mas ela ali foi mas rápida, juntou forças de onde não sabia que tinha e saiu da frente rolando para o lado o chute dele acertou a parede de forma forte a veloz, ela gritou e se levantou cambaleando correndo para um corredor que ela nem tinha visto ali, ela correu desesperadamente para ele desceu uma pequena escada ali já era escuro ela não ouvia música talvez nem fosse mas na boate, ela correu pela pequena escada parando para olhar para traz apenas uma vez para ver se ele não vinha e ele realmente não vinha. Por um momento Rose respirou aliviada e correu até chegar em outro grande salão com mesas de bilhar e tacos de bese Bol ela correu entre as mesas e pegou um taco, rose foi para o fim da sala e se escondeu atrás das cortinas furadas que havia em uma janela pequena com grades. Ele apareceu na salinha, ela trancou a boca para ele não ouvir a respiração orfegante dela ele andou lentamente entre as mesas de sinuca indo na direção dela, atravéz das cortinas ela podia ver a assombrosa sombra dele.
- Eugernon, Eugernon, eu vou matar vocês, eu vou matar todos vocês. A voz dele saiu rancinza e grossa. Ela se assustou quando as cortinas se abriram de forma repetina rose gritou e atacou ele que se desviou do ataque dela com uma velocidade surpreendente, ela bateu na mesa de sinuca e virou se rapidamente a espera dele devolver o ataque e ela estava certa ele vinha em sua direção de forma assustadora, ela correu para o outro lado se virou e não sabe como acertou a cabeça dele com o taco de bese Bol com uma força que ela não sabe de onde tirou, ele gritou e caiu no chão violentamente, ela correu e pegou uma faca que apareceu em cima de uma mesinha misteriosamente, uma faca de mesa afiada e brilhante, meio zonzo o garoto se levantou, rose foi afastando para traz até encostar as costa na parede o tempo todo vendo ele.
- fica longe de mim. As mãos dela tremia, ele vinha tonto na direção dela sorrindo.
- se você não me matar vou procurar você até você me matar existem vários de mim por aí e os outros vão atrás de você também. Disse ele.
Ela tremia enquanto o medo tomava de conta dela, rose tentou correr na ele já vinha na direção dela correndo, ela se virou lentamente e enterrou a faca no peito dele acertando o com uma velocidade surpreendente, ele paralisou quando a faca foi enterrada em seu estômago, ela também paralisou, já mas se imaginaria matando alguém assim de um jeito tão assustador. Ele começou a tremer todo por completo enquanto ela o acertou, ela recuou para um canto escuro caiu e levou a mão na boca apavorada ele caiu no chão de joelhos fez um movimento brusco com o corpo e se contorceu até o seu corpo virar um lagarto esquisito e grande, com uma pele escamosa e vermelha, ao ver aquilo rose gritou até sua voz dizer chega, e de repente ele sumiu no ar de desmanchando em poeira, ele virou pó nada, simplesmente sumiu, e ela ficou assustada depois tentou se acalmar ninguém tinha que saber o que acabará de acontecer ali, rose se levantou, ninguém tinha que saber que ela assasinou um monstro e ela se levantou tentando acalmar se, um assassinato terrível com uma coisa que ela nem sabia que existia, rose limpou as lágrimas de pavor liberou toda a raiva e todo o estresse que tinha passado ali dando socos na parede depois organizou os cabelos e olhou em volta do salão de mesas de sinuca ela então viu uma porta ela caminhou até a porta e abriu a saindo daquele abafado lugar. O ar gelado da noite abateu se sobre o seu rosto e ela percebeu que ela estava no fim da rua em um bar que coligava se a boate, e lá na entrada sebastián me espera desesperado conversando com um segurança, rose respirou fundo e foi até ele. Que já estava desesperado e ao ver lá respirou fundo várias vezes aliviado em ver lá.
- caramba, onde você estava? Ele respirou fundo
- moça, seu amigo estava preocupado e você é menor não deveria nem estar aqui nessa boate. Disse o segurança
- desculpa. Falei desviando o olhar dele
- seu rosto estar sangrando no canto da boca, aí meu deus. Ele puxou o cabelo de rose para o canto e olhou.
- não foi nada, eu só cai depois de beber um pouco. Falei
- estar tudo bem moça? O segurança analisou Rose
- sim, eu quero ir pra casa. Disse Rose evitando o olhar de sebastián
- olha só, eu devia indiciar vocês depois de estarem aqui mas leva ela pra casa jovem, e não quero ver essa garota novamente em festa de adulto. Disse o segurança com a tatuagem de um escorpião no pescoço. Sebastián olhou para ele apavorado.
- sim,,, sim senhor. Disse ele colocando as mãos nos ombros de rose e guiando a para a esquina indo em busca de um táxi.
- eu disse que essa festa ia ser uma ideia péssima. Disse ele erguendo a mão para um carro amarelo na esquina.
- não faz escândalo sebastián eu só cai, já estou bem. Falei
- sagrando desse jeito. Ele tirou a camisa e trouxe até ela sentada na calçada ele limpou o ferimento dolorido no canto da boca.
- sua mãe vai me matar.
- ela não precisa saber. Rose tomou a camisa dele e por um momento o olhou sem camisa, ela nunca tinha notado que o corpo de sebastián havia mudado, ele agora parecia musculoso e cheio de gominhos na barriga. Ela começou a se limpar.
- nossa! Exclamou ela encarando o
- o que foi? Ele olhou para ela pálido.
- você estar lindo sem camisa. Ela riu. Não era um momento para rir mas ela precisava se distrair do que tinha acontecido sua cabeça não parava de pensar naquele lagarto esquisito.
- você estar bêbada. Disse ele. O táxi parou na calçada a porta abriu e ele a puxou colocando a de pé e a guiando para o táxi.
- talvez. Por algum instante Rose gostou de ver a preocupação de sebastián com ela ele ficava ainda mas fofo quando estava assim.
- venha. Ele organizou ela atrás e entrou batendo a porta do táxi.
- tem certeza de que vai ficar tudo bem? Perguntou ele.
- eu me viro com minha mãe. Rose sorriu
- se cuida tá. Ele tocou o rosto dela.
- eu sei que estar preocupado mas vai ficar tudo bem. Rose deu um beijo no rosto do amado amigo e saiu batendo a porta do táxi e ele partiu noite a dentro.
"Um mundo novo se reerguer, diferente de
Tudo e de todos, mas dessa vez tudo parece
Diferente e fragilizado, será que tudo foi real
Ou será que tudo não passou de uma grande
Mentira? Com amor de Rose para meu querido
Diário."
Ela fechou o diário e se virou na cama, fazia horas que estava ali tentando achar alguma coisa para fazer como não encontrou nada foi escreve, como as coisas estavam difíceis e complicadas, era horrível pensar que era uma assassina cruel e má, mas era ainda mais assustador pensar que ela tinha feito parte da morte daquela criatura e que ela havia matado a. Rose não conseguia pensar em outra coisa mas algo em que ela ouviu naquela noite que jamais se esqueceria e que pelo resto da sua vida assombrar aria sua mente, voce e uma descendente de Eugernon. seria mesmo verdade tudo o que estava falando dela naquela noite ou seria apenas uma invenção de algum drogado ou bêbado que queria chamar a sua atenção e não conseguia bom isso não importava a única coisa que importava era que ela havia matado ele mesmo que fosse uma criatura horrível e horripilante que a deixou com muito medo nada justificava ela ter matado ele mas foi em defesa da própria vida, Rose precisava se defender. Ela se despertou de seus pensamentos com o celular tocando alto e barulhento ecoando o seu som em toda a sala, Rose deu um pulo da cama e correu até a sala chegando lá não havia ninguém e ela respirou aliviada por não ver amanhã ali luz ele já tinha tomado banho e ainda não tinha descido para a sala, limpar o ferimento da boca e deixou o máximo possível de limpo depois passou um pouco de maquiagem para criar mano perceber um pouco também pequeno arranhão o que havia em sua testa depois disso ela desceu e pegou o telefone e colocou no ouvido ansiosa para atender a ligação.
- alô? Ela disse
- oi senhorita bonita, poderia devolver a minha camisa, por favor.
Era sebastián ela pensou
- sebastián. Disse
- que bom falar com você. Disse ela
- sua mãe já descobriu? Ele perguntou baixinho ao telefone.
- não. Disse ela
- ela saiu para fazer compras com Ugor. Disse
- melhor. Ele respirou aliviado
- eu queria ti convidar para assistir o teatro hoje a noite Lopes vai citar a peça de Lourenço de lavaque. Contou ele
- oh, não. Ela exclamou
- Lopes e péssimo. Disse ela
- ninguém ainda não avisou isso a ele? Lopes era um amigo de Sebastian que estudava aula de português junto com ele e juntos se tornaram amigos depois que Lopeslevou a culpa de ter derrubado a água na professora mas era Sebastião atrapalhado do jeito que era que derrubou como Lopes é popular na escola e cheio de amigos ele levou essa culpa ninguém nunca soube explicar porque ele queria ser amigo logo desse baixo que era um nerd que quase ninguém gostava mas enfim ele fez isso desde então são amigos isso já faz quase 5 anos e ninguém nunca viu dizer que eles brigaram ou algo do tipo até hoje Sebastian faz de tudo para Lopes ele sempre fez de tudo para eles os dois são inseparáveis eles não são tanto quanto Sebastian e Rose mas na maioria do tempo são amigos.
- não! Sebastián riu
- vai ser um mico. Previu ela
- e minha mãe não vai me deixar ir.
- sua mãe pode ir se quiser. Falou ele
- não sei. Disse ela
- a turma toda vai estar, vamos, e no café express não vai ser tão ruim assim. Disse sebastián
- tem opção? Rose não queria sair ela temia que o pior sempre fosse acontecer depois daquela noite.
- não, não tem stuatt. Disse ele
- tá bom! Resmungou ela
- eu vou.
- passo aí às oito. Disse ele
- tá. Ela desligou o telefone e olhou em volta da sala.
A sala de Rose como na maioria das vezes foi palco de coisas imagináveis, lá ela e a mãe viveram momentos muitos felizes os aniversários, e a maioria das vezes as festinhas que elas faziam, soa as duas, ao ver na lareira uma foto cuidadosamente esmodurada do pai de Rose ela teve um sentimento estranho pois quase nunca ela teria imaginado como seria ter um pai, um homem alto e forte, loiro de olhos azuis e roupas de marinheiro, era estranho rose não se lembrar do pai ou de qualquer coisa que tivesse haver com ele, ela mal podia pensar em uma vida com mentiras seus olhos enchiam de lágrimas só em pensar que a mãe teria mentido uma vida para ela já que ela sempre achou que sua vida era perfeita. o mexido de Chaves na porta da frente despertou Rose de seus pensamentos rapidamente ela correu e se sentou no sofá provavelmente seria a mãe voltando das compras que teria ido fazer com Hugo. A porta se abriu como uma batida e o Hugo entrou segurando o que parecia sacolas de compras, veio até o sofá onde Rose estava sentada que a mãe às vezes faz mas fora isso ela é só mais uma trabalhadora que faz de tudo para ver a amada filha feliz.
- oi! Disse Hugo.
- oi. Falou rose encarando o
- sua mãe disse que você anda muito afastada ultimamente. Disse ele, rose ergueu as sombrancelha era estranho a mãe falar isso já que os últimos dias rose só tem ficado em casa.
- quem anda afastada e ela. Falou rose
- estou onde sempre estive, a única diferença e que ela fica trancada naquele escritório e não sai por nada. Falou ela
- hum, e sebastián? Perguntou ele se levantando
- o que que tem? Resmungou rose
- você tem visto ele? Perguntou
- sim, vamos ao teatro hoje a noite inclusive você e a mamãe poderiam ir. Disse ela
- não vou poder. Falou Raul
- por que? Rose se levantou ao lado dele.
- vou fazer suportes técnicos. Falou ele
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As crônicas do cálice de cristal...
AdventureUM MUNDO ESTAR PRESTE A SER REVELADO, E DO OUTRO LADO NINGUÉM SABE NEM DESTE, QUANDO ROSE STUAT DESCIDE IR A BRODWE PARA SE DIVERTIR ELA NUNCA IMAGINÁRIA QUE SE ENVOLVERIA EM UM ASSACINATO, E QUE A ÚNICA TESTEMUNHA DO ASSACINATO QUE ELA MESMA COME...