Jinu e Rumi E se o amor tivesse uma segunda chance... mas apenas para um dos dois? Após a dolorosa perda de Jinu, o demônio por quem Rumi se apaixonou contra todas as regras do destino, ela tenta seguir em frente, mesmo que seu coração continue preso ao passado. Certo dia, enquanto passeia com suas amigas Zoe e Mira, Rumi sente uma ardência intensa nas marcas de seu braço - o mesmo sinal que ardeu quando o conheceu. Ao levantar os olhos, ela o vê: Jinu... ou melhor, Jin. Mas ele não se lembra de nada. Nem dela. Nem de quem foi. Enquanto suas amigas tentam ajudá-la a enfrentar mais essa dor, Rumi começa a se perguntar: estaria presa a uma maldição? Assim como sua mãe, que também amou um ser proibido e teve um fim trágico, será que o destino de Rumi está selado com a desilusão? Entre memórias esquecidas, sentimentos intensos e a linha tênue entre o passado e o presente, Rumi precisará descobrir se o amor pode vencer até mesmo o esquecimento

Depois da batalha final contra os demônios, Rumi acreditava que tudo havia terminado. Ela cumpriu seu papel como caçadora, devolveu a alma de Jinu - o ex-rival, ex-demônio... e algo mais do que isso. Mas, quando ele desapareceu sem deixar vestígios, um vazio inesperado se instalou. Um vazio que não é só dor - é presença. Rumi começa a ouvir sua voz quando canta. Sente sua dor quando sonha. Vê flashes dos olhos dele nos reflexos do espelho. E, pouco a pouco, compreende: ao devolver a alma de Jinu, ela não apenas o salvou... ela se conectou a ele. Fragmentos de sua essência vivem dentro dela agora. Emoções, memórias, melodias que não são suas. E, enquanto a barreira mágica Honmoon enfraquece, Rumi descobre que Jinu não está nem vivo nem morto - está preso entre a luz e a sombra, aguardando por ela. Mas há um preço para resgatar uma alma perdida. E Rumi precisa decidir: até onde está disposta a ir por um amor que vive dentro dela - e que pode se perder para sempre se ela hesitar?