Nas claras e escuras pradarias, o semblante de tua ternura eu cortejaria
Luar não existe jamais, clareia ainda sem querer, berante a lâmina velha e afiada
D'água ei de banhar, feridas eu ei de lavar, com água fria e dor no coração, logo me caio, em plena solidão
Galos infernos e gritos rasgados, como eu, todo lascado, e esperança como fiapo
Acordei igual a um trapo, seguindo a luz, do sol lá na frente, me jogo no galho da árvore clemente
a sombra me cobre do sol ardente e a brisa me entrega ao subconsciente, as rosas a toda minha mente