Kyra vive sob os holofotes. Guitarrista de uma das bandas mais promissoras do país, ela está acostumada com o barulho das multidões, a rotina acelerada dos palcos e a constante sensação de estar sempre de passagem. Já Serena é o oposto: residente de medicina, vive entre plantões exaustivos e a tentativa de salvar o mundo um paciente por vez. Ela gosta do silêncio das madrugadas no hospital, da ordem precisa dos prontuários e do café amargo das máquinas. Os mundos das duas colidem de forma inusitada quando Kyra sofre um acidente e vai parar no hospital onde Serena trabalha. Entre ataduras e conversas inesperadas, nasce uma conexão que nenhuma das duas esperava, intensa, confusa e ao mesmo tempo absurdamente certa. Mas como conciliar um amor que floresce no meio do caos? Entre turnês, plantões, inseguranças e desejos, Kyra e Serena precisarão descobrir se o amor delas pode resistir à distância, ao medo e às escolhas difíceis da vida adulta.

Aaron é jogador de futebol americano em uma escola particular de adolescentes importantes em Colorado (US). Astro do time e filho de político, ele ostenta uma vida regada a muito dinheiro e estabilidade financeira, mas se vê em um funil de sentimentos complicados de entender quando encontra um rapaz que remete ao seu contrário. Finn é um jovem que "vive" para tentar morrer. Corredor de racha, se arrisca nas ruas da cidade de madrugada para tentar conseguir algum dinheiro, para que possa tentar se manter e ajudar sua irmã. Finn é o exemplo de como não se comportar, mas acaba tendo que repensar sua vida inteira, no momento em que esbarra com o filho de um importante governador. Esse livro é dividido em duas visões, sendo uma delas completamente delicada. Eu espero que gostem desse livro que fala sobre a diferença entre realidades e questões psicológicas delicadas. OBSERVAÇÃO: Este livro é um livro de ficção ambientado em alguns lugares existentes para impulsionar a ambientação e a imersão, mas nem todos os lugares citados (ou elementos utilizados) realmente existem na vida real sendo utilizado com precisão poética a liberdade dentro da trama. Plágio é crime! Se divirta e não me roube...