Após a morte de sua esposa, Jeon nunca mais havia sido o mesmo, se tornou uma pessoa amarga, descontente e com sua atenção voltada para o seu trabalho, afundou-se em seu próprio mundo, um mundo direcionado a obrigações monótonas, e as vezes até esquecendo da existência de sua filha. Mas o que o Jeon não esperava era que seu novo funcionário de marketing, Park Jimin, fosse remodelar seus dias de mesmices, e assim, o ensinando vagarosamente, que nem todo cativeiro emocional é indestrutível. [NÃO PERMITO ADAPTAÇÕES] [CONCLUÍDA] [EM REVISÃO] best ranking: #1 in fanfic

[CONCLUÍDA/LIVRO FÍSICO NA EDITORA EUPHORIA] Os pais não costumam conversar com os filhos a respeito de situações extremas como: "Se eu morrer e seu pai for o culpado, o que você vai fazer?" ou "Se eu morrer e sua mãe surtar e te culpar, o que você vai fazer?". E por nunca falarem sobre, Jungkook não soube o que fazer quando a vítima da vez foi ele. Tendo que lidar com os gastos que uma escola, uma criança e uma mulher em uma extrema crise de depressão traziam, Jungkook não imaginava que aguentaria por tanto tempo. A única coisa que lhe mantinha de pé era o sorriso sem dentes de seu irmão mais novo e a sua inseparável branca, ou farinha mágica, também conhecida como cocaína. Ele nunca esteve preparado. Nunca aprendeu como lidar com situações extremas até elas caírem de uma vez em sua vida, coisa que elas faziam constantemente. A morte de seu pai, a depressão de sua mãe, as drogas e Park Jimin. Park Jimin caiu da pior maneira possível em sua vida, tirando dele o que ele precisava, e não pretendia ficar, mas acontece que a vida de Jungkook nunca lhe poupou surpresas. E não seria diferente daquela vez. jikook!tattooed | FLEX! +18 | jungkook!addicted | hate&love | #MelNaPica Capa por @donebangtan

[INCOMPLETA] Park Jimin, um dos modelos mais bem pagos e reconhecidos de todo o mundo, que carrega consigo o apelido de "anjo coreano" por seus traços delicados e marcantes, vive uma fase conturbada de sua carreira após ser visto com Jeon Jungkook, um rapper com má reputação e um histórico cheio de problemas. • Conta dos personagens no Twitter: @jjkfamous e @modelparkjm jikook flex | +18 | model!au & rapper!au | longfic capa por: @JKPOLEMIC_ plot by seokiearth on twitter.

[CONCLUÍDA] Park Jimin tinha apenas um desejo para o seu último ano na escola: ser invisível. Ele sabia que sua falta de cabelo, decorrente da quimioterapia para tratar uma leucemia, chamava atenção e é por isso que sempre usava um chapéu ou boné sobre a cabeça. Além disso, Jimin havia construído um muro sobre si. Os tijolos estavam desgastados, mas o mantinham a salvo. O problema era Jeon Jungkook, um colega que odiava muros. Para Jungkook, nada poderia ser pior do que não ter alguém ao seu redor. E talvez a construção de Jimin não fosse tão forte para deter o garoto. [Não é deathfic, ou seja, ninguém morre no final] Tag da fanfic: #CarecaDeSaber

Min Yoongi:29 anos,mafioso, psicopata;Temido por toda a Coreia.Uma pessoa fria e séria, não demonstra sentimentos por ninguém; Jung Hoseok:27 anos,foi traído, empresário;Um homem carinhoso.Carinhoso com todo mundo e se machuca muito por causa disso; Yoongi não sabia que poderia se apaixonar,nem Hoseok;Mais o destino une eles... Ranking!!💜 #99 :J-Hope #73 :Tae #121 :Suga #34 :RM #239 :Jin #908 :Jimin #565 :Mafia

- Victor. Tem momentos na nossa vida que a gente tem de aprender. Não queria que fosse assim, nem mesmo queria ser gay, mas é a minha verdade. Eu amo meu pai. Ninguém pode saber o quanto o amo, mas eu me amo também e me respeito. Amor é mais do que uma relação de família, mais do que uma questão de sentimento. Amor envolve respeito. Se ele não pode respeitar quem eu sou, ele não pode amar quem eu sou. Não da pra amar só partes de mim. É preciso me amar por completo. E se ele não pode fazer isso... Então se torna um amor doente. Espero que um dia ele entenda que eu sou feliz assim e que não posso deixar de ser feliz porque ele não me aceita. Victor refletiu por um instante. Sentiu uma dor no peito só de imaginar enfrentar essas dores. Não queria isso. Queria ser normal, aceito. - E as pessoas? O preconceito? - Quando deixamos de ser quem somos, vivemos em paz com o mundo, mas em guerra nós mesmos. Quando nos permitimos ser quem somos, vivemos em guerra com o mundo, mas em paz com nós mesmos. É uma escolha.