Lista de leituras de EmyKyonHo555
2 hikaye
Pétalas de Akayama [PT-BR] tarafından bethahell
Pétalas de Akayama [PT-BR]
bethahell
  • OKUNANLAR 678,586
  • Oylar 45,914
  • Bölümler 62
Um espírito maligno coloca um vilarejo em risco e agora dois rivais terão que se unir para salvar quem amam. Na antiga Ise, Yusuke e Tetsurō eram melhores amigos, mas conflitos ancestrais entre suas famílias os levaram a tomar caminhos distintos: Yusuke abandonou tudo para se tornar um samurai, enquanto Tetsurō seguiu seu altruísmo em busca de ser o melhor curandeiro da região. Ao retornar da guerra, Yusuke encontra o vilarejo assolado por uma misteriosa praga. Esgotado e sem saída, Tetsurō não sabe mais o que tentar quando a epidemia coloca em risco sua irmã caçula. A última alternativa é buscar a cura da maldição no topo da montanha Akayama, onde a crença popular diz haver yōkais. Yusuke não acredita nessas lendas, mas algo não o permite deixar Tetsurō ir sozinho - memória afetiva ou um chamado do destino, é impossível dizer. Os livros deixam claro que ninguém que chega ao cume da montanha regressa, mas eles vão até lá juntos pela salvação de Ise. A resposta para esse problema parece estar em uma criatura traiçoeira, um kitsune condenado a uma penitência por seus atos: ajudá-los a voltar para o mundo humano. Ou pelo menos é o que ele diz... 🏆 Vencedor do The Wattys 2019 em Fantasia 🏆 História Destaque do Wattpad em 2018
+14 tane daha
Pega-pega com Folclóricos  tarafından rodzandonadi
Pega-pega com Folclóricos
rodzandonadi
  • OKUNANLAR 36,128
  • Oylar 1,695
  • Bölümler 6
Baseado no folclore brasileiro e na mitologia iorubá; com referência ao anime Pokémon. Com uma grande influência do universo de Percy Jackson. Este conto une lendas e passados indígenas e africanos em uma história curta, mas com aventura e conceitos de quebra de preconceitos e amizade. Sinopse Aquela era uma brincadeira comum para crianças mortais. Mas Zequinha não era normal, era descendente do povo divino dos iorubás. E não brincava com crianças comuns. Ninguém chamaria uma caipora, um curupira e uma cumpadi fulozinha, três dos mais conhecidos folclóricos entre os Guardiões da Mata, de comuns. Zequinha não brincava por diversão. Lanças, flechas e magia não eram divertidos. Não quando colocavam sua vida em risco. Ele jogava aquilo por necessidade. Por seu povo. E para dar àqueles três uma esperança que eles ainda não conheciam. Ele só esperava sobreviver à "brincadeira" para poder lhes contar isso. *** Este conto está revisado e reestruturado na Amazon. Mas você pode ler a história aqui que ela está completa, caso você não queira conhecer o universo de Semideuses e Bruxos. Ótima leitura! Todos os direitos reservados.