"Eles precisam encontrar o caminho de volta para a vida um do outro, mas talvez, seja tarde demais" Lana Bennet é uma jornalista que vive em Estocolmo, Suécia. Ela sonha crescer no seu ramo, mas por uma fatalidade ou crueldade do destino tem a sua vida virada de cabeça para baixo quando está prestes a perder mais um emprego e se vê diante uma proposta inusitada feita por Brant Joen, americano e o típico playboy bilionário que comanda um grande império da família. Como previsto, a convivência entre eles não será fácil. Ambos precisam demonstrar que se amam, mas a verdade é bem diferente disso. Ele é um cara egocêntrico, arrogante e metido. Ela é uma mulher forte, determinada e altruísta. Suas diferenças não vão facilitar as coisas, mas assim como tudo na vida, só o tempo poderá dizer o que o futuro reservou para ambos. ••• ATENÇÃO: Classificada para + de 18. Poderá conter gatilho e violência, mas garanto que não terá cenas explícitas. • Essa história foi escrita por mim, portanto qualquer violação dos direitos autorais é CRIME! História protegida pela lei. 🎖#4º Ranking: ROMANCE (14/05/2020) 🎖#1º Ranking: AVENTURA (22/06/2020) 🎖#3º Ranking: HOT (19/07/2020) 🎖#1º Ranking: AÇÃO (30/07/2020) 🎖#1º Ranking: SUSPENSE (08/08/2020) 🎖#1º Ranking: MISTÉRIO (30/04/2021)

Há trevas e luz. Seria um romance ou uma guerra? Talvez uma obcessão do sol perseguir a lua ou o amor da lua acompanhando o sol? Em um mundo como o nosso, guerras são travadas a todo momento. Mas nenhuma realmente conta com a destruição de milhares de vida. Arya a definição de linda, o clichê dos livros que encantava qualquer homem. Mas também era submissa em um povo dominante. Lobisomens, uma espécie cruel sedenta por controle e sangue. Ela não poderia contra eles e nem contra seu Alpha e seu amor já comprometido. Mas mostraria a ele, a seu povo e a todos o que significa honra! Ella não era perfeita. Era apenas uma virgem jogada em noite de lua cheia as bestas da floresta como um sacrifício barato. Seu dever seria alimenta-los com sua carne ou acolhe-los entre as pernas. Uma mulher era um objeto, afinal. Porém, existia uma diferença entre "fêmea submissa" e "mulher submissa". Me jogue aos lobos e voltarei liderando a matilha! F€M€4 ĮM¶UR̶4 - H0NR̶4 L1√R̶0 1