Me encontra em todo mundo, procura e me destrincha a fundo, me diz qual amor não é confuso, minado, inseguro? Ciúme de um fatídico segundo Sagrado amor Profano, impuro amor profundo. fanfic +18 luísa sonza + personagem original intersexual

Essa história não é minha... link da obra original: https://archiveofourown.org/works/46875139/chapters/118075549?view_adult=true Aos 23 anos, em tristeza e agonia, com os olhos ardendo de ressentimento e desprezo pelo marido, faleceu Aemma Arryn, Rainha Consorte de Westeros, neta de monarcas e filha da Casa Arryn. As paredes da Fortaleza Vermelha e todos os presentes sempre seriam assombrados por seus gritos de desespero. . . . Aemma Arryn gostaria de ter permanecido morta. OU Quando Aemma tiver a chance de fazer as coisas de maneira diferente, ela não sacrificará outra vida para Viserys (reinado de Jaehaerys AU)

Uma fã de hotd acaba entrando em seu show de tv preferido, mas se desespera ao perceber que está no corpo de Aemma Arryn, tendo pouco tempo para mudar o rumo da história. Início: 21/07/2024 Finalizado:06/08/2024 Revisão:

Havia uma certa dificuldade em viver em um corpo que não era seu. Ou: Onde Scarlett Jones morre, e de alguma forma, continua viva em um mundo que não é o seu. ----- [Self-Insert] [Postado no Ao3] [Isso não é pró-verdes, odiamos os Verdes nesse perfil]

Veronica Bratllet é uma grande atriz de cinema, mas esconde da mídia um segredo que pode arruinar a sua carreira: ela é lésbica. Quinn é garçonete e garota de programa e para o choque de Veronica, ela não a reconhece quando Veronica pede seu celular emprestado. Numa história de romance e celebridades, não se pode dizer que o destino as uniu quando sempre houve um empecilho no meio.

Eu sabia sobre as câmeras. Ela não sabia que eu gostava de ser observada.

"Eu quero um futuro, onde eu seja respeitada" "Minha maior vingança, vai ser eu me casar com ela" ⚠️ Pode conter Gatlihos⚠️ Romance Dark - Pode contar violência extrema, estupro, Homicídios, cenas de sexo explícito, abuso, uso de drogas ilícitas.

Casa, Bratva é minha casa. Meu santuário do passado. O único lugar onde uma máquina de matar como eu pertence. Às vezes, meus demônios voltam correndo, e eu me sinto fora de controle, cheia de raiva, perto de me perder completamente. Até que uma mulher quebrada e ferida tropeça no meu caminho, despertando meus instintos protetores, e enviando meus demônios para dormir. Mantê-la prisioneira é minha única opção. Se ela for embora, minha escuridão ressurgirá, e não haverá como escapar dela desta vez.

Era uma noite como qualquer outra, uma festa como qualquer outra das quais eu frequentava... Foi a primeira vez que a vi, foi a primeira vez que a desejei, foi o início do meu calvário. Entre o desejo latente e as obrigações, o que deveríamos escolher? (02/06/2019)

Vencedor do Wattys2020 na categoria ROMANCE "𝑭𝒐𝒊 𝒆𝒔𝒕𝒓𝒂𝒏𝒉𝒐 𝒅𝒆𝒔𝒄𝒐𝒃𝒓𝒊𝒓 𝒖𝒎𝒂 𝒏𝒐𝒗𝒂 𝒇𝒂𝒄𝒆𝒕𝒂 𝒅𝒐 𝒂𝒎𝒐𝒓 𝒏𝒐𝒔 𝒃𝒓𝒂𝒄̧𝒐𝒔 𝒅𝒆 𝒖𝒎𝒂 𝒅𝒂𝒔 𝒂𝒎𝒂𝒏𝒕𝒆𝒔 𝒅𝒐 𝒎𝒆𝒖 𝒎𝒂𝒓𝒊𝒅𝒐..." Louise está cansada. Simplesmente cansada. Cansada de seu marido, de seu casamento e cansada de tentar ser melhor em coisas que estão fadadas ao fracasso. Ela é apenas uma pintora falida e sem reconhecimento, como Joseph gosta de dizer vez ou outra. Em uma noite chuvosa ela decide abandonar o resto de sua esperança e sobe no telhado da mansão, decidida a tingir seu jardim com seu corpo e sangue. Quando abre os olhos pela manhã percebe que havia falhado. Na poltrona ao lado de sua cama está a terapeuta e amiga de Joseph, Ophelia Barnes. Lou sabia que já havia visto aquele rosto ou ouvido aquele nome. A atração que se desenvolve em torno delas é lenta e aparentemente inofensiva. Lou se sente confusa por estar descobrindo uma nova parte de si ao mesmo tempo que lida com a culpa de ir contra tudo que acredita. Mesmo entre sussurros depravados ao pé do seu ouvido a terapeuta a mostra que ainda pode ser amada e a dá um motivo para continuar viva. Louise se sente mais próxima do inferno a cada beijo e carícia trocada com a amante, mas também sabe que vale a pena queimar por Ophelia... [...] Início de postagem: 24/03/2020. PLÁGIO É CRIME!