''Adélia, fel dos meus dias infindáveis. Tornar-me-ei digno do teu amor, da tua promessa de vida eterna, de tê-la sob meus dedos e sob meus cuidados. Adélia, és tão amável, feito um rouxinol quando se cala. Tua voz é o que estraga. Eu devia controlá-la ao ponto de não ouví-la mais. Meu pequeno rouxinol dos lábios arroxeados, tudo que faço é por você.'' Pierre Levi é um estudante de psicologia que teve desde pequeno suas motivações bem claras: entender o ser humano para não ser abandonado novamente como fora pelo seu pai. Em uma noite cálida, conhece Adélia, a alma mais livre que ele acreditava existir. E como sua pequena coleção de borboletas enjauladas, sufocadas e mortas, ele tentaria controlá-la. Motivado pela religião e a distorção de suas tradições, ele compreendia Adélia como um enigma a ser resolvido, como um amor a ser cativado. Adélia é uma poetisa no auge dos seus dezenove anos. Expulsa de casa aos dezesseis anos, teve que fazer de tudo para manter-se viva num mundo cruel, mas nunca perdendo o infinito brilho dos olhos. Uma alma livre, poética, apaixonante. Como havia escrito em um de seus cadernos: anseio por ser vista, por ser pintada, por ser amada. No caos urbano de São Paulo, as vidas entrelaçam-se. Um controlador nato e uma vítima em potencial. Pierre faria qualquer coisa para tornar Adélia somente dele. Qualquer coisa.

Obra do russo Liev Tolstói.

Obra do francês Alexandre Dumas (pai).

Obra da norte-americana Margaret Mitchell.

Obra do brasileiro Machado de Assis.

Daryl Dixon/OC story. Slow burn romance. Following TV show beginning with Season 1. After being tossed around from foster home to foster home most of her life, Ace has never had much. She was used to being on her own. But once the world fell and her days were numbered, Ace finally finds a place to belong. Funny how it took the end of the world for her to get what she had always wanted. Turns out, the scariest part of the apocalypse is not fighting for your life, but learning how to love a hot-headed redneck and his chicken-shit group.

"and then she does the simplest thing in the world. she leans over and kisses him. and the sky cracks open." || the walking dead | season1-8| daryl dixon ||

Obra da inglesa Emily Brontë.

O sumiço de uma família rica de Lee's Summit caí de paraquedas no colo do Detetive Peter Bane. O caso é repleto de mistérios e dúvidas que nunca antes foram indagadas pela polícia local. Em meio a dramas familiares, problemas com o parceiro de trabalho e sentimentos conflitantes, o detetive se vê à procura das peças do quebra-cabeça que direciona-se ao criminoso, enquanto tenta entender o motivo de manter apenas um membro da família vivo para contar a história. 3° Lugar no concurso Whos Is the Best? na categoria mistério/suspense.

Ele surgiu quando o nome podre de seu hospedeiro foi dito em lábios ingênuos e puros. Era uma fera, um monstro que necessitava roubar a pureza de vidas jovens e belas. Buscou a cura em todos os cantos, mas essa parecia mais e mais inexistente, exausto de procurar se libertar, decidiu viver assim, pois era só não sentir nada, e deu certo, mas ainda doía, dava medo e causava mortes. Muitos anos depois, pensou que a morte viria finalmente para si, para o monstro em seu peito, a dor era agonizante, mas estava preparado, queria a morte. No entanto, seu fiel servo, que o amava como se o príncipe fosse seu filho, inconformado com a morte lenta e dolorosa que seu amo queria ter, tomou decisões precipitadas, e assim mudou o destino de três nobres, que em meio ao caos de magia e trevas, seguiram em busca do amor, da cura e da coragem. Nesse romance fantástico, uns se perderão, outros se encontrarão, mas ninguém será como era antes. Copyright ©Bianca Blauth *** 1° lugar no Projeto Flores de ouro 1° lugar em melhor enredo no Projeto palavras de ouro 2° lugar no concurso literário rosas&cravos 2° lugar no concurso Sakura Os direitos autorais devidamente registrados no AVCTORIS. Plágio é crime lei n° 9.610/98 sujeito à pena de seis meses há um ano de detenção. "Por favor crie suas próprias histórias, o prazer de criar algo seu é melhor que roubar o dos outros."