Moonlight Sonata || DRARRY
Não importava o que fossemos enfrentar, eu mostraria a Draco que só existia uma resposta para a morte.
Não importava o que fossemos enfrentar, eu mostraria a Draco que só existia uma resposta para a morte.
A regra principal para a atuação era nunca sair do personagem, não importando o que viesse a acontecer. E eu estava decidido a ganhar a aposta, mesmo que para isso precisasse fingir ser marido de Draco Malfoy por um final de semana inteiro.
A única cor que combinava com o verde, era o azul. Porque nos tornamos a fusão mais incrível de cores, que não gerava apenas um tom. E sim um arco íris inteiro.
E se no instante em que Voldemort foi morto, ele amaldiçoou Harry Potter para a eternidade? Harry Potter está amaldiçoado a viver uma vida cheia de nada além de dor. A maldição com a qual ele foi atingido era uma que ninguém tinha visto antes e agora está preso a ela para o resto da vida. A maldição coloca o pobre hom...
[CONCLUÍDA] É o oitavo ano em Hogwarts e Draco Malfoy sofre um infeliz incidente que o faz esquecer importantes memórias dos últimos anos, incluindo sua inimizade com um certo bruxo com uma cicatriz de raio.
Onde Scorpius Malfoy começa a escrever cartas para Harry Potter Ou Onde Harry Potter se apaixona por Draco Malfoy através das cartas de seu filho
Harry Potter está fugindo de um furacão. A cidade foi evacuada e ele deixado para trás. Sua única chance é - literalmente - correr até a cidade vizinha. O plano dá errado e tudo estaria acabado para Harry se não fosse pelo garoto desconhecido que o puxou rumo à escuridão. [ Ou onde Harry e Draco ficam presos em um bun...
[CONCLUÍDA, Drarry] E se você fosse levado para uma realidade alternativa através de um espelho mágico onde você aparentemente está na casa que detesta e namorando seu arqui-inimigo? E pior, não fizesse a mínima ideia de como sair? Harry Potter estava ferrado dessa vez, pois poderia contar com tudo, menos com a sorte...
Quando Harry aceitou a proposta de Ginny para ajudar a ensinar crianças à jogarem Quadribol, ele não imaginava que um de seus alunos faria ele reencontrar Draco Malfoy de todas as pessoas. Ele também não tinha ideia que seria quem salvaria o ômega loiro da vida infeliz que ele vivia. [ABO] • {pós-guerra}
Essa história também está disponível no meu perfil do SocialSpirit: Kriptomikey Após a batalha entre Harry Potter e Lorde Voldemort, o mundo bruxo vem voltando aos poucos aos seus eixos. Depois derrotar Aquele-Que-Não-Deve-Ser-Nomeado, O'Eleito retorna à Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts para seu sétimo ano, a fi...
Era uma vez, um lugar mágico e maravilhoso, escondido em uma realidade alternativa, chamando País das Maravilhas. E Draco Malfoy era a única pessoa no mundo capaz de ir até lá.
Não Draco. Nem Harry. Nos tornamos a perfeita união de dois inteiros. Éramos Drarry.
O mundo lá fora não me assustava. Nunca assustou. Enquanto eu possuir o Imperador nos braços, nada mais importa além do nosso amor.
Eu tenho dois Draco's. E embora para a maioria das pessoas isso pudesse soar assustador... Eu me sentia detentor de toda a sorte do mundo.
Porque apesar de todos os meus esforços, me apaixonar por Harry Potter nunca foi algo que esteve sob meu controle. Era tão fácil quanto respirar, e tão automático quanto existir. E esse sempre foi meu maior segredo.
Porque se o não eu já tinha, então apenas restava me humilhar até conseguir um 'SIM'.
O circo estava chegando na cidade, e eu jamais poderia desconfiar que isso iria bagunçar minha vida de formas inimagináveis... E que eu adoraria cada segundo.
Absolutamente ninguém parecia estar curioso para saber porque diabos Draco Malfoy era um dos reféns na prova do Lago Negro, e o mais importante: Quem iria salvá-lo.
De acordo com a Teoria do Caos, Um pequeno detalhe pode mudar toda a história. E é por isso que quando Draco Malfoy escolheu lutar pelo lado da luz, sua ação desencadeou uma sequencias de reações, que o trouxeram diretamente para meus braços. Como o bater das asas de uma borboleta... Que, juntos, transformamos em um...
E foi fácil a forma como aquelas memórias tão idiotas da nossa infância se diluíram com facilidade, enquanto substituíamos todas elas por algo novo e maduro. Éramos homens crescidos, que decidiram não deixar pedras sobre nossos caminhos, e... recomeçar. Apenas com uma xícara de café.
A verdade é que os Malfoys tinham dinheiro demais, e juízo de menos. Mas afinal...O que são alguns milhões de dólares perto daquele sorriso?
Porque depois de tudo o que aconteceu, finalmente... Tudo estava bem.
- Vamos, diga logo 'Feliz aniversário, Harry'. Eu sei que você quer - Ele tinha um sorriso no rosto ao dizer, parecendo muito animado. - Eu não faço ideia do que está falando - Rebati ao revirar os olhos, porque até parece que eu, Draco Malfoy queria parabenizar Harry Potter pelo seu aniversário idiota. Jamais.
Draco Malfoy foi quebrado tão profundamente, que não havia qualquer chance de recuperar seus fragmentos, de restaurar o que ele foi ou torná-lo o que poderia ter sido. Harry Potter era o homem que poderia amar mesmo, e talvez principalmente, os pedaços.
- Draco, qual é o problema agora? - Potter! Ele é meu problema. Ele é meu maldito problema! Mas no fundo... eu adorava ser um sonserino problemático.
Porque no final das contas, mesmo que seja óbvio e esteja diante dos nossos olhos, existiam algumas morais em histórias que só veríamos quando estivéssemos preparados para isso.
O grande problema foi que a partir daquele instante, o jogo idiota se tornou algo que os dois faziam com muita frequência, e eu desconfiava que tinha o simples propósito de me irritar. Tudo o que Draco fazia, desse momento em diante se tornou um movimento, parte de uma grande jogada daquele jogo que eu nem sabia se er...
A realidade é que Harry Potter era a pessoa mais chata que eu já havia conhecido em toda a minha vida. E contrariando todas as probabilidades... Eu o amava exatamente por isso.
Grifinório. Maroto. Black. Bonito. E Black. Sirius Black. Eu sempre fui um cara de sorte.