Joui ao ouvir o que Liz disse ficou preocupado. E se algum de seus amigos também tivesse o símbolo no corpo? Isso seria muito ruim. Então sem pensar muito no jeito que soaria ele diz:
– Eu sei que vai parecer estranho mas... Cesar-kun, eu preciso que você tire a roupa.
A preocupação do asiático fez com que ele não percebesse o quão essa frase tinha um duplo sentido, mas todo o resto da equipe percebeu incluindo o próprio Cesar.
– Quê? – O cabeludo quase gritou. Seu rosto se encontrava levemente vermelho pela situação.
– A gente tá falando sobre controle mental, pelo que eu bem me lembro ele me deu um tiro e se esse símbolo estiver no Cesar em algum lugar do corpo dele? – Joui fala. A lógica dele não era totalmente maluca, mas era um pouco constrangedor.
– Eu não vou tirar. Desculpa, Joui. – Cesar diz se abraçando levemente. – Não é pela vergonha é que tá muito frio.
– Okay. Pode ser no carro, eu vou com você. – O japonês tenta mais uma vez, fazendo com que o outro solte um suspiro.
Thiago vendo a situação fala:
– Paga um jantar primeiro Joui. – Mas a única coisa que ele recebeu foi um olhar confuso como se o mais novo não tivesse entendido.
Cesar ao ouvir a fala do mais velho arregala os olhos e pensa em um jeito de matar o amigo na mente. Ele segura a ponta da camisa preta de Joui ainda com a cabeça baixa chamando a atenção para ele.
– Tudo bem. Vamos para o carro.
Os dois seguem em direção a saída da mansão com Cesar na frente com o rosto vermelho e um Joui confuso logo atrás. Ao chegar na frente do veículo o Cohen entra rapidamente e outro faz o mesmo fechando a porta.
– Tudo bem... Eu vou tirar. – Cesar fala se virando logo tirando o moletom cinza acompanhado do suéter do Joui e suas roupas normais. – Tem alguma coisa nas minhas costas?
O olhar do japonês passa pelas costas esguia do outro, ele percebeu que o outro tremia levemente mas pensou que era apenas por causa do frio, mas mesmo com esse fato não fez ele admirar menos a pele extremamente pálida. Sentiu vontade de tocar mas se segurou, não queria deixar o outro mais desconfortável.
– Não. Acho melhor tirar as calças também, Cesar-kun.
E assim como o pedido, César faz um pouco lento de mais. Ele se levanta levemente para que Joui possa ver a parte de trás de suas pernas.
– Alguma coisa aí?
– Não. – O asiático engole o seco. Ele com certeza não imaginava que ver Cesar desse jeito o deixaria... Sabe, “agitado”. – Acho que você já pode se vestir.
– Não espera. – O cabeludo se vira para Joui. – Acho que você precisa tirar também. Vai que com o tiro... Sei lá.
– Hum... Tudo bem eu acho. – O japonês deu de ombros tirando a roupa e se virando de costa para Cesar. – Encontrou alguma coisa? – Um silêncio permaneceu no carro por alguns segundos fazendo Joui estranhar. – Cesar-kun? – Ele se vira para o moreno encontrando o rosto corado desse.
– Não tem nada, mas... Joui, eu posso fazer uma coisa? – Os olhos negros de Cesar se focaram completamente nós de Joui, ele esperava pacientemente a resposta e recebeu um aceno confuso .
O de cabelos longos se aproximou do japonês a ponto de sentir a respiração do outro e sem se importar com mais nada encostou os lábios com o dele. O que no começo era apenas um simples e singelo toque foi se aprofundando, se tornando finalmente em um beijo. As bocas seguiam em um ritmo estranho mas maravilhoso para os dois, e elas somente se separaram pela falta de ar.
A respiração pesada dos dois foi ouvida e Cesar não pôde deixar de sorrir ao ver o estado que tinha deixado a boca do outro. Joui deu um sorriso, mas não um sorriso normal que ele sempre dá, estava mais para um sorriso safado que arrepiou Cohen por inteiro.
– Sabe Cesar-kun. Talvez você deva tirar a cueca também, só para eu ver se não tem nada mesmo. – Joui diz com a mão no tecido do outro.
Cesar não respondeu nada apenas acenou e Joui levou isso como algo positivo. O tecido foi descendo aos poucos assim liberando, finalmente, o membro alheio. Os olhos do asiático analisaram aquela parte do corpo do outro a definindo como perfeita. Joui se espremeu um pouco entre os bancos, se abaixando na altura do membro, apertou a base do pênis com seus dedos recebendo um leve gemido em troca que o fez sorrir sacana.
– J-joui. – Cesar se sentia quente e esse sentimento o fazia bem.
O ginasta percebendo o prazer do outro sorriu encostando os lábios no pênis dando um pequeno beijo. Ele lambeu todo o falo encaixando-o perfeitamente em sua boca, os movimentos de vai e vem deixavam Cesar extasiado. Os gemidos do de cabelos longos apenas aumentavam até ele finalmente goza na boca do outro como o sinal que tinha chegado ao prazer.
Joui lambe o local a fim de não deixar nenhum resquício de líquido branco e sorri para mais velho.
– Seu gosto é bom, Cesar-kun.
O outro levou um tempo para responder, sua respiração ainda estava pesada e seu coração acelerado. Seu cérebro ainda não funcionava muito bem, e ele só pensava no prazer que tinha sentido a poucos segundos atrás.
– Acho melhor a gente se vestir antes que alguém chegue. – Joui sugere se vestindo rapidamente mas ao ver que o outro ainda se encontrava meio mole resolveu o ajudar a vestir a calça e aqueles vários moletons.
Depois de vestidos, o mais novo sorri dando um breve selar em Cesar, um ato que não demonstrava malícia nenhuma apenas carinho.
– Nós podemos repetir isso se você quiser, Cesar-kun.
– Eu quero. – Cesar respondeu rapidamente se envergonhando por isso. – Mas na próxima eu quero te dar prazer.
– Ah, Cesar-kun. Eu senti prazer, afinal não tem nada mais prazeroso para mim do que observar seu rosto vermelho por minha causa. – Um breve sorriso safado passou pelos lábios de Joui que puxou um pouco o suéter que Cesar tinha para deixar um chupão. – Agora precisamos ir antes que eles venham atrás da gente.
E assim eles saíram do carro, de mãos dadas e ansiosos para a próxima experiência que teriam juntos.
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Lembrei do “E o Joiu continua chupando" kkkkkkk
Me perdoem por qualquer erro.
Bom é isso, espero que tenham gostado.
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Carro
Fanfiction"- Cesar-kun, eu preciso que você tire a roupa." Eles só precisavam ir até o carro e verificar se Cesar tinha algum símbolo pelo corpo. Mas e se algo mais acontecesse?