Hello ♪

414 37 113
                                        

Tenho que te sentir
E estar perto de você
Você é o ar que eu respiro para sobreviver
Tenho que te abraçar
Quero te mostrar
Que sem você meu sol não brilha
Você não tem que se esforçar tanto para eu te amar ♪

Tenho que te sentirE estar perto de vocêVocê é o ar que eu respiro para sobreviverTenho que te abraçarQuero te mostrarQue sem você meu sol não brilhaVocê não tem que se esforçar tanto para eu te amar ♪

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


  

Grace Land House's 

✈︎ Memphis/ Tennessee


Lisa


Não faço menor noção de que horas da manhã é, mas o telefone do meu quarto toca sem parar. O ódio me consome, quem me conhece sabe que fico uma fera quando me acordam e maluco é quem ousa fazer isso. O porco do meu marido ronca sem parar, eu não sei o por que me casei com esse quadrúpede. Asno!

Nem pra atender o telefone esse idiota presta!


Chuto sua perna e a tiro de cima de mim, saio da cama e vou atender.

- Quem é ? – Bufo.

- Bom dia, Lisa, sou eu Penélope, caramba se esqueceu da sua melhor amiga.

Tinha que ser a sonsa do Colorado.

- O que você quer ? Se for dinheiro nem precisa continuar... – Sento, pondo os pés sobre a mesinha.

- Credo garota, eu só liguei por que vi uma foto no jornal e acho que vai te interessar.

- Não acredito que me tirou do meu sono de beleza pra me falar sobre uma porcaria de foto Penny – Esbravejo.

- Não é uma foto qualquer, acho bom você procurar um jornal e ver... até mais e me ligue quando ver, vai ter uma grande surpresa. – Gargalhou e desligou. Bato o telefone no gancho e visto qualquer coisa, desço e vou até a sala de estar – Joly - Grito - JOLY ... – Me sento pegando o guardanapo.

- Desculpe senhora, estava na cozinha. – Parou ao meu lado com aquele riso sonso, imprestável!

- Ajeite esse uniforme, está parecendo uma mendiga – Analiso suas vestes e ela se ajeita, engolindo em seco – Me sirva ... e por favor não suje a minha roupa de café como a última vez - Ela assente e me serve uma boa xicara de café meio amargo do jeito que eu gosto – Agora saia, essa sua cara me de enjoos ... ah antes, traga-me o jornal de hoje – Passo geleia em uma torrada e começo a comer. Observo o dia pela janela e ouço passos apressados  no corredor, que ótimo, as pestinhas acordaram.

- Bom dia, mamãe. – Eles sentam  e começam a comer.

- Por favor mastiguem como gente, parecem  cavalos comendo cenoura... e Ben fecha a boca, mamãe já disse que não se come de boca aberta.

DinastiaOnde histórias criam vida. Descubra agora