Jimin não acredita que seu melhor amigo, Kim Namjoon, seja um gay passivo, principalmente pela carinha do seu hyung de ativão. Jimin então sugere que seu melhor amigo lhe prove da melhor forma que consegue: entre quatro paredes.

☆CONCLUÍDA☆ longfic • boss x secretary Jimin lia muitas fanfics, talvez até demais. Então, na cabeça dele, toda vez que falavam "empresário", vinha a imagem de um homem sério, engravatado, poderoso, arrogante e, principalmente, um ativo bem sexy, bruto e garanhão. E chegou seu momento! Enfim teve o destino agraciado de forma a lhe permitir realizar o seu maior (e talvez único) sonho: virar um protagonista de yaoi. Afinal, havia sido contratado para ser estagiário do CEO de uma grande startup: Jeon Jungkook. Seria tudo como nos seus sonhos! Ou talvez não... Como assim Jungkook trabalhava de bermuda e de chinelo, detestava formalidades, o tratava de igual pra igual e odiava a palavra "chefe"?

Segunda temporada da fanfic Good boy. Noona e Jungkook estão de voltar com seus jogos de dominação e submissão, mas desta vez terão que lidar com o violoncelista Kim Taehyung e os desejos (e sentimentos) intensos e conflituosos que o rapaz desperta no casal. (Esta história NÃO É UM TRIÂNGULO AMOROSO, é sobre um POLIAMOR)

Uma escritora reclusa aluga um quarto em seu apartamento para o universitário e violinista Jeon Jungkook. O rapaz, quieto e tímido, parece a companhia ideal para a mulher introvertida e inteiramente dedicada ao trabalho. Contudo, a convivência entre os dois aos poucos perde os tons de inocência e instintos ocultos começam a vir à tona, dando início a um jogo erótico de dominação e submissão.

A dona de um bar de whisky em Itaewon recebe dois clientes irresistíveis na noite de inauguração. (Imagine threesome - Yoonkook bi) "Eles já tinham sentado ao balcão. Achei por bem me aproximar e me mostrar disponível. Disponível para atendê-los, digo. - É a primeira vez dele? - abri um sorriso caprichado. - Sim - respondeu o hyung, os olhos indecifráveis me fitando. Não sorria, mas havia uma nota de simpatia em sua voz grave e arrastada. - Esse menino precisa aprender a apreciar um bom whisky. - Por que vocês estão falando de mim como se eu não estivesse aqui? - interferiu o mais novo, com expressão de falsa birra. Sua voz era aguda e melodiosa e foi quando ele apoiou os cotovelos no balcão, os tríceps definidos à mostra na camiseta preta de manga curta, e me olhou diretamente que eu entendi: faria o que estivesse ao meu alcance para levar aquele filho da puta pra cama."