Segue o teu destino, rega as tuas plantas, ama as tuas rosas. O resto é a sombra de àrvores alheias. <<Fernando Pessoa >>

Histórias de sofrimento marcam gerações. É quase impossível quebrar o ciclo e pessoas são arrastadas para lugares que nunca imaginaram ir. As vezes em momentos inimagináveis, mudanças significativas acontecem.

Quando o sentimento de posse ultrapassa o bom senso e as acções se tornam irracionais só se pode esperar que o tempo nos dê razão e nos torne a jornada mais fácil.

Há amores que são destinados em todas as encarnações e de uma forma ou de outra os destinos se unem. As vezes sofremos a perda, as vezes partimos antes, mas o quê é de verdade nunca tem fim.

Sinopse: Renata e Eva são inseparáveis desde os tempos do projeto social de dança que mudou suas vidas. Juntas, com os amigos Pedro, Jorginho e Liandra - que namora Pedro há anos - formam um grupo animado e barulhento, sempre presente nas revoadas da vida. Entre festas, risadas e copos cheios, a amizade das duas bailarinas ganha novas cores quando, durante uma noite intensa de bebedeira, um beijo roubado no banheiro de uma balada vira o ponto de virada. A partir daí, o que era companheirismo inabalável se mistura a desejos reprimidos e sentimentos que insistem em surgir no compasso de cada batida da música. Entre passos de dança e incertezas, Renata e Eva vão descobrir que algumas conexões estão destinadas a ir muito além da amizade.

Pressões sociais são muito comuns até os dias atuais. As pessoas querem impor moldes e modelos, mas cada ser humano tem seu jeito peculiar de viver. No ano de 1952 as coisas não eram muito diferentes disso e por conveniência muitos casamentos eram realizados, assim começa a história de Juliette Jones e Rodolffo Wilson.

Doei-me de corpo e alma, mas entendi tarde demais que nunca fui suficiente.

O quê seria um encontro casual, torna-se um acordo econômico e social envolvendo um homem, uma mulher e muitos bens materiais.

Que olhos tristes tens! Deixa-me que te diga que não é por teus lábios sorrirem, nem tuas gargalhadas soarem, esse esforço para mostrares alegria contrasta com a verdade do teu olhar. Olhos não mentem.

Tempo que vai não volta. Vivamos o tempo presente porque o passado só permanece nas memórias.