ESTE UNIVERSO NÃO É DE MINHA AUTORIA!! A IDEIA DE "NOVAS ESPÉCIES" É DE LAURANN DOHNER!! TODOS OS CRÉDITOS DO UNIVERSO VÃO PARA ELA!! Air é um nova espécie meio diferente, foi resgatado na mesma época que Justice North, o que fez ambos se tornarem próximos. Mas Air não queria estar sempre em Homeland, então Justice o manda frequentemente em reuniões no exterior para discutir a inclusão dos NE's no mundo. Rayja Lotterman é uma artista famosa, com o foco em pinturas e desenhos tradicionais. Desde a descoberta dos espécies ela se encantou com esse universo sobrenatural, de forma que estava disposta a mostrar aos espécies a arte em todas as suas vertentes.

Essa é uma fanfic baseada na Série "Novas Espécies" da autora Laurann Dohner, todos os direitos aurorais são reservados a ela. Torrent nunca se sentiu totalmente bem entre os seus, sempre se perguntou se havia algo de errado consigo, ou apenas nascera anti-social. Trabalhar na Reserva era o seu maior prazer, e estar na Zona Selvagem junto com os animais que cuidava, seu pequeno paraíso na Terra, sendo assim, Torrent acreditava que não precisaria de mais nada. Estaria ele enganado? Millenna Martin era adorada e admirada por todos a sua volta, o seu carisma e simpatia atraia as pessoas como um centro gravitacional. Juntamente com sua amiga Justine, ficara encarregada de organizar uma feira de doação de animais abandonados junto com a ONE. Tudo o que Milla era arranjar um lar para os seus adorados animais, mas poderia ela conseguir muito mais do que isso, nessa feira?

Esta é uma fanfic baseada na série Nova especie da escritora Laurann D. Estou publicando também no spirit. Tenho uma outras fanfics dessa série. Se quiserem da uma olhadinha lá... Espero que gostem. Boa leitura.

Bestial conhece Isabelle depois de sofrer um acidente, um pouco depois de resgatar prisioneiros espécies com a ajuda de sua equipe. Isabelle agiu calmamente, tentando acalma-lo, mesmo quando ele rosnava para ela e assustava com o seu estado lastimável. Corajosa e bondosa, ele percebeu. Seu jeito e a forma como o tratou o fez querer conhecê-la. Podia contar nos dedos de uma mão quantos humanos podiam confiar. Sorte e coincidência ela estar ali perto. Isabelle havia tido uma discução feia com suas tias naquele dia, o que a levou a fugir de casa e ir para a melhor amiga. Quando ouviu o barulho alto, e em seguida o helicóptero caindo não tão longe de onde estava, ela não pensou duas vezes antes de pular o cercado que delimitava os canteiros da estreada de pedregulhos ás terras privadas de algum fazendeiro, e ir em direção ao helicóptero. Não sabia que sua vida mudaria drástica, e. prazerosamente, num piscar de olhos. (Trecho) " Ele estava em pé bem a sua frente. A camiseta branca apertava em seu corpo, delineando seu músculos. Isabelle, ainda encostada na porta e alheia ao fato de sua amiga ter escapulido de seu lado, cumprimentou o nova espécie com um aceno e um sorriso sincero a Bestial. - vejo que está bem. Fico feliz por você. - ela disse. - não vai me convidar para entrar? - ele perguntou, dando um passo incerto para mais perto dela. - ... Ou tem companhia? Ela sorriu, gostando de ver uma faísca de ciúmes em seu olhar exóticamente bonito. - tenho companhia. - ela concordou, vendo sua careta, e seu rosto ficar mais sério, ela continuou, ainda sorrindo: - minha amiga esta aqui. Ele ainda parecia zangado, seu olhar desconfiado mostrava que não acreditava em sua palavras. - algum macho? - ele rosnou a pergunta baixo, soando como uma ameaça. - não que eu saiba. - ela brincou. - não brinque comigo, minha pequena fêmea. - ele rosnou novamente, baixo, se aproximando mais dela, o suficiente para sentir sua respiração.

-O que é isso que você está fazendo? -Fazendo? -Na minha cabeça. Isso é bom. -Ah sim. Isso se chama carinho. Você gosta disso? -Sim. Continue fazendo. -Pode deixar - Sorriu. Hate ficou intrigado com aquilo. Ninguém nunca havia lhe mostrado os dentes se não para o ameaçar, mas ela parecia querer agradar ele quando fez aquilo, o que também o intrigava. Por que aquela pequena fêmea queria o agradar? Ele já tinha a ameaçado diversas vezes e tinha machucado seu pulso. A marca estava lá para provar. Tinha a salvado no barco, é verdade, mas aquilo foi só por ela ter o soltado e atacado aquele homem com a arma. E ainda assim ela estava ali, mesmo que sentisse o cheiro de seu medo. A única que não fugiu dele, o que ia contra seus instintos básicos de sobrevivência. Não entendia por que ele não a incomodava, como incomodava a todos. Por que estava o agradando? Primeiramente, por que ela e os demais humanos arriscaram suas vidas para os salvar? Não fazia sentido para ele.

Gentil, centrado e doce. Light é o desenho de macho perfeito, evita encrencas e sempre que percebe a hora de parar não fica insistindo em uma porta que não abre. É um espécie que está o tempo inteiro buscando conhecimento para se sentir útil, não se considera um macho possessivo. Mas, a chegada de uma fêmea furiosa em Homeland vai mudar seu instinto para algo que ele ainda não conhecia. Será que ele vai ser capaz de acalma-la? Personagens de minha autoria. Obra proibida para menores de 18 anos por conter, sexo, palavreado de baixo calão, violência, drogas e etc.

Um dos mais novos Novas Espécies foi achado, em um subsolo em algum lugar do Oriente Médio a ONE conseguiu resgatar o mais jovem NE. Com apenas 20 anos, 321 foi resgatado e levado para Homeland onde poderia conhecer pessoas como ele, o problema é que por ser tão novo, alguns NE acham que ele não teve tempo o suficiente para ter tido todos os tipos de sofrimento que os outros tiveram, mas com 321 tinha sido diferente, ele tinha sido deixado para trás por um motivo. Enquanto isso, do lado de fora dos portões, Bora já com 20 anos termina sua faculdade de arquitetura, e desesperada para conseguir um emprego fixo ela manda seu currículo para tantos lugares que nem se lembra. Em uma manhã ela recebe um email de Homeland (na qual ela nem lembrava ter mandado seu currículo) pedindo para que comparecesse em uma reunião. Ao chegar lá, ela espera só ter seu emprego e viver em paz, mas não é exatamente isso o que vai acontecer.

VALENTINA, repórter jornalista, está sempre preparada com microfone e câmera ligada, na frente dos portões da ONE, a fim de reportar aos telespectadores tudo o que se passa nesse novo mundo que, para ela, é curioso e fascinante. Há cinco anos, na coletiva de imprensa, testemunhara o segundo maior ataque a Organização dos Espécies, que transformou e dificultou seu trabalho, como profissional e fã. Esse evento ficou marcado para Valentina, por duas razões: 1) Um dos habitantes de Homeland ficou gravemente ferido; 2) A partir daí, profissionais do seu ramo foram tratados a uma grande distância, anulando a possibilidade de conhecer esse novo mundo que foi construído. Até agora. Circunstâncias ajudam Valentina a adentrar os portões e se deslumbrar com as maravilhas da civilização em meio a natureza; e deparar-se com "o exótico" em seu estado puro. Num momento inusitado, descobre algo, que parece desordenar a rotação da terra, provocando a cautela de um povo em relação a ela. VENGEANCE, no passado, tentou convencer duas fêmeas humanas a emparelhar-se com ele, a força. Convencido, com rigor, a não exercer mais esses métodos, contenta-se a cuidar dos cães, que lhes foram entregues, depois de abandonados nos portões da Reserva. Manteve-o ocupado e amenizou a sua solidão, até a chegada de uma fêmea humana, que ameaça a sua paz. Justice lhe impõe uma tarefa difícil: entreter e distrair a essa fêmea, para que esta nunca divulgue esse segredo no mundo lá fora. É, terminantemente, contra a ideia dessa intrusa no seu habitat; e, mesmo assim, não consegue impedir seu corpo de reagir a ela.

Essa é uma fanfic baseada nas obras da diva Lauhan Dhorner, Novas Espécies.

Com seus pais sendo militares, Rachel Grayson foi criada da pior forma possível, longe de tudo e todos, tendo como sua única saída um namoro com o filho do presidente dos EUA. Entretanto a vida como esposa de um político não era algo que Rae quisesse a longo prazo, de forma que investiu com tudo na sua carreira de instrutora e coreógrafa de dança, até que foi chamada pela ONE após um incidente. Visto que, um mal entendido aconteceu e a moça sem muitas opções, foi parar em Homeland, o que deveria durar só até que tudo se acalmasse. Isso se, certo nova espécie de nome Brass não tivesse tão animado com a pequena mutação nos olhos dela. Tornando-se disposto a tudo para convencê-la que não havia nada de errado neles.