Só mais um dia, correndo para ficar parado. Você se acostuma a acordar e fitar o teto, sem nenhuma vontade de viver. Mas, hoje, foi meu dia de acordar e te ver ao meu lado. Raridade. Hoje, foi o dia que o teto me disse para ter você por mais alguns segundos, antes que você se vá. Raridade, sentir o sol em minha pele, como se fosse a primeira vez. Raridade, ver ele me olhando de canto de olho. Eu quero agora que todas as luzes se apaguem, e você me beije, como se fosse nosso ultimo dia juntos. De noite você vem me ver de novo. Você sabe tudo o que mais odeio, porém hoje é raridade. Pegue minha mão e corra comigo pela paulista á noite, sem medo... sem medo de algo acontecer. Parados ali no meio da rua, na nossa raridade do dia. O vento forte te faz tremer. Vem aqui e se esquente em meu beijo. Os sons dos carros nos conforta, não tenha medo, me use como uma droga. Sem chuva, sem nuvens... Apenas o céu preto. hoje é raridade, então vamos, Vamos ler aquele seu tal livro de romance, sentados na calçada de pessoas desconhecidas. Mas não tenha medo da meia noite... Lembre do quanto corremos do amanhã, rindo e nos beijando... Perdendo o ar a cada sorriso teu. E de como o seu gosto pra leitura é horrivel. Apenas me beije ate as 23:59... 00:00 Acordo de meu sonho e volto a fitar meu teto vazio e sem cor.

A história a seguir consiste em fatos reais, não inventados, manipulados ou baseados em terceiros. Os nomes dos indivíduos retratados (se conhecidos) foram modificados para a segurança dos familiares e envolvidos.

Alguns poemas de uma poeta triste, que falam de amor ou não.

Poemas de uma época conturbada, que me tiraram um peso enorme das costas, me ensinaram a ter empatia, a observar a dor do outro, a olhar as coisas com um olhar diferente e único, e saber que cada ser é um universo diferente que precisa e deve ser compreendido e tratado de forma particular e especial. Os textos também refletem meu eu contemplativo, curioso, distraído, hiperativo, meus devaneios, e meus momentos de insônia, que me trouxeram palavras, com rimas, com uma história, com uma moral, com uma mensagem, com críticas às vezes, mas sempre com inspiração e cuidado, com a intenção de que você seja tocado de alguma forma e transformado. Em suma, amor. é o que me fez escrever, é o que me mantém vivo, e mantém a chama acesa, da minha alma, coração e espírito.

coletania de vários poemas que eu escrevi no meu tumblr chamado (colapsoepoemas) e decidi consagra-los transformando-os em um livro, são poemas inspirados, fruto dessa época de pandemia, temas variados, mas muita existência e melancolia, espero que gostem, escrevi com carinho e muita dedicação, com o intuito de tocar quem lê, de transmitir empatia, de me comunicar e me conectar com o próximo, dessa forma que eu acho incrível: a leitura, aonde você adentra no meu mundo, e pode ver o mesmo que eu, e até sentir, se ousar se permitir. (Eric Souza. 2021)

Um diário de contos de um escritor aventureiro pela vida em busca do verdadeiro amor ou da razão de viver mas acima de tudo, escrever por amar, amar por escrever, se salvar por isso ou se afundar... Vendo no brilho espectral do olhar universal o sentido majestoso e bagunçado e a maior maravilha do infinito da vida, em qualquer partícula do momento em que vive, viveu ou viverá, na mulher que amou, que ama ou amará, no poema que escreve, escreve e escreverá, em tudo isso, que se parte e se juntamente novamente, contos infinitos. Desregre-se com ele, afunde-se ou salve-o.

A história se passa em um planeta chamado Gaia. Totalmente habitado apenas por tribos indígenas e sofrem com as consequências que o planeta acima de Gaia causa. Fractis, um planeta super desenvolvido e totalmente voltado para a tecnologia, influencia na natureza e na alma humana. Sempre quando Gaia sofre com desmatamentos, poluições, queimadas, caça e pesca ilegal ou até mesmo sentimentos negativos como o ódio, rancor, raiva, desabrocha em si um espesso limo negro de todos os fractais existentes em Gaia e dentro de nós também, decorrente de toda essa energia e danos a Gaia, como se fosse um câncer, um vírus. Essa gosma negra quântica/quantum black goo se chama Necrus e ele é nocivo para a vida orgânica em geral e deseja corromper todos os fractais e O DNA e extinguir a raça humana, alterando geneticamente criaturas ou se transmutando. Jafari da Aldeia Chiamaka é um guerreiro xamã que possui um legado com sua tribo, Ele e seu machado são capazes de purificar os Necrus. Ele parte na jornada para a salvação de Gaia e de sua esposa grávida. TODOS OS DIREITOS RESERVADOS!! EM NOME DE MARCOS MANCINI