Sob uma noite chuvosa do domingo de páscoa, Len e Rin chegavam em casa, voltando da festa de confraternização de páscoa com os amigos. Estavam com as roupas levemente molhadas, devido à chuva. Cada um carregava sacolas, com chocolates e ovos de páscoa. Após limparem os pés e entrarem, se dirigiam para a cozinha, onde Len começava a guardar parte dos doces na geladeira, enquanto Rin se sentava à mesa.
— Eu te disse que deveríamos ser rápidos para voltar, mas não... Você quis ficar lá por mais tempo. Agora a gente pode ficar gripados — Disse Rin ao irmão, que coçava o nariz.
— Tá bom, eu já sei. Mas a gente tava se divertindo.
— Eu entendo, mas você se molhou todo, só por que preferiu que eu ficasse com o guarda-chuva. Foi até fofo, admito. Mas enfim, pode deixar que eu arrumo as coisas, vai tomar um banho quente que é melhor para você. — Dizia a loira ao dar um tapinha na bunda do Len, que corava.
— E-ei, Rin..! — Dizia ele passando a mão onde a irmã o havia dado um tapa, corando e coçando o nariz. — Mas tem razão, vou tomar um banho.
Len subia as escadas, indo para o banheiro e começando a tomar banho. Rin guardava o restante das coisas, cantarolando. Assim que terminava, subia as escadas silenciosamente e se dirigia para o quarto do gêmeo, o esperando, se escondendo deitada no chão atrás da cama dele. Len terminava o banho e ia com a toalha enrolada na cintura para o quarto, sem saber que Rin o aguardava. Ele pegava as roupas no guarda roupa, colocando-as sobre a cama, tirando a toalha e se sentando nu na cama. Nesse momento, Rin se levantava, chegando por trás do irmão o abraçando. Len se assustava.
— Ahhn... O que você pensa que tá fazendo, Rin? — Dizia Len, com o rosto corado
— Ora — Rin sussurrava no ouvido do irmão — Você não me deus ovos nessa páscoa
— Como assim não te dei? Nós trocamos um com o outro antes de todo mundo!— Não me refiro aos de páscoa. — Rin falava, beijando o pescoço dele, que gemia. — Eu quero dizer os SEUS ovos.
— M-meus... ovos?
Então Rin levava a mão até o meio das pernas de Len, acariciando os ovos dele.
— Sua cenoura não é grande, mas seus ovos são bem grandes, Sr. Coelho.
— E-ei.... N-não... Fala assim!
Rin o interrompia com um beijo, passando a mão nos ovos e no pau do Len. Len tinha um pau circuncidado que mole media 5cm, mas seus testículos eram grandes o suficiente para encher a mão da garota. Com as carícias, Len ficava com uma ereção de 12cm.
— Tá tudo bem, Len... Sua rola é uma delícia e do tamanho certo. — Dizia ela, com uma voz sexy
— Rin... — Len a beijava, se entregando. — Eu te amo...
— Eu também....
Rin, ainda vestida, o fazia deitar na cama, e então ajoelhava-se na cama se abaixava até as intimidades de Len, começando a chupar os ovos dele, enquanto passava a mão na cabeça de seu pau. Len gemia com aquilo e seu pau pulsava na mão da gêmea. A língua de Rin passava pelos ovos de Len e subia até o seu pau, então ela o botava na boca, começando a fazer um boquete.
— Rin.... Sua boca... É tão boa...
Len deitado começava a gemer, erguendo o quadril com o prazer. Rin massageava as bolas do irmão com uma mão e com a outra arranhava a barriga dele com a unhas, fazendo o arrepiar mais. Logo ela começava a brincar com o cu do Len, penetrando um dedo conforme aumentava o ritmo do boquete.
— Ahn... M-meu cu... — Len soltava um gemidinho com aquilo.
A respiração do garoto ficava ofegante conforme ela aumentava o ritmo. Rin subia e descia a cabeça sobre o pau dele de forma mais rápida,, fazendo um vai e vem com o dedo dentro do ânus dele. Após um minuto, Len começava a gemer alto.
— E---eu... vou gozar.... — Dizia Len, sem se aguentar, gozando na boca de Rin.
Rin tirava a boca do pau de Len e o beijava, ainda com sua porra na boca, dividindo com ele, fazendo com que ele engolisse o próprio gozo.
— Gosto, meu lindo¿ Pois amei sua porra.... Obrigada pelos ovos. — Dizia a loira, sobre o garoto, acariciando o rosto dele.
Len sorria, então botava uma mão na coxa dela e a outra mão ele dava um tapa na bunda dela, deixando a mão lá e segurando com força, a fazendo gemer
— Sabe, Rin.... Meus ovos ainda tem um presente que eu quero dar para você... Só que agora dentro de você — Dizia Len, com um sorriso pervertido, que fazia Rin fica molhada
— Dentro? — Perguntava ela mordendo os lábios inferiores — Acho que vou amar....
Rin tirava a bermuda junto com a calcinha, com a ajuda de Len. Ela roçava sua boceta no pau de Len, que já estava duro novamente. Len segurando com as duas mãos o quadril da garota a ajeitava, então ela sentava de uma vez, arrancando um gemido de prazer apaixonado dos dois. Rin rebolava em cima do pau de Len, que começava a meter nela. Rin tirava a camiseta, e Len levava as mãos até os pequenos seios dela, acariciando os mamilos.
— Sua rola, Len.... Me come... Com força! — Rin dizia com uma voz trêmula de prazer.
— Minha gostosa.... Você é minha vadia pervertida... — Dizia Len, dando um tapa na bunda dela, apertando e arranhando.
— Enche minha boceta... Len.... E-u.... te amo...!
Ao dizer isso, Rin deitava sobre o loiro e ambos se beijavam de forma apaixonada. Ambos iam mais rápidos, enquanto Len chupava, beijava e mordia o pesco da Rin. Rin arranhava o peito de Len, enquanto ele puxava o cabelo dela. Rin gemia alto, junto com o irmão, que após vários minutos gozavam, juntos. Rin sentia seu interior ser preenchido com o gozo do Len.
Rin deitava ao lado de Len, ambos sorrindo um para o outro. Faziam carícias um no rosto do outro, trocando selinhos carinhosos.
— Meu coelhinho.... Eu sempre vou te amar!
— Eu também, Rin, eu também.
Após se limparem e tomarem banho juntos, Rin deitava e dormia junto do Len, abraçados sob o som da chuva.
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A Páscoa dos Kagamine
RomanceApós uma festa, numa noite chuvosa de Páscoa, Rin aborda Len para ganhar os ovos dele