Capítulo 30 - Juntos, para sempre

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Oi!

Gente, estou bem na bad por terminar essa fic. Eu amo ela de coração, escreve-la foi tão bom, me divertia nos momentos que eu estava triste e precisava de ajuda.

Vou me despedir melhor da fic nas notas finais, então, tenham uma boa leitura!

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Sensei, me ensine a te amar

Capítulo 30

Hinata Shouyou

Um tempo antes de Kageyama chegar.

Estou deitado no meu quarto, como sempre desde que o Kageyama me largou. Não consigo não ficar irritado com o Miya agindo como se não tivesse feito nada. Ele é muito cara de pau. Quem vaza um vídeo íntimo na intenção se te prejudicar e depois fica agindo como se nada tivesse acontecido? Oras, eu quero que ele se exploda!

Alguns minutos se passam, o suficiente para eu quase entrar em coma. Uma batida na minha porta me acorda. Se for meu pai de novo, eu juro que bato a porta na cara dele. Estou cansado de ser mãe da Natsu.

- Quem é? - pergunto embaixo das cobertas.

- Filho… - minhas suspeitas estavam certas.

- Eu não vou sair daqui, pai! Cuide você da Natsu! - Eu amo minha irmã, mas não tenho que cuidar dela vinte e quatro horas por isso. Eu vou viver minha vida sem precisar ser um escravo em casa.

- Não é isso. Tem um amigo seu aqui na porta. Ele disse que precisa muito te ver.

Fico um pouco animado.  Pode ser o Kenma, ele disse que viria aqui qualquer hora para contar os detalhes do namoro dele com o Kuroo - namoro que está dando o que falar por aí.

Levanto animado para abrir a porta. O Kenma sabe como me animar e isso é muito bom, vou esquecer por um tempo do que estou passando.

Quando abro a porta, grito de susto. Eu abri a porta do inferno, por acaso?!

- O que você tá fazendo aqui, Miya?! - ele está sorrindo. Como ele consegue sorrir para mim depois do que fez com a minha vida? Filho da…

- Vim te ver, ruivinho. - entra e fecha a porta. Eu recuo para longe dele. - Estava com saudades. Essa é uma bela casa. Se aproveitando da fortuna dos Kageyama's?

- O que você tem a ver com isso? - cruzo os braços. Ele tenta se aproximar de mim, mas eu desvio. Estou com medo que ele tente me tocar. 

- Eu quero saber dos assuntos que envolvem o meu ruivinho maravilhoso. - cara de pau.

- "Seu"?! Oras, eu não sou seu! Eu não sou de ninguém!

- Claro que é. É meu ruivinho. - sinto como se o meu corpo pudesse explodir de tanta raiva. - Estou com saudades de te amar, por que não paramos de uma vez de enrolar? Seu corpo ficou ainda mais gostoso desde que terminamos.

  - Vai se ferrar, Miya! Por que você não some? Eu não aguento mais suportar você e suas doideiras! Quer ir pro inferno de uma vez e me deixar em paz?

- Não posso fazer isso. Eu não aguento viver sem você. - quando ele avança na minha direção, eu desvio e me agachado perto da cama, onde pego uma faca. É a faca que uso para me mutilar. Eu havia prometido nunca mais me cortar porque não é uma coisa boa, mas mesmo assim deixei a faca aqui. Quem diria que ela seria útil um dia. - Nossa, ficou agressivo do nada. Melhor você me dar essa faca, não quero que se machuque.

- Você é louco, Miya Atsumu!

- Louco por você.

- Isso não é normal! - seguro a faca na direção dele. Eu nunca teria coragem de matá-lo, mas isso pode ser usado para afastar ele pelo menos um pouco. - Você precisa de tratamento!

Sensei, me ensine a te amar - KagehinaOnde histórias criam vida. Descubra agora