O que existe entre Deus e a Ciência? O que existe entre uma garota perdendo fé e um jovem cientista apaixonado pela biologia? Prestes a terminar a escola e enfrentar o temido vestibular, Raquel, nascida e criada na igreja, questiona secretamente tudo que a rodeia. Mais especificamente algo que quebraria o coração de seus pais: Deus. Eles a amariam mesmo se soubessem que sua crença nEle está vacilando? O que ela viu? O que aconteceu para que, quase que de uma hora para outra, o Criador, uma certeza, se tornasse uma dúvida, uma fonte de agonia silenciosa? Como é que isso foi acontecer, afinal!? Nem ela mesma parece saber. Ou melhor: talvez simplesmente não esteja pronta para admitir. Por outro lado, Jacob, um brilhante estudante de biologia, tem sua própria maneira de questionar as coisas. Um jeito que desperta em Raquel algo que ela ainda não consegue compreender por completo. Exatamente quando está prestes a se render completamente à angústia, as palavras dele, cheias de luz e paixão, apontam outra rota. Uma que parece mágica, completamente nova e curiosamente... familiar. Mas seriam essas palavras bonitas, inteligentes e cheias de "alguma-coisa-que-ela-ainda-não-sabe-o-quê" suficientemente capazes de explicar por que seu coração não acompanha sua mente? Finalmente saberá o que pensar, como agradar os pais e o que fazer com o fôlego que enche seus pulmões, mesmo que ele escape toda vez que ela pensa no jovem cientista? Rodeada pela natureza e atraída pelo mistério de sua origem, ela começa a ouvir, como que pela primeira vez, a voz suave, discreta e, ao mesmo tempo, tão alta do Amor, que não deixa dúvidas de sua existência.

Apaixonada por medicina e os filmes de princesa da Disney desde pequena, Tatiana sempre fora muito romântica. Porém, após um evento traumático aos 13 anos, trancou seu coração e sua paixão pelo amor se tornou ódio. Lidando sempre com a melhor amiga extremamente emocionada, cresceu cada vez mais convicta de que relacionamentos eram como veneno. Até que a vida decide aprontar com ela: já no último ano, perto do Dia dos Namorados, sua escola propõe um projeto sobre seu calcanhar de aquiles: o amor. E é assim que a garota desapegada e focada no próprio futuro é desafiada a manter o auto-controle enquanto lida com os espinhos do passado, tenta ajudar a amiga e descobre o grande segredo de um colega. A pergunta é: quão forte é o cadeado em seu coração?

E se você precisasse provar que Deus não existe? Ateu, curioso, esperto, racional e capaz de tentar convencer até um cego de que pode enxergar, Guilherme não quer nada além de curtir seu terceirão em paz. Porém, para o seu desconforto, a linda e "diferente" prima do seu melhor amigo resolve contestar sua maior e quase incontestável certeza: a inexistência de Deus. Seria o "todo-poderoso" apenas outra versão do "bom velhinho" que recompensa ou pune cada um caso seja ou não um "bom menino"? Seria Deus o grande delírio ou a grande resposta da humanidade? São essas as perguntas cujas respostas ele se vê desafiado a achar enquanto lida com o insaciável desejo de prestígio intelectual do pai, que também está longe de crer na existência do "Pai" e fará de tudo para que o filho continue igual. ♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡ ⚠PLÁGIO É CRIME!⚠ #9 em Espiritual(23/11/2018) #2 em Espiritual(21/03/2019 - 15/04/2019) #1 em Gospel(27/11/2019-08/02/2020) Capa feita por @lilBunnyBoy ❤

A AUTORA ADVERTE: ESTE POST É CONTRAINDICADO EM CASOS DE SUSPEITA DE UMA PAIXÃO DESENFREADA POR MAUS ELEMENTOS. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS A AUTORA DEVERÁ SER CONSULTADA. Caro leitor, eu, jovem, bonita e princesa- digna do nome desse blog - tive o desprazer de descobrir que meu noivo, agora ex, amava tanto a sua família que se manteve dentro do decote da prima oxigenada por mais de dois meses. Não satisfeita, movida pelo sentimento de justiça e lealdade, Sueli, a dona do decote, foi a responsável por me contar sobre a traição dois dias antes do casamento. Talvez você esteja se perguntando: E daí que você levou um par de chifres? E daí que além do par de chifres eu ganhei uma vizinha. Sueli acabou de se mudar pro apartamento da frente e eu fiquei chupando o dedo. Como se não bastasse, meu chefe gostosão - o próprio demônio encarnado- me odeia desde o dia que pisei naquela editora. O sentimento é mútuo, embora eu tenha uma quedinha por ele (do tamanho do Everest). Pra piorar a situação caótica, minha amiga e colega de apartamento, comprou uma galinha - sim, uma galinha. Sueli, a galinha, resolveu se aventurar no corredor da morte e de penas abertas para o apartamento 401 (o apartamento proibido), decorou toda a extensão da porta, deixando nossa vizinha biscateira furiosa. EU NÃO PRECISO DE UMA DOSE DE TEQUILA, EU PRECISO É DA GARRAFA INTEIRA!