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O Amor aos vinte e poucos by MaduPeql
MaduPeql
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O amor é uma palavra que instiga o âmago do final de semana, e Celeste espera conceituar na sua forma mais verdadeira e bela possível. Celeste Long é uma jovem adulta de vinte e quatro anos, que como um camaleão usa suas células cromatóforas para se camuflar das diversidades encontradas no mundo. Ainda com a amargura e os contratempos da vida adulta, Celeste manipula a sua vida dupla, seu estilo duplo, sua forma de encarar o mundo duplicado. Toda semana, ela se veste de uma personalidade diferente para encarar o seu pior pesadelo no mundo externo. No fundo, ela sabe que não pode dividir o seu mundo imaginário do real, seu trabalho dos sonhos e o conveniente, seu estilo único e o propício, entretanto, as quartas e depois nas quintas algo surgiu na sua vida azarada e sem sal. Tudo correria oportuno até que Chase Weston invadisse o seu casulo e como um vagalume que surge nas horas mais sombrias para dar uma reviravolta a todo medo acomodado, faz com que Celeste se incomode e, com isso, perca toda dependência e aconchego da sua cama. Do outro lado, Chase, como um urso polar que mesmo com sua aparência agradável, é um caçador de perguntas que com sua dupla camada grossa se preserva de toda forma de amor e afeto do mundo externo. No entanto, em uma quinta encontra um outro lado, uma particularidade única que mesmo com seus 27 anos perca toda forma de julgar o amor mais puro e verdadeiro. O que uma azarada com sérios problemas de duplicidade pode ter de tão único para que uma pedra de gelo chegue até esse ponto? O Amor aos vinte e poucos é apenas uma história contada aos adolescentes ou a forma mais singela realmente existe? Uma história um tanto caótica e poética é o que o mundo imaginário ou real de Celeste pode encontrar. O insight do mundo resgata o feedback vazio do amor. O Amor não é um pouso de verão, entretanto, você é a forma mais real que encontrei na bagunça do meu mundo utópico. [ESTA NÃO É UMA HISTÓRIA DE ROM