18+ / Very Mature "Please, this is like cliche-central. With a kinky twist." ††† I step under the hot stream of water, soaking my hair, and take a deep breathe. I try and clear my mind, focusing on the way the water feels hitting my body. I turn around, opening my eyes, only to shout out a curse and stumble back. Emma is directly in front of me, taking off her tank top, eyes glued to my body. I hadn't shut the curtains, thinking no one would be in here, and I didn't know if I was happy or mad I did that. I stood there speechless as her small hands grasped the bottom of her sports bra. I inhaled sharply when she pulled it up and over her head, exposing her breasts. They jiggled slightly as she tossed her clothes to the side, and I found my heart rate quickening at an alarming rate. "W-what are you doing?" I breathe out as she pulls her leggings down her body, leaving her in just a thong. "Showering." Emma tells me as if it's obvious.

"Smoking is bad, you know." The placid voice speaks up from the distant dark corner, nothing to see but a tall silhouette and an orange glow of a cigarette cherry. "It's the least of my problems," I murmur with my own between my lips, proceeding to feel the stagnant debris valley my throat when I suck delicately. He exhales a chuckle of cynical amusement, his footsteps getting every step clearer to my eardrums until I eventually sense body heat burning my back. "And why is that?" He whispers over my shoulder, hands inviting themselves to grip the railing in front of me so I become a prisoner between his inked arms. I swallow. "Because you'll be the one to kill me first." // Aven Brooks is hired to take pictures for the world-renown punk rock band known today as Duplicity; hoping the experience gets her into her most elite-dreamed university. However, when her lenses accidentally capture more than just cheeky sound checks and performances, she comes to a horrifying discovery that Duplicity is anything but a band. Appalled and frightened, she's trapped. *HIGHEST RANKINGS* #1 IN HARRYSTYLES #1 IN ONEDIRECTION ALL RIGHTS RESERVED TO @happydays1d NOT ALLOWING TRANSLATIONS! CONTAINS VULGAR LANGUAGE / DRUG ABUSE / SEXUAL CONTENT / DESCRIPTIVE VIOLENCE / MENTAL HEALTH READ AT OWN RISK!

Eu tenho o melhor e o pior emprego do mundo. Isso mesmo! O melhor e o pior, ao mesmo tempo. O que eu faço? Sou a gestora de mídias sociais. Meu cliente? Harry Styles. Como isso pode ser a pior e a melhor coisa do mundo ao mesmo tempo? Bem, eu amo meu trabalho mas o problema é que eu sempre tive um crush no meu cliente. E quer saber do que mais? Aposto que ele não faz a menor ideia disso.

CLASSIFICAÇÃO + 16 Algumas pessoas se encontram, outras simplesmente colidem e o limite entre o amor e o ódio pode ser mais tênue do que se imagina. Afinal, quando se joga os dados o jogo fica simplesmente... Irresistível! ❌Este romance possui linguagem explícita e muito erótica 🔥

"Só por favor, me responde uma coisa? " eu perguntei nervoso e ela assentiu "Um dia tu vai me amar de novo?" Minha voz saiu falhada. "Não sei Harry" ela falou e meu sorriso desapareceu "Mas saiba que tudo o que acontecer, é só para os seus olhos" ela falou fazendo eu lembrar do presente de natal, da primeira vez que ela falou que me amava. "É...apenas para os seus olhos" talvez esse seja o nosso eu te amo. Essa fanfic é apenas inspirada nos meninos, podendo ser fiel a realidade ou não. (Tempo cronológico, relacionamentos e personalidade) + 18

E então foi que notei: ele estava me observando atentamente, anotando mentalmente minhas tentativas de ser elegante e adequada, e dando uma certa impressão de estar se divertindo. Condescendente e desajeitada sim, mas medíocre não. Ele foi o primeiro a falar. - O que a trouxe à Style-s, Amelia? - perguntou com o seu sotaque, igualmente ao meu britânico, não desviando nunca os olhos verdes dos meus. Senti meu corpo se arrepiar por completo ao som da sua voz, grossa e rouca. E então percebi, esse homem era tudo. Um deus grego, um editor de uma revista de moda, britânico... e bem, ele era tudo menos o que eu tinha certeza que seria, o clichê, o óbvio para um editor de moda: gay.

O novo presidente da Gucci, Harry Styles, estava com um problemão. Tinha uma campanha nova para ser lançada, que valia milhões, e várias modelos a sua disposição, em um estalar de dedos. Mas o problema era que ainda faltava a modelo que iria ser o rosto dá campanha multimilionária, e Harry não via nenhuma de suas modelos se encaixando na campanha. Enquanto elas se matavam para ser a garota escolhida, ele queria algo novo. Alguém que tivesse a sensação de nunca ter visto o padrão em nenhum portfólio. Quando um dia por pura distração ele quase atropela uma vendedora de flores na garagem de sua sede principal. Ele podia ter ficado louco. Completamente fora de si. Mas era a ela quem ele queria.