Bruce Wayne está cansado. Exausto de noites sem fim, de sangue em suas mãos, de culpas que já não consegue enterrar sob a máscara do Batman. Mas, acima de tudo, está cansado dele - do riso doentio que ecoa em sua mente, da voz que zomba dos mortos e brinca com a sanidade dos vivos: o Coringa. Há anos Bruce se recusa a cruzar a linha que o separa dos monstros que combate. Mas essa linha começa a desaparecer cada vez que ele conta os corpos deixados para trás. E, mesmo assim, ele hesita. Não por fraqueza. Mas por algo ainda mais perigoso: dúvida. Por que ele ainda tenta entender o que não tem lógica? Por que, em vez de destruí-lo, busca uma forma de salvá-lo? E o mais aterrador - o que significa esse laço silencioso e corrosivo que o prende ao seu maior inimigo? Desing maravilhoso feito por: @kekahi e @WonderfulDesigns

Bruce Wayne acreditava que já havia encerrado de vez o capítulo de relacionamentos em sua vida. Entre corações partidos, vilões incansáveis e quatro filhos com talento nato para testar sua paciência - Dick, Jason, Tim e Damian -, o Cavaleiro das Trevas decidira que sua prioridade seria apenas proteger Gotham e ser o melhor pai que conseguia ser. Amor? Não havia mais espaço para isso. Mas tudo muda quando um certo repórter de Metrópolis, de olhar doce e sorriso capaz de iluminar até as sombras da Batcaverna, cruza seu caminho. Clark Kent é tudo o que Bruce não é - gentil, paciente, idealista, e absurdamente disposto a ver o melhor nas pessoas... inclusive nele. Entre batalhas noturnas e manhãs inesperadamente tranquilas, o maior detetive do mundo descobrirá que talvez o amor não seja uma fraqueza - e que, às vezes, até o homem mais sombrio pode encontrar sua luz. (História se passa antes de A Liga dos Wayne) Design feito por: Gapashi e blog SweetDesign

a primeira luta do Ragnarok estava prestes a começar, Lubu e Thor já estavam na arena, quando de repente, em um piscar de olhos, todos os deuses e humanos que foram selecionados para lutar e as valquírias foram teletransportados para uma sala, para reagir ao seus futuros, e evitarem uma tragédia irreversível. avisos⚠️ spoiler ships yaoi linguagem imprópria conteúdos +🔞 surtos doenças neurológicas trauma

⋆｡‧˚ʚ 𝑅𝐴𝐷𝐼𝑂𝐴𝑃𝑃𝐿𝐸 ɞ˚‧｡⋆ Enfim, Lúcifer tem suas merecidas férias do inferno. Um novo nome, uma nova idade, um novo emprego, uma nova casa... Não poderia ir tão longe a ponto de conseguir um novo romance, poderia?

"Se o vermelho te atrai, é porque ele reconhece algo em ti."

(S/n) Estava atrasada(o) para um evento importante do qual ocorreria na casa de seu Avô, enquanto reclamava no telefone sobre o quão incompetentes eram seus empregados por não o(a) acordarem mais cedo, seu motorista particular tentará se concentrar na estrada escura, para apenas em um piscar de olhos, quase atropelar um animal que passava por ela para atravessa-la, ele virou o volante para a mata acabando por tombar o carro, fazendo (S/n) bater com sua cabeça e perder a consciência durante horas. Ao acordar, ela(e) notou não estar em seu carro, e sim em uma vila completamente colorida, e de acordo com sigo mesma(o), e pobre, ele(a) tinha que achar um jeito de voltar para casa, custe o que custar. ‼️Avisos‼️ (S/n) é Rica(o), então agira de forma meio irritante por vezes, mas não será burra quando algo de estranho acontecer. Poderá haver sangue e tentativas de homicídio. Apenas 4 personagens de minha autoria, o resto pertence ao ClownIlustration. Poderá conter palavrões.

Três crianças foram abandonadas na frente de uma igreja e iremos acompanhar a trajetória deles nesse mundo de magia e cheio de preconceitos

os anjos tinham acabado de invadir o inferno prontos para atacar o hasbin hotel, Charlie e os integrantes do hotel juntos com os canibais estavam preparados para revidar o ataque, Alastor estava pronto para mandar a sua expansão de domínio.... de repente todos desmaiam, eles acordam em uma sala e........ Avisos🚫 yaoi Yuri palavras de baixo calão raps as demora para atualizar. Personagem não são da minha autoria

Lembro-me muito pouco de como eu era antes da tortura, antes de todo o sofrimento e da dor que marcaram aqueles anos que antecederam minha maioridade. Entretanto, em meio a essas lembranças fragmentadas, uma figura persiste com nitidez: o rosto doce e inocente da criança que, certa vez, salvou minha vida e me fez sentir emoções até então desconhecidas. Seu nome era Angelina. O breve tempo que passei ao seu lado tornou-se inesquecível; por mais que as memórias às vezes se percam nas sombras, jamais se apagam por completo. Elas permanecem, mais profundas e duradouras do que quaisquer cicatrizes visíveis, pois foram gravadas em meu coração, e não apenas em minha pele. Hoje, amadurecido pelo tempo e pelas provações, vejo que aquela garota, a única pessoa que me fez sentir aceito e grato por existir, tornou-se uma mulher. Uma mulher de uma beleza singular. Mas pergunto-me: ainda teria ela o mesmo coração puro e generoso que, anos atrás, tanto me encantara?