Segundo livro da distopia totalitarista, afro-futurística, tecnológica e escravocrata, que apresenta um mundo pós apocalíptico bem nos meados dos anos 3000, onde a África detém o poder mundial e o negro coloniza o branco, subjugando-os a escravidão. Um vírus sintético e mortal infecta misteriosamente a Agência, ameaçando dizimar todo o povo habitante nela, em contrapartida, um novo jogo de realidade simulada ameaça exterminar todos os brancos restantes na cidade dos escravos. Sowety e Selena, juntamente com o grupo de rebeldes, terão que unir forças e correr contra o relógio para salvarem não somente o povo branco da realidade simulada, como também a própria vida e a de todos os que amam do vírus mortal.

🚨ALERTA DE VIOLÊNCIA GRÁFICA, LINGUAGEM FORTE, E TEMAS DELICADOS QUE PODEM GERAR GATILHOS🚨 Uma distopia afro-futurista, totalitarista, tecnológica, que apresenta um mundo pós apocalíptico bem nos meados dos anos 3000, onde a África detém o poder mundial e o negro coloniza o branco, subjugando-os a escravidão. O rei de Muhenda é assassinado, um agente da inteligência dos brancos é acusado, condenado e executado como o autor do crime, e como consequência, todos os brancos foram feitos escravos. Muitos anos depois, um Império ditador, extremista e tirano se ergue, dominando toda África. Em meio a opressão e ao caos, Sowety e Selena, duas mulheres de raças inimigas, se rebelam contra o sistema imposto pelo implacável novo Rei de Muhenda, Luther Nankela. Dois lados de uma moeda, lutando por um objetivo, a liberdade.