Korra Sasithorn é uma policial responsável, sem tempo para diversões ou para se dedicar aos poucos amigos que ainda tinha. Morava em um bairro de calmo e de requinte desde o assassinato dos seus pais, mas sua vida estava prestes a mudar, quando a casa ao lado fosse alugada por Asami Sato, uma engenheira riquinha com problemas de ego.

Você já imaginou ter duas vidas? Ser duas pessoas ao mesmo tempo? Aposto que sim. Mas entre pensar e viver havia uma distância muito grande, acredite nisso. Imagine... Adora, mulher doce e dedicada, She-ra, sexy e imponente, qual você escolheria? Qual seu tipo? Difícil, eu sei. Vamos deixar Catra responder essa... ⚠️Isso é uma adaptação, todos os créditos para a autora original. (@SheWantsCamila) ⚠️Caso a autora original quiser que a obra seja deletada, entre em contato comigo pelo meu Twitter (@sweeneysgf_), que eu irei deletar imediatamente. 🥇#1 em "She-ra" 🥇#1 em "Catradora"

Adora e Catra sempre foram melhores amigas, faziam absolutamente tudo juntas. Com o passar do tempo, novos interesses e amizades as fizeram se separar. Mesmo fazendo faculdade na mesma instituição, mal se viam ou se falavam. Então, Catra tem a brilhante ideia de chamar Adora num aplicativo de mensagens. Sentia falta da melhor amiga, pelo menos assim poderiam voltar a ter contato. Ela só não esperava que as coisas fossem caminhar para algo além da sua imaginação, e que tudo fosse mudar, depois de mandar uma curta a simples mensagem: "Hey, Adora." [sʜᴇ-ʀᴀ] [ᴀᴅᴏʀᴀ] [ᴄᴀᴛʀᴀ] [ᴄᴀᴛʀᴀᴅᴏʀᴀ] [ᴛᴇxᴛɪɴɢ/sᴇxᴛɪɴɢ] [ғʟᴜғғʏ] [ʜᴇɴᴛᴀɪ] [+18] Personagens maiores de idade. Postada também no Spirit.

Sinopse: Os quatro amigos ficaram ali, deitados naquele campo florido por longos minutos, estavam rindo e o alívio parecia se instalar. Tudo que se ouvia eram risadas, beijos e sons de alegria, mas também haviam gemidos de dor contidos. Hordak Prime havia sido derrotado, a magia havia voltado a Ethéria, a She-ra havia retornado em toda a sua glória luminosa e exorcizado o mal dali com todo seu poder. Apenas por aquele momento a paz parecia uma realidade. Para aqueles quatro amigos que haviam vivido todas as suas vidas em guerra, não havia como saber que o fim do conflito ainda não significava a paz que tanto sonhavam.

Olhe nos meus olhos e diga lindas mentiras depois de uma noite quente, mas não fale que me ama, pois meu fraco coração é capaz de acreditar.

AVISO: [+18] Contém intersexualidade (Catra G!P) [Não autorizo nenhuma reprodução ou adaptação desta história] Quando Catra Morningstar Wayne, a híbrida demoníaca, princesa do inferno e também uma incubus responsável por levar homens e mulheres à beira da loucura durante milênios foi ordenada a uma missão no mundo humano, tendo como principal objetivo corromper a alma mais pura que pudesse encontrar, não seria um problema visto que esse é o seu trabalho há muito tempo. Mas ela não sabe explicar o que exatamente a tirou de órbita quando teve que passar de princesa do inferno para uma humana infiltrada na Universidade Bright Moon, no curso de medicina. Demônios matam pessoas e não as curam mas, quando a sua convivência com Adora Grayskull Weaver e todas as coisas sobre ela começam a atingi-la, Catra começa a se perguntar por que a humana parece tão interessante quando comenta sobre seus filmes preferidos, o jeito nerd quando ela explica as coisas tão complexamente pelo seu nervosismo adorável ou o seu sorriso brilhante ao ver rosquinhas com cobertura de arco-íris. Agora Catra simplesmente não consegue parar de pensar sobre como está genuinamente atraída por quem deveria condenar ao inferno. ***ADAPTAÇÕES DE NENHUM TIPO SÃO PERMITIDAS. Caso haja algo >muito< semelhante, podem sinalizar pelo direct ou twitter pois possivelmente foi reescrito ou adaptado sem autorização.***

[CONCLUÍDA] Adora, Catra, Bow e Glimmer sempre foram melhores amigos. Faziam tudo juntos e contavam tudo um para o outro. Porém uma coisa que ninguém sabia, era que Catra sempre teve uma queda por Adora, mas, acreditando não ser recíproco, deixava de lado. Porém, após um beijo entre as duas rolar por causa de um jogo, Adora começa a se sentir diferente em relação à morena. ★ short-fic ★ catradora ★ fluffy fic (o capítulo 1 foi apagado acidentalmente, mas estou tentando escreve-lo outra vez) Iniciada: 29/12/2020 Terminada: 29/12/2022 Plágio é crime.

"No fundo, não importa quem começou o que, mas para onde isso nos levou. De um lado, os que usam a magia e a habilidades híbridas para combater os líderes autoritários que nunca desistem de ter mais poder, conquistar mais territórios. Do outro, o império do mal, com um líder supremo oculto protegido por vários feudos que ordenam ataques aos oprimidos com seus poderes, de super força à magia negra. Eu estou do lado do mal. Quem diria, não é? Não tive muita escolha. Não é como se eu tivesse mais alguma coisa para perder nessa vida. Ou alguém." ~OU~ Catradora em: AU de drama pós-apocalipse com humanos e híbridos criados através de experimentos em laboratório que ninguém pediu.

Essa história se passa na Grécia antiga, alguns anos depois da batalha histórica entre os 300 de Esparta e o exército persa liderado por Xerxes. Catra, descendente direta do grande Leônidas, busca vingança em nome de seu pai sendo movida por uma indomável sede de sangue. Quando a cidade de Esparta se torna o alvo de uma possível invasão persa, Catra é forçada a negociar uma aliança com a principal comandante das tropas marítimas de Atenas. Só não imaginava que precisaria ir pra cama com ela.

Após um acidente de percurso no corredor, Catra acaba despertando um interesse peculiar por uma atleta de corrida que parece detestá-la um pouco mais a cada dia. E isso só tornava tudo mais... divertido. - Por que você é tão...? Argh! - Adora soltou o ar frustrada, atacando o chão com um dos pés, como se aquele fosse seu último recurso para controlar a raiva que estava sentindo. Enquanto isso, Catra continuava encostada na parede, com os braços cruzados sobre o peito e um sorriso sacana. - Ninguém é perfeito, Adora. - Com a pontinha da unha, a garota arrogante trouxe o rostinho vermelho de Adora pra perto do seu. Era divertido provocá-la daquele jeito. - Nem mesmo... você. -