Draco Malfoy foi quebrado tão profundamente, que não havia qualquer chance de recuperar seus fragmentos, de restaurar o que ele foi ou torná-lo o que poderia ter sido.
Harry Potter era o homem que poderia amar mesmo, e talvez principalmente, os pedaços.
Ser um Malfoy, vinha junto com regras, convenções, costumes e reputações, das quais não se poderia fugir por muito tempo.
Ser um Malfoy não era fácil.
Ser Draco Malfoy, era pior ainda.
Porque não existia uma realidade, uma guerra, uma briga ou uma razão que impedisse Harry Potter de amar e odiar Draco Malfoy.
Éramos um hábito.
Que jamais poderia ser quebrado.
Quando Draco Malfoy e Harry Potter causaram a completa destruição do mundo ao mudarem uma sequência de eventos importantes na realidade, a única opção para eles conseguirem se manter a salvo seria tentar buscar abrigo em linhas de tempo alternativas, conhecidas por serem a base de um incrível multiverso de existência.
O grande problema é que eles não podiam coexistir nesses lugares...
E não estavam dispostos a ficarem separados.
Quando Draco Malfoy e Harry Potter causaram a completa destruição do mundo ao mudarem uma sequência de eventos importantes na realidade, a única opção para eles conseguirem se manter a salvo seria tentar buscar abrigo em linhas de tempo alternativas, conhecidas por serem a base de um incrível multiverso de existência.
E coisas estranhas esperavam por eles em cada um desses lugares.
Apesar de tudo, eu gostava de olhar as flores.
Eram sempre doces, sempre belas, sempre admiráveis espetáculos da natureza, que encantavam até a mais perversa das almas.
Elas eram como Harry.
E eu as amava.
Todas as pessoas, em algum momento, já tiveram vontade de nascer com um dom especial, super poder ou alguma fonte de magia.
Mas Draco sempre achou que o que ele tinha, era mais um golpe de azar do que sorte.