Quando ugor terminou de conversar e em fim de sentou novamente com rose ao seu lado ela encarou o.
- ugor? Ela chamou
- há? Ele encarou a pegando o controle da tv
- o que é uma Eugernon? Ela perguntou
- onde você ouviu isso menina? Ugor perguntou olhando para ela pálido como a luz da lua.
- eu ouvi por aí? Rose deu de ombros.
- bem.. ele respirou fundo. Mas a mãe de rose interrompeu abrindo a porta e entrando, ela entrou guardou as sacolas de compras na mesa lá na cozinha e voltou para a sala entregando o molho de chaves para ugor.
- obrigada por me emprestar a caminhonete. Disse ela
- tava um trânsito cheio hoje. Falou
- percebi pela demora. Disse ele se levantando. Ela sentou perto de rose que a encarou.
- oi mãe! Disse ela
- oi! Resmungou a mãe. De Perto rose pode ver o quão cansada estava a mãe. As pessoas sempre diziam que ela e a mãe eram parecidas mas a verdade era que ela não via aparência nenhuma exceto pelo corpo físico onde, abas eram magras e tinham peitos miúdos, olhos azuis, cabelos escuros e eram muito bonita, só que quando assim como rose era desajeitada e cheia de espinhas no rosto que eram escondidas por maquiagens as coisas já não eram mas tão interessante.
- por que foram fazer compras? Perguntou ela
- não e sexta.
- e melhor contar para ela Daiana. Disse ugor.
- ugor, por favor. Disse a mãe encarando o
- eu pedi um tempo, por que tinha que tocar nesse assunto?
- ela é sua filha, tem direito de saber. Disse ele
- será que vocês poderiam parar de falar de mim como que se não estivesse aqui? Perguntou rose
- pra mim já deu. Ugor se levantou e foi para a porta.
- ugor por favor. A mãe se levantou e o seguiu antes que ele abrisse a porta da frente por completo ela o alcançou parando o.
- espere. Disse ela
- o que é? Ele se virou bravo. Ao longe rose pode ouvir os sussuros aflitos da mãe.
- eu tentei contar mas e difícil. Dizia ela
- para de tratar a rose como que se ela fosse uma criança, ela tem direito de saber sobre seu pai. Falou ugor. Meu pai? Pensou rose. O que ele tem haver com essa história?
- ugor fale baixo. Disse a mãe
- eu procurei por look mas ele sumiu.
- beltessazar estar atrás dele. Disse ele
- por favor ugor. Implorou ela.
- conte a verdade a sua filha Daiana, ela merece saber. Rose ouviu ele dizer antes de bater a porta atrás de si, lá em baixo ela ouviu os pisados furioso dele.
- mãe, do que é que vocês estavam falando? Rose perguntou quando a mãe voltou e sentou ao seu lado.
A mãe respirou fundo e encarou a, rose percebeu pelo olhar dela que as coisas eram sérias.
- vamos em bora, Rose, vamos em bora para Las Vegas. Disse ela
- ah, mãe, tanta cerimônia por que você vai para Las Vegas, eu não entendi, e umas férias, vão passar um tempo... Rose encarou a, a mãe balançou a cabeça.
- acho que você não entendeu Rose, vamos em bora você e eu para Las Vegas, você e eu. Explicou ela.
- o que? Rose pausou. Não fazia sentido a mãe querer ir em bora já que parte da vida de Daiana ela tinha montado em New York, ela tinha o escritório, as coisas do pai de rose, sua vida era boa em New York, rose não podia se imaginar longe de Sebastian, ela era comum ursinho de pelúcia que não poderia ser deixado para traz, não, não, ir em bora ela não iria aceitar, todas as ideias da mãe ela tinha aceitado mas dessa vez ela extrapolou querendo ir em bora, as duas sempre foram juntas em tudo, por que Daiana escondeu de rose que estava planejando uma viagem, por que?
- por quanto tempo? Perguntou ela
- tempo o suficiente para eu me reoganizar. Disse a mãe.
- você não pode estar falando sério. Rose sentiu como que se estivesse tomado um choque térmico nas veias.
- eu sinto muito rose, sei que sua vida estar construída aqui, mas temos quer ir em bora, as coisas estão ficando difícil em New York. Disse a mãe aflita.
- não, mãe, eu sinto muito mas dessa vez eu não vou concordar com você nem viajar. Disse rose se negando, ela levantou do sofá indignada e andou de um lado para o outro.
- não estou podendo pagar por alugueis aqui, as ações sensei pai que nos dá dinheiro está acabando, não tem muito o que fazer mas, vamos morar em Las Vegas na casa do teu tio scut. Disse a mãe. Rose encarou a.
- não é justo. Gritou ela
- eu paguei seis meses adiantado das aulas de teatro.
- você e quem não está sendo justa filha, tenta me entender eu estou sozinha tenho a que cuidar de você as coisas estão ficando difícil. Disse a mãe
- obrigada por jogar na minha cara que sou um peso na sua vida, mamãe. Rose disse de um jeito venenoso e teve satisfação em ver a mãe titubear.
- não foi isso que quis dizer. Dizia a mãe
- a por favor, eu não vejo fotos do seu casamento com o papai, nem fotos dele, nem da família, família essa que eu nunca conheci, quer dizer eu sei que você e meus avós nunca se deram bem, mas que avós seriam tão ruins a ponto de não querer conhecer sua própria neta? Ela meio que se pergunto.
- droga! A mãe exclamou se levantando rapidamente e puxando rose pelo pulso para si.
- parabéns Daiana, parabéns por ter conseguido fugir por tanto tempo? Um homem entrou na sala. Alto forte, usando casaco, de cabelos logos, olhos azuis, e ele estava acompanhando de dois outros homens fortemente armados com metralhadora, um era alto, corpo médio, nariz pontudo, e usava roupas de seda e couro preto assim como os outro se vestia só que ele era baixo e barrigudo com os olhos esbugalhados a cabeça grade, a mãe de rose estava pálida e completamente perplexa ela colocou rose atrás de si.
- beltessazar! Exclamou ela
- quem e esse mamãe, por que estão armados, são bandidos. Rose encarou a ficando trêmula e com medo.
- não vai contar a sua filha que eu sou Daiana? Perguntou ele
- mãe do que é que esse homen estar falando? Rose encarou a
- fica longe de nós seu maldito. Disse a mãe
- mas como, eu vim buscar o que me pertence Daiana, lembra. Ele apontou para rose que ergueu as sobrancelhas olhando para a mãe, Daiana balançou a cabeça.
- filha me promete uma coisa. Disse Daiana
- o que? Rose olhou para a mãe
- não importa o que vai acontecer você sempre vai fugir desse homem sempre, ele é mal, filha, não acredita no que ele estiver falando, nunca. Disse a mãe
- tá bom mãe, mas por que... Rose não teve tempo de concluir a frase naquele momento a mãe a empurrou violentamente para o outro lado e ela caiu rolando a tempo de se virar e olhar para a mãe atordoada rose pode ver o homem erguer a arma na direção da mãe e dar lhe diversos tiros. Ela gritou
- mãe, não mãe. pela primeira vez Rose sentiu uma dor que jamais você imaginou sentindo antes algo como que se fosse uma agulha vindo furando o seu peito de dentro para fora o seu coração estava palpitando forte e as suas vezes estavam queimando mas a sua alma estava se autodestruindo ao ver sua mãe e sua frente ser metralhada ela sentiu uma dor tão forte que sentia vontade de estar ali morrendo junto com ela para não ter que ver aquela cena. por mais que ela tentasse chegar perto da mãe ela não conseguiu e aquilo de doeu muito os dois homens vieram correndo atrás dela para pegar ela se virou para correr mas já era tarde demais ou tal beltessazar estava bloqueando a porta para evitar que ela saísse, Rose subiu as escadas e ocorreu para a parte de cima de sua casa.
ela chegou no corredor olhando para trás apenas uma vez para ver se os homens não vieram atrás desse quando ela não teve muito tempo para pensar ela apenas pulou a janela ao pular a janela ela viu sua casa ser alto explodir uma explosão atordoador e forte que a levou em uma escuridão que ela jamais imaginou se os ouvidos estavam zumbindo e a sua pele estava esquentando como que se fosse pega fogo uma explosão tão alta que deixou ela confusa. Rose gritou diante da escuridão gritou diante do que não estava vendo depois seus olhos fixaram na casa quando ela se virou ela estava caindo no chão rolando diante do quintal o gramado estava úmido e a grama meio molhado ela foi rolando até bater perto da piscina quando chegou perto da piscina parou no chão liso e pegajoso ela então se sentou e se pôs a chorar desesperadamente querendo entrar na casa mas o fogo dominava tudo. por um momento Rose sentiu que estivesse sonhando e tentou acordar daquele pesadelo abrindo e fechando os olhos várias vezes mas ela não conseguiu ela se debateu ali por alguns momentos para ver se realmente não era um sonho, rapidamente ela serviu em um pesadelo horrível mas para ela era algum de na qual ela não estava conseguindo acordar sua casa havia acabado de ter uma explosão terreno com sua amada mas amanhã na qual ela sempre amou e sempre quis por perto. Com o caos tomado em sua casa Rose se levantou depois de perceber que não estava sonhando mas seus olhos se ficou em uma visão que estava tendo ali naquele exato momento, ela viu um anjo saindo do fogo, a primeira início ela não reparou muitonque era um anjo , sua mãe parecia estar vindo flutuando dentre as chamas, mas depois ela viu as asas se movendo diante das chamas do fogo indo e vindo, ela não quis acreditar no que seus olhos viu. Ela piscou várias vezes quando em um piscar de olhos um cara trazia sua amada mãe no colo, alto e forte, olhos azuis cabelos castanhos, com um corte social, barba recém feita e ele usava roupas de couro preto vindo de uma jaqueta, em uma de suas mãos uma faca longa e fina que emitia um brilho azul. A mãe dela estava no colo dele coberta de sangue, sangue por todas as parte seu rosto pálido, e em sua boca não saia palavras, ela parecia delirar, a amada mãe estava nos braços dele.
- mãe, mãe,,,mamãe. Ela lacrimejou diante de sua visão, ele a colocou no chão e repousou a cabeça dela lentamente, Rose correu desesperadamente e caiu de joelhos ao lado da mãe, ela colocou a cabeça no peito da mãe e depois olhou para ela.
- mãe, acorda... Ela disse
- calma Rose sua mãe vai ficar bem. Ele tentou acalmar lá.
- mãe.. Rose mexeu na mãe mas não ouve resposta ao chamado.
- calma, a ajuda já estar chegando. Dizia ele.
- faz ela acordar por favor. Em lágrimas Rose olhou para o jovem que balançou a cabeça.
- sinto muito. Disse ele
- quem e você, como não se machucou diante das chamas? Ela encarou o.
- sou um amigo, me chamo Wesley. Disse
- e suas costas,,, tinham azas. Disse ela em lágrimas.
- você estar em choque calma. Disse ele
- minha mãe. Ela chorou diante da mãe.
- ela vai,,, morrer? Gaguejou ela.
- não, vamos cuidar dela. Ele levou a mão no rosto de rose
- eu... Rose não falou mas nada, uma pancada forte veio em sua cabeça, de repente ela desmaiou vendo somente escuridão se entregou diante dela não tendo mas forças.
Rose se viu em uma sala escura onde de repente uma vela se alto acendia, a vela ficava bem no meio da sala e tudo clareava, ela viu que estava em uma sala repleta por espelho onde todos os espelhos eram reapresentados por um maior, no espelho grande ela viu o seu reflexo a início mas depois ela viu sua mãe em uma cama de um hospital cheia de ematomas roxo pelo corpo, depois ela viu Sebastian amarrado em uma cruz com fogo por toda sua volta, depois ela viu Wes no topo de uma montanha olhando uma cidade abaixo onde fogo devia do céu e anjos caiam de lá. Ela deixou o olho e abriu, foi ao então que ela percebeu que os anjos que ela viu caindo do céu vinha de uma pintura de um teto repreto de anjinhos fofos desenhados em sua volta voando em uma nuvem azul. Rose se espantou, gritou alto depois se virou caindo fortemente no chão, ela se debateu diante de uma voz invadindo sua mente chamando pelo seu nome, ela caída no chão olhou para cima, uma jovem muito bonita estava a sua frente, ela se levantou. A moça era muito bonita, alta e magra, cabelos longos negros, olhos da cor de carvão, ela usa um vestido leve de renda definido seu corpo. Rose sentou na cama colocando a mão na cabeça completamente confusa.
- Rose calma. Disse ela
- foi só um pesadelo.
- como você sabe o meu nome? Perguntou ela
- todos sabemos seu nome. Disse a jovem
- me chamo Suzan. Disse ele
- Suzan Grimm irmã de Wesley Grimm que trouxe até aqui.
- Wes. Lembrou Rose
- minha mãe. Ela se virou rapidamente mas uma tontura abateu se sobre ela tomada de uma onda de calor e uma forte sensação de que iria desmaiar.
- Jhon mandou dar isso a você. Disse ela colocando um líquido verde dentro de uma xícara vindo de uma jarra de barro que estava em cima da mesa, uma mesinha redonda de pinho ao lado da cama.
- quem e Jhon? Perguntou rose
- meu tutor. Disse ela
- tutor. Rose pegou a xícara evitando movimento
Os brusco para não sentir se tonta ela bebeu um gole do líquido adocicado e com um leve tom amanteigado.
- e como mestre, chefe, ou algo do tipo. Disse Suzan se sentado ao lado dela.
- onde estou? Perguntou rose
- ainda em New York, no interior de uma igreja católica. Disse Suzan, rose encarou a
- e minha mãe? Ela encarou a, seu estômago agradeceu o chá bateu nele congelando tudo até a fome leve que ela começou a sentir.
- ela está na sala os, a sala dos doentes. Disse Suzan
- quero ver lá. Disse rose
- primeiro vou avisar Jhon que você se acordou, ele vai vim conversar com você e depois leva você para ver sua mãe, ah, tem um banheiro ali. Ela pintou
- no caso de você querer tomar um banho.
- obrigada! Disse rose
- disponha! Ela se retirou batendo a porta atrás de si. Rose terminou o chá e sem levantou repousando a xícara na mesa ela olhou em volta do quarto.
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As crônicas do cálice de cristal...
AventuraUM MUNDO ESTAR PRESTE A SER REVELADO, E DO OUTRO LADO NINGUÉM SABE NEM DESTE, QUANDO ROSE STUAT DESCIDE IR A BRODWE PARA SE DIVERTIR ELA NUNCA IMAGINÁRIA QUE SE ENVOLVERIA EM UM ASSACINATO, E QUE A ÚNICA TESTEMUNHA DO ASSACINATO QUE ELA MESMA COME...