Park McCartney e Jeon Lennon não tinham muito em comum para dizer que o encontro deles era esperado. Não concordavam em muitas coisas para afirmarem que, em um dia distante, se dariam estupidamente bem. Principalmente, nenhum deles poderia negar a existência dos sentimentos que lhes deixavam radiantes sempre que tocavam e falavam de música juntos. Jeongguk sabia que se não fosse por um amigo em comum, ele e Jimin jamais iriam se conhecer. Ao mesmo tempo, ele entendia que, apesar de todas as diferenças e mudanças, ele e Jimin sempre seriam os garotos de Liverpool que se encontrariam involuntariamente sempre que a vontade de serem compreendidos os tomassem. Mais precisamente: sempre. [THE BEATLES + BTS] JIKOOK as MCLENNON

O ano é 1988 e Jeon Jungkook é um pintor em decadência, suas obras passaram de inovadoras para simplistas e sem emoções, assim como sua vida, que parece perder mais cores a cada dia. Tendo de ter dinheiro para viver, ele procura algo que o ajude a render. E então ele conhece Park Jimin. E, passadas semanas, seus pensamentos adicionam algo em sua lista de conclusões. 1. O mundo irá acabar em 2000. 2. Park Jimin é o homem mais belo que já conheceu. O vínculo forte e inesperado junto com a inspiração sentida por JK faz com que comecem a trabalhar juntos. Este seria apenas o começo de uma amizade entre o pintor e seu modelo; que o achava o cara mais incrível da cidade. Só teriam de tomar cuidado, pois Jeon ainda era conhecido por ser polêmico, e Park, com ideias também inovadoras demais para aquela pequena cidade e estando sempre ao seu lado, começaria a tomar fama.

Ao transferir-se para um novo colégio - graças aos seus melhores amigos -, Jeon Jeongguk sente-se acanhado e envergonhado para manter uma relação saudável e bondosa com seus novos colegas de classe. Disposto a se desempenhar para auxiliar em algum clube na instituição, Jeongguk opta pelo setor de filmagens - aqueles que contribuíam gravando para o jornal do colégio -, acaba se enturmando melhor com uns garotos da sua escola. Encantado pela paixão de um certo loirinho ao subir na mesa do refeitório e anunciar uma peça que atuaria - ele era do clube de teatros, afinal -, Jeongguk busca por mais informações do garoto e descobre que, apesar das más companhias, Park Jimin, era, de longe, um garoto extremamente único, e suas sardas possuíam uma beleza diferente de tudo que Jungkook já viu. jimin + jungkook | anos 90 | rmindie começo: 18.01.20

Em notas musicais e partituras de caligrafia apressada, Jungkook transborda seus sentimentos mais profundos. E, conforme a ponta de seus dedos trêmulos pronuncia a suavidade musical para além das teclas do piano, os sonhos azuis do pianista se dissolvem em um vazio de incompreensão. Em impulsos que escapam das cerdas gastas dos próprios pincéis, Jimin colore seus sonhos com um tom de otimismo amarelo repleto de insegurança. No auge dos anos 80, entre o rock e a juventude intensa das festas de garagem, quando se prima pelo imediatismo em detrimento da sublimidade, dois jovens artistas perseguem seus sonhos acompanhados pela solitude. Uma história sobre dois sonhos entrelaçados em uma tela; um azul, outro amarelo. E, principalmente, sobre dois garotos cujos segredos dos próprios sentimentos tornam-se nítidos com o afastar das cortinas de uma apresentação. ''Me fala uma cor que tem no seu quadro'' ''Azul'' jikook || painter!jimin || pianist!jungkook || shortfic || 80's || concluída Destaque de maio/2020 por @ContosLP Capa por: © jikdipity #AmareloNoAzul

[CONCLUÍDA] Jeon Jungkook, foi demitido após trabalhar para uma empresa durante 10 anos. O motivo: suas frequentes crises de TEI (Transtorno Explosivo Intermitente) uma desordem comportamental caracterizada por explosões de raiva e violência. Tentou por diversas vezes regressar ao ramo executivo, mas, não obteve sucesso. Falido e no auge dos seus 32 anos, a única opção que lhe restou fora trabalhar para uma sorveteria, onde conhece Park Jimin, um jovem de apenas 20 anos que trabalha duro para ajudar seus pais. [18+]

Na qual Jeongguk precisa de dinheiro e participa de uma experiência, duvidando que poderia, de fato, se apaixonar em 21 perguntas por Park Jimin. capa de: naufraga

Quando criança, as crueldades do mundo obrigaram Jungkook a passar meses trancado em sua casa. Graças ao Transtorno do Pensamento Obsessivo Compulsivo, Jimin as vezes jura que está ficando louco. A partir do momento em que os garotos se esbarram num grupo de apoio para jovens com distúrbios psicológicos, não imaginavam que suas respectivas figuras tornariam-se mais e mais frequentes um para o outro, uma vez que, oito meses após distanciar-se do universo acadêmico, Park Jimin volta a estudar quando é aceito na Escola de Artes Performáticas de Seoul, colégio voltado para formação de artistas da área cosmopolita de Seoul, âmbito esse onde Jeongguk encontrou um novo cosmos, sucumbido num universo onde garotos pintam as unhas, garotas usam botas plataformas e a arte torna-se o escape da vida. Tempo depois, é a vez de Jimin procurar pelos remédios afim de curar as feridas feitas por sua mente. Numa bolha permeada por arte, política e amor, Jeon e Park acabam por desenvolver uma conexão movida pela angústia das dores de estar crescendo num mundo incessante, insólito e mimetista, ao mesmo tempo em que, com muito amor, paciência, epifanias artísticas e indagações políticas, acabam por desvendar, juntos, o que há de tão belo na vida para que continuem a viver. Onde as cicatrizes de Jungkook se parecem com as de Jimin e, por acaso, seus corações sempre batem na mesma frequência. ©JJKSTORM