GuiSanva
Não há entre o céu e o inferno, ermo mais solitário e melancólico do que aquela cidade. É essa a estrela da estranheza que cintila com maior intensidade em minha mente durante as madrugadas. E nas noites que o vento sibila pelas ruas, novamente meus pés se sentem vagando perdidos por aquela vastidão desolada que se tornou o motivos das minhas madrugadas entregues á insônia. E se aquilo não passou de um sonho, então nunca mais eu quero dormir, e espero que a memória daquela cidade solitária se perca nas profundezas do oblívio!