Lista de leituras de alana_cacho
9 stories
Anne de Green Gables | Série Anne de Green Gables I (1908) by ClassicosLP
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Obra da canadense L. M. Montgomery.
Príncipe Caspian | As Crônicas de Nárnia IV (1951) by ClassicosLP
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Obra do inglês C.S. Lewis.
O Sobrinho do Mago | As Crônicas de Nárnia I (1955) by ClassicosLP
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Obra do inglês C.S. Lewis.
A Última Batalha | As Crônicas de Nárnia VII (1956) by ClassicosLP
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Obra do inglês C.S. Lewis.
A Cadeira de Prata | As Crônicas de Nárnia VI (1953) by ClassicosLP
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Obra do inglês C.S. Lewis.
O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa | As Crônicas de Nárnia II (1950) by ClassicosLP
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Obra do inglês C.S. Lewis.
A Viagem do Peregrino da Alvorada | As Crônicas de Nárnia V (1952) by ClassicosLP
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Obra do inglês C.S. Lewis.
O Cavalo e o seu menino | As Crônicas de Nárnia III (1954) by ClassicosLP
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Obra do inglês C.S. Lewis.
O peregrino by Anajuciele
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O Peregrino - A Viagem do Cristão à cidade Celestial é um livro escrito pelo pastor batista reformado John Bunyan e publicado na Inglaterra em 1678. O livro é uma alegoria da vida cristã. O jovem peregrino chamado simplesmente Cristão, atormentado pelo desejo de se ver livre do fardo pesado que carrega nas costas, segue sua jornada por um caminho estreito, indicado por um homem chamado Evangelista, pelo qual se pode alcançar a Cidade Celestial. Na narrativa, todas as personagens e lugares que o peregrino depara levam nomes de estereótipos (como: Hipocrisia, Boa-Vontade, Sr. Intérprete, gigante Desespero, A Cidade da Destruição, O Castelo das Dúvidas, etc.) consoante os seus estilos, características e personalidades. No ínterim, surgem-lhe várias adversidades, nas quais ele padece sofrimentos, chegando a perder-se, ser torturado e quase afogar-se. Apesar de tudo, o protagonista mantém-se sempre sóbrio, encontrando auxílio no companheiro de viagem Fiel, um concidadão seu. Mais adiante na trama, Fiel é executado pelos infiéis da Feira das Vaidades que se opõem à busca dos dois peregrinos. Contudo, Cristão acha um outro companheiro, chamado Esperançoso, que mais tarde lhe salvará a vida, e eles seguem a dura jornada até chegarem ao destino almejado. A obra é uma alegoria contada como se fosse um sonho, voltando-se sempre a extrair dos eventos narrados alguns ensinamentos bíblicos, nos moldes das parábolas bíblicas. Bunyan relata, no prefácio e no posfácio, que escreveu O Peregrino como uma forma de alerta aos perigos e vicissitudes enfrentados na vida religiosa por aqueles que seguem os ensinamentos bíblicos e buscam um caminho de perfeição para alcançar a coroa da Vida Eterna, citada no livro do Apocalipse na Bíblia. * Está obra é uma republicação da segunda edição revisada de 2008 da Editora Mundo Cristão. Todos os direitos reservados à Editora Mundo Cristão.