Parte I

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Nas claras e escuras pradarias, o semblante de tua ternura eu cortejaria

Luar não existe jamais, clareia ainda sem querer, berante a lâmina velha e afiada

D'água ei de banhar, feridas eu ei de lavar, com água fria e dor no coração, logo me caio, em plena solidão 


Galos infernos e gritos rasgados, como eu, todo lascado, e esperança como fiapo

Acordei igual a um trapo, seguindo a luz, do sol lá na frente, me jogo no galho da árvore clemente

a sombra me cobre do sol ardente e a brisa me entrega ao subconsciente, as rosas a toda minha mente

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⏰ Última atualização: Dec 23, 2020 ⏰

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