Jeon Jungkook, professor de inglês do fundamental, se vê imerso na monotonia. Acomodado com o namoro e com a rotina, um desejo acabou distorcendo tudo aquilo que sempre lhe foi corriqueiro: quando se deu conta, ele desejava Park Jimin, irmão do seu namorado. Por outro lado, o delegado Park sempre teve a vida conturbada, com isso, as viagens surpresas e desculpas esfarrapadas ao pé do telefone foram o álibi que encontrou ao se ver cativo por Jeon da mesma forma. Delegado, corrupto e apaixonado, Jimin não teve dificuldades em fechar os olhos diante da situação que se seguia: ainda existia uma aliança entre seu irmão e Jeon Jungkook, contudo, esse fator não influenciou nas viagens pela madrugada, os motéis distópicos ou os onze de novembro. Para eles, enquanto sozinhos e em segredo, se o sexo continuasse oculto, todo o resto permaneceria correto. #2 em motel #10 em longfic #MotelDistopia • Fanart Autorizada Pelo Criador!

[CONCLUÍDA] Quando uma maldição se arrasta pela eternidade, o ódio e a tristeza caminham de mãos dadas, enfrentando medos e a morte; sua principal interferência. Dândi, vampiro e chefe da máfia italiana, é a prova (não tão viva) disso. Profano, sombrio, dono de um mundo caótico e violento, ele passou um século tentando se adaptar à vida miserável que leva. Mas, cansado de ser um monstro em pele humana, encontrou em um crucifixo a cura para seus dias amaldiçoados. Desde os primórdios, diz-se que, uma vez no Inferno, apenas o diabo pode te salvar. Park Jimin descobre isso no instante em que cruza o olhar com Dândi, despertando sensações do passado que, embora familiares, são estranhas no presente. Elas o lembram de que cem anos não são suficientes para sepultar uma história de amor que ainda espera por seu desfecho. E Jimin sabe: pode reencontrar o amor em Dândi, e a imortalidade dele jamais será capaz de impedir que se apaixonem perdidamente. Mas quando os segredos da maldição vêm à tona, nenhum crucifixo será capaz de salvá-los. Instagram: autoradassa

Duas almas destinadas a ficarem juntas desde que um meio demônio nasceu no ardor do inferno e a marca da Rosa Azul de Saron foi selada em seu rosto. Séculos se passaram e o demônio ainda procura pelo seu destino, no entanto, não pensava que, após anos de fracasso, iria acha-lo no século vinte e um, com uma mecha e olhos azuis. O que um demônio repleto de tatuagens, que gosta de usar ternos e, às vezes, roupas de gangster está fazendo em uma escola católica? Mantus não é uma simples criatura do inferno. Mantus é o sangue do Diabo, do latim: Diabolus est sanguis. Futuro rei da cidade dos ossos que, no momento, encontra-se nos aposentos da cidade de Vancouver. "Esconda suas asas, Mantus ou assustará o belo padre." [UNIVERSO ALTERNATIVO] Jikook¡centric Os personagens têm twitter: @jkeyhell e @ArcticJimi [CITAÇÕES E REFERÊNCIAS DE SÉRIES E LIVROS SERÃO COLOCADAS NO ÚLTIMO CAPÍTULO DA FANFIC, QUANDO ELA FOR FINALIZADA]

Clínicas, psicólogos e sessões com os orientadores do colégio resumiam grande parte da infância de Jeon Jeongguk. Um garoto de dez anos com um amigo imaginário e nenhum amigo real era motivo de preocupação para seus pais e fonte de diversão para sua irmã mais velha. O mais apreensivo era que Jeongguk via esse amigo desde os seis anos de idade. No início, sua mãe achava fofo, mas com o tempo, tornou-se um problema. Todos insistiam que seu melhor amigo não era real; afinal, não havia criança loira em Busan desconhecida pela velha fofoqueira da rua. Assim, aos dez anos, Jungkook era considerado excêntrico e iludido por enxergar um amigo que supostamente não existia, simplesmente porque não conseguia fazer amizades reais. Quando finalmente lhe revelaram a verdade, Jeongguk se questionou sobre o que havia feito nos últimos quatro anos se seu amigo imaginário não era real. Sim. ChimChim não era real. Jeongguk acreditou nisso aos dez anos. Entretanto, agora, aos dezoito, ele tem certeza absoluta de que Park Jimin, da classe A-B, é idêntico ao ChimChim. Estaria ele novamente enlouquecendo? [+18] jimin + jungkook