TAEKOOK | GANGUES & MÁFIA | SLOWBURN | DARK ROMANCE +18 [EM BREVE LIVRO FÍSICO PELA EDITORA EUPHORIA] Durante toda sua vida, Jungkook foi controlado pelo pai. Como prefeito da cidade, o homem não permitia que o garoto fizesse qualquer coisa que pudesse prejudicar sua reputação e futura recandidatura. Agressões físicas e psicológicas eram constantes, na tentativa de moldá-lo para que cumprisse suas exigências. Não era de seu feitio rebelar-se. Entretanto, após ser aprovado na conceituada Universidade de Artes de Seul, Jungkook viu-se sem outra opção, se não, começar a fazer tudo que lhe fora proibido, e ter coragem de seguir seus sonhos. Taehyung, membro da Slayers - máfia comandada pela família Kim - entrou para equação, quando Jungkook decidiu que dormir com o líder do tráfico era a melhor maneira de provar ao seu pai e seus amigos, que não seria um garotinho bom e obediente para sempre. No entanto, contrariando a fama assombrosa que conquistou ao longo dos anos, o Kim recusa-se a vender drogas para Jungkook, disposto a viciá-lo em outra coisa, promete-lhe algo muito melhor... Uma noite. É tudo que o encontro de ambos deveria significar. Porém, quando o líder rival dos Slayers é morto, Taehyung se vê obrigado a ir para Seul assumir o domínio da região e seu destino é novamente entrelaçado ao de Jungkook e seu imprevisível colega de quarto: Park Jimin, líder de uma gangue rival, que possui os mesmos objetivos. Tudo que Taehyung não podia permitir é que seus desejos e sentimentos se tornassem um só, envolvendo Jungkook no mundo que tanto queria afastá-lo, fazendo-o compreender os perigos de envolver-se com um homem da máfia. "Eu vou viciá-lo em mim." • capa por @3RACHANGEL [OS PERSONAGENS TEM TWITTER: @SLAYERTAE , @paintbyjjk, @thekittyboss & @KIMSLAYERS]

"Eu sempre valorizo os meus empregados que bem me servem. Eu sou grato a todos e sei reconhecer quando eles são bons, mas o que faço com aqueles que se acham bons demais até para mim? "Jeon Jeongguk". É esse o nome que não sai da minha cabeça. Já viajei pelo mundo inteiro. Praticamente moro dentro de uma aeronave, mas os destinos finais dessas viagens pouco importavam, porque, certamente, os lugares mais interessantes que já visitei, sempre foram os banheiros. Eu não tenho muito a dizer, apenas que odeio estar aqui com você, odeio aviões e, principalmente, odeio aquele Comissário de bordo filho da mãe que acabou se tornando a maior turbulência da minha vida. E agora me odeio por não conseguir esquecê-lo nem que seja por 3 minutos."