Dahlia chegou no colégio novo com um cigarro aceso, um olhar entediado e um buraco no peito que ela aprendeu a esconder com sarcasmo. Filha de uma modelo emocionalmente ausente e de um milionário que só aparece pra assinar cheques, ela odeia tudo ao seu redor - principalmente a si mesma. Ela não quer amigos. Mas acaba encontrando Cook. James Cook é barulho, caos e carência disfarçada de ousadia. Ele acha que ama Effy. Acha que amor é correr atrás de alguém que sempre está de costas. Até conhecer Dahlia. Ela é irritante, arrogante, cruel. E por algum motivo, ele gosta disso. Ou precisa disso. Eles se conhecem no primeiro dia de aula e viram... "amigos", no que dá pra chamar assim. Quando estão sóbrios, mal se olham. Quando estão chapados, se procuram. E transam. Sempre escondido, sempre errado, sempre intenso. Dahlia diz que sentimentos são fraqueza. Cook diz que ama Effy. Nenhum dos dois acredita no que diz - mas continuam fingindo. Ela o provoca até ele quebrar. Ele a machuca só pra ver se ela sente algo. Não é amor. É dependência. É espelho sujo. É os dois afundando juntos, cada um tentando se afogar antes do outro. @𝑠𝑟𝑎𝑘𝑦𝑜𝑘𝑜𝑜𝑡𝑡 24/06/2025