Elizabeth Taylor tem mais de cem cadernos cheios de palavras aleatórias e seus significados. Ela ama cada um deles e, principalmente, conhecer novos. Mas, quando uma terrível tragédia dá à vida de Elizabeth um significado ruim, ela muda completamente. Tudo perde o sentido e, questão de meses, ela afunda em momentos ruins, saídas fáceis, culpa e álcool. Preocupados e cientes de que Elizabeth precisa de ajuda, sua família a interna em uma espécie estranha de clínica de reabilitação para jovens problemáticos. Isolada do mundo, longe de todos que ama e sem qualquer vontade de se curar, tudo o que ela quer é um fim, uma maneira de fazer a dor parar. Mas o que parecia ser um castigo vira motivo de esperança e, no meio de um grupo de pessoas estranhas, piores até mesmo do que ela, Elizabeth encontra Ethan Walker, problemático e muito confuso também, que traz um milhão de sons, cores e significados novos para ela colecionar.

Em Novembro de 2003 Londres passou por um período de puro terror. Ao redor da cidade, em sacos marrons, ossos e pedaços de carne humana começaram a ser encontrados por senhoras em caminhadas matinais e crianças brincando de esconde-esconde. A Scotland Yard investigou todos os acontecimentos, mas pouquíssimas pistas surgiram e, com o cessar daquelas pavorosas surpresas, o caso foi arquivado. Anos depois, em 2021, os mesmos horríveis acontecimentos passam a aterrorizar Las Vegas, nos Estados Unidos, e o detetive inglês Harry White, que estava presente durante as investigações dos primeiros ataques, é chamado pelo FBI como consultor do caso. Agora, em outro país, sob outro comando e tendo que lidar com uma parceira patriota até demais, ele precisará enfrentar mais do que um velho inimigo.