(+18) Desde que aprendeu a pilotar a moto de seu avô, Xandinho, um rapaz tranquilo, focado e sério, se apaixonou pela adrenalina e sempre almejou participar dos campeonatos que aconteciam todos os anos na cidade vizinha. Porém sua condição financeira era insuficiente para sustentar esse sonho. Cresceu aprendendo a consertar motos na oficina do avô até se tornar um grande mecânico. Essa era sua monótona vida numa cidade esquecida pelo poder público no interior do Tocantins, até conhecer Cauã, um piloto que buscava patrocínio para evoluir na carreira do motocross e, ao contrário de Xandinho, não tinha nada de tranquilo, até porque a vida do esportista era agitada devido às intempéries da vida. Logo, eles percebem que suas diferenças podem ser o combustível para que eles se aproximem, como se um completasse o outro. Uma troca, a princípio, amistosa que se desdobrará para algo mais forte. Segure-se firme e embarque na garupa desta aventura repleta de adrenalina, drama, confusões e muita coisa proibida para menores de 18 anos. ======= Plágio é crime. Art. 184, caput "Violar direitos de autor e os que lhe são conexos: Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa."

Thomas mais conhecido como TH dono do Morro do Vidigal , um homem com um passado obscuros, mata a sangue frio e é considerado uma pessoa doente, não acredita no amor ate porque ja sentiu na pele a falta dele, odeia pessoas ingênuas, teve um passado traumatico Aghata menina doce, uma filha que qualquer pai sonharia em ter, porém seu pai a despreza, desde muito cedo aprendeu a se vira sozinha, órfã de mãe tendo como família um irmão drogado que agredi a jovem e um pai que a despreza, a mesma luta para obter o amor da sua família porém tudo que a jovem ganha e desprezo e dor e tudo so vai piora quando o caminha dela se Cruzar com o do TH O livro ainda está sendo corrigido aos pucos, então não reclamem se encontrarem uma parte acentuada e a outra não capa feita por Júlia Santana Espero que gostem da história votem e comentem por favor, obrigada ♎

Até meus 17 anos, eu escrevia tudo o que me fazia queimar. Cartas, histórias, textos, poemas e longas mensagens no WhatsApp. Mas algo mudou, hoje só escrevo notas no meu celular, e que só vocês vão ler.