Casa Noturna 🥵🔥

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Nakamoto Yuta - one shot

Casa noturna

Era mais um dia normal, eu e minhas amigas queríamos ter uma curtição nas ruas de Tokyo, com direito a álcool e beijo na boca.

Começamos a nossa festa em todos os lugares da cidade, até entrarmos em uma casa noturna e por ali ficar. Dançando e cantando loucamente e sendo controlada pelo álcool forte e quente que corria em nossas veias.

Horas se passaram e eu já me encontrava cansada, com cede e com um mau pressentimento. Eu estava sendo observada, por um cara com roupas totalmente escuras, que por conta da iluminação do local e o álcool que fluía em mim, não conseguia ver seu rosto. Deixei passar, aliás, poderia ser só uma pessoa qualquer apenas observando o local, em que o local consistia eu.

Me levantei para ir ao banheiro, quando já estava saindo, o mesmo cara que estava me observando, me empurrou contra a parede e fechou a porta principal do banheiro e voltando seus olhos para mim e dando um sorriso lateral.

Ele estava totalmente bonito, seu cabelo avermelhado caído sobre os olhos, e o seu perfume amadeirado que impregnava minha área nasal.

- Você estava incríveis e totalmente sexual na pista de dança - ele sussurra no meu ouvido e mordisca a cartilagem, me fazendo se arrepia por inteira, rapidamente percebe o que causou e da uma risada assobrada.

- Então eu te deixo arrepiada? - diz passado seus lábios no meu maxilar e descendo pro pescoço, distribuindo beijos por toda parte.

Depois desses gestos eu estava totalmente excitada e sentindo o calor impregnado na minha pele. Ele pega uma das minhas pernas a colocando em sua cintura, me fazendo senti o seu membro rígido e ereto de encontro com a minha intimidade, causando um gemido da minha parte.

Isso foi a porta de entrada para ele, começando a me beijar rapidamente, como se tivéssemos míseros segundo dentro daquele banheiro, pressionando cada vez mais o seu corpo no meu me fazendo querer ter ele dentro de mim a cada encostada que dava.

- O que você acha de irmos pra um lugar mais reservado? - sem pensar duas vezes, aceitei. Saímos daquele banheiro e fomos pro carro dele, e sem alguma paciência começamos nos despir entre o beijo quente e molhado.

Já nos encontrávamos sem roupas e com apenas as íntimas. A cada toque dele em meu corpo, a cada beijo em meu tronco, era como se ele quisesse que eu fosse a loucura de tanto prazer. Ele tirou meu sutiã, e abocanhou rapidamente meu seio esquerdo, enquanto beliscava com a outra mão o meu direito. Era como ele já conhece-se meu corpo perfeitamente bem, a onde sinto prazer e aonde ele me deixa louca.

Ele desceu para mais baixo, rasgando a minha calcinha e logo colocando seus dedos na minha entrada que se encontrava molhada de prazer, me fazendo me contorcer por inteira, a cada movimento que fazia lá dentro.

Depois foi a vez do clitóris, fazendo movimentos circulares e pressionando seus dedos no mesmo. Gemidos, olhos revirando e costas arcadas vinham da minha parte. Ele observava delicadamente todos os meus movimentos, como se quisesse guarda na memória.

Eu já estava quase no meu orgasmo quando ele parou, olho para ele, com os meus olhos cheios de raiva. Ele sorri e tira a sua cueca.

- Quero que você goze no meu pau - Diz adentrando rapidamente em mim, me fazendo solta o gemido alto e longo.

Ele começa a se movimentar rapidamente, com movimentos no mesmo ritmo, segurando na minha cintura e as minhas pernas em sua cintura. Ele gemia rouco e baixo no meu ouvido, me deixando mais excitada ao ponto de eu arranhar as suas costas com as minhas unhas.

Nossos corpos já se encontravam suados e com gotículas de suor por tuda parte. Seu cabelo vermelho pingava em minha testa, quando eu descido muda de posição e fica por cima dele, uma longa cavalgada o fazendo gemer alto e assobrado. Rebolando e fazendo movimentos devagar o deixando cada vez mais louco, ele coloca suas mãos na minha cintura conduzindo os movimentos e pressionando ainda mais o meu corpo no seu.

Estávamos quase no nosso ápice quando ele me tira de cima e me deita novamente, depois de quase 15 encostadas, gozamos.

- Era isso que vc estava escondendo de mim? - sorri ofegante e limpa a testa molhada de suor com sua camisa

- Eu ainda não sei seu nome, o meu e S/N e seu...? - pergunto ofegante e sorrindo do seu comentário anterior

- Yuta, Nakamoto Yuta

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