Lily Potter was a seer, and a powerful one at that. Although her death was certain, the future of her child wasn't set in stone. After all, what is a man playing god compared to someone who could pass as one? And so, Lady Lily Potter, on that fateful day, made a wish.

Harry tem fugido das perguntas que fazem sobre ele e Gina, mas que culpa ele tinha se olhos azuis eram os que o atraíam? Não eram profundos ou misteriosos, eram divertidos e maliciosos, o que fazer quando as estrelas de Ginny não são as constelações que via em outros ruivos? E o que pensar de si mesmo quando o corpo que te atrai não é curvilíneo e macio, mas sim firme e com músculos bem desenhados..., mas sem exagero. O que fazer quando todos querem que você namore com Gina e você suspira pelos irmãos mais velhos dela? Mais especificamente os irmãos mais velhos e gêmeos.

CONCLUÍDA Seis meses perdoando a si próprio não eram a sua reparação, mas talvez ajudar o garoto de olhos verdes fosse.

Após a guerra, Harry vai acampar sozinho para se afastar da mídia e da atenção. Mas, algo acontece que ele nunca esperava. Harry é mordido por um lobisomem. E agora, voltando para terminar sua educação, ele tem que esconder parte de si mesmo de todos. ⚠️⚠️⚠️⚠️⚠️⚠️⚠️⚠️ aviso importante: está fanfic é apenas uma tradução, todos os direitos vão para @0Aratay0, que postou essa fanfic no wattpad e no ao3, o link dela estará disponível no meu mural. Capa feita por mim

[Concluída] Harry Potter salva o astro do quadribol búlgaro Viktor Krum de uma morte prematura quando os Comensais da Morte invadem o acampamento da Copa do Mundo de Quadribol. A partir daí, uma amizade (e algo mais) floresce, virando tudo de cabeça para baixo. Novos amigos são feitos, velhos amigos são perdidos, segredos são revelados e o destino da Bretanha Mágica é alterado para sempre. *** Escrita por orphan_account no site Archive Of Our Own

Harry já teve o suficiente de ver sua reputação destruída no Profeta Diário e decide fazer algo a respeito. Só que ele decide abraçar o seu lado Sonserino para corrigir os problemas. OBS.: Esta história não me pertence, eu apenas traduzi pra vocês, créditos ao autor GenkaiFan lá do fanfiction.net. Link para o original (inglês): https://www.fanfiction.net/s/5554780/1/Poison-Pen

[ESPERANDO ATUALIZAÇÃO] No verão de Harry antes de seu quarto ano, ele passou por uma experiência horrível: deixando-o ensanguentado, deprimido e se sentindo sujo. Então, ele passa por sua herança inicial e encontra uma companheira improvável. ••••••••••••••••••••• ISSO É APENAS UMA TRADUÇÃO! •Dou todos os créditos ao(a) autor(a) original @UniKitty321 •Capa feita pela tradutora/eu *Fanart não é minha* •Se o(a) autor(a) não publicar, eu também não público. Então pode acontecer de que o(a) autor(a) não publique mais a fanfic, ou ter algum problema de não poder mais postar. Com isso eu também não público mais, ok?

[TRADUÇÃO] Escrito por Quine "Eu não posso voltar, posso?" Harry perguntou depois de um tempo. "Você quer?" Morte perguntou ao invés de responder. Harry ficou quieto. "Eu poderia escolher continuar", disse ele depois de algum tempo. "Você poderia," Death respondeu e parou por um momento. Então ele começou a falar novamente. "Mas há algo que você quer mais do que isso, não é?" "O que você quer dizer?" Harry perguntou enquanto deixava suas mãos vagarem sobre o encosto de um banco. "Uma segunda chance", disse a Morte. Harry parou e se virou para olhar para o ser. "Eu não posso simplesmente trazer os mortos de volta. Mas se você fosse meu Mestre, eu poderia trazê-lo de volta aos mortos." Harry Potter, de 24 anos, sente que algo está faltando em sua vida. Quando a morte lhe oferece uma segunda chance, ele a aproveita. Acompanhado pelo ser, Harry viaja de volta ao verão antes que Sirius morra. Dentro de seu corpo mais jovem e as memórias de um eu mais velho, Harry percebe que estar conectado à Morte pode ter distorcido sua moral um pouco mais do que o esperado. E enquanto o Ministério precisa de uma mudança; desta vez ele não se deixará ser usado nesta guerra. Nem por Dumbledore nem por mais ninguém.