Uma história banal acerca um amor perdido e uma caixa de aguarelas igualmente insignificante. "Arte é a forma de me manter vivo. Eu procurava algo que me fizesse sentir da mesma forma que ela. Fazer-me único com um simples borrão de tinta e uma tela apenas minha. Eu queria não ser dependente dela. Mas eu não consegui. Eu era fraco, um ser patético agarrado à bebida. Por minha última chance, chegaste tu. Alguém que me faz sentir bêbado mesmo quando sóbrio." {2015 por miaxstyles. todos os direitos reservados.}

O que sou em pedaços de papel, em linhas tortas escritas por aí. A alma diz olá, o coração diz adeus. A mente acorda. Eu apenas eu, nestes textos sou eu, e se um dia deixar de ser eu, retornarei aqui, àquilo que um dia eu fui.

Ophelia nunca gostou de enigmas nem de mudar a sua rotina. Sempre fez o que estava planeado para fazer e nunca se tentou a sair desse círculo viciante que fez da sua vida monótona durante tanto tempo. A rapariga de olhos meigos queria apenas ter estabilidade durante a sua existência neste mundo e não ter que se preocupar com amores não correspondidos, incertezas inúteis ou até mesmo não ter que se afligir porque não sabia que roupa havia de vestir no dia seguinte. Era tudo planeado até ao último pormenor. Digamos que a vida de Ophelia para além de aborrecida não era nada de mais. Até que conheceu Blaze e tudo o que este tinha dentro dele. ↪Aviso: Todos os direitos reservados. Qualquer cópia e/ou reprodução desta obra sem a minha supervisão será automaticamente denunciada. Lembra-te, plágio é crime. Sê original.

Uma série de confissões sobre a mente maníaca e enigmática de Seth Carter.