Depois de sofrer uma grande decepção que deixou o seu coração partido, Louis decide mudar de cidade por um tempo e tentar se reconstruir, ele só não esperava logo no primeiro dia esbarrar em Harry Styles, o homem mais lindo e grosseiro que já tinha visto. Louis só não sabe que toda essa grosseria é apenas uma fachada para tentar proteger um coração tão ferido quanto o seu. Louis e Harry sofreram decepções que os marcaram profundamente e juntos irão descobrir como se curar.

"Como se chama?" Harry Edward Styles, príncipe de York e o rapaz mais arrogante que todo o reino já conheceu. Ele é egoísta, mimado e narcisista. Um verdadeiro burguês metido. Louis William Tomlinson, plebeu do Reino de York e o garoto menos sortudo que já pisou naquele lugar. Ele é conhecido por todos da plebe como o debochado, sarcástico e irônico que aparenta não ter amor a própria vida. Em um das muitas festas organizadas no Palácio Real, o rei e a rainha propõem um baile de máscaras para toda a elite do reino, assim como para os membros reais de civilizações vizinhas. Apenas mais uma festa de riquinhos que utilizavam os impostos do povo para seus desejos pessoais, como Louis gosta de descrever, comprando as melhores comidas e bebidas para servir aos nobres durante esses eventos. Todavia, trajando uma roupa real roubada, belas botas de couro cano alto e uma máscara vermelha, ele vê-se parado no salão do baile. A pior parte? Louis Tomlinson está cara a cara com Harry Styles. "William. Príncipe William." Créditos da capa: @louisssmine

Senhor Styles era um alfa forte e um líder ferrenho. Seus temores não eram como os da maioria, não se preocupava em contas para pagar ou filhos para alimentar, tudo o que passava por sua cabeça eram formas de emergir seu poder e ser um porto seguro onde alfas marginalizados poderiam deitar suas mentes cansadas e ter um pouco de comida. Isso era tudo que o movia até uma noite chuvosa trazer um novo coração à sua porta, um ômega, espécie extinta há centenas de anos, com machucados em seu corpo e um novo desafio para o alfa bruto e impaciente, fazer com que duas espécies completamente opostas e, ao mesmo tempo, incrivelmente compatíveis, passassem a conviver em harmonia em meio de uma guerra onde quem sobrevive é o mais cruel.