Mary não consegue ir longe na fuga com Nathaniel e morre pelas mãos do pessoal de Nathan. Nathaniel é levado de volta e entregue ao ramo principal, eventualmente se tornando Neil. Quando Kevin o chama para se juntar às Raposas naquele ano, ele aceita. "-Quem é você? -Talvez eu responda se você tirar essa faca do meu pescoço. Foi só um cigarro. -Talvez eu enfie essa faca mais fundo no seu pescoço. Responda a pergunta. Neil soltou uma risada. Há muito tempo ele não tinha uma conversa divertida como aquela. -Pode me chamar de Neil, raposa. Andrew afundou um pouco mais a faca, algo quente escorreu pelo pescoço de Neil." HIATOS POR TEMPO INDETERMINADO

Andrew sofreu um acidente. Neil não foi informado se ele estava bem ou não. Apenas que estava no hospital.

~ ALL FOR THE GAME~ Não é necessário ler a triologia para ler este conto! Mas vão fazer mais sentido se você tiver lido. (Antes de ler pesquise sobre os gatilhos da triologia, tem pra dar e vender!!! sem meme!!) É difícil escrever sobre personagens que a gente sabe que sentem muito gatilho em alguns pontos então este aqui é mais leve. Sintam-se bem vindos para me orientar caso em algum momento vocês achem que o Andrew ou respectivamente o Neil, as atitudes deles, não forem condizentes. É apenas um conto. Não tem relação com as cenas dos livros e todos os direitos sobre os personagens estão com a belíssima autora! Pode conter erros ortográficos, eu escrevo no tédio então não trabalho com isso. Coloquem nos comentários e eu corrijo caso aconteça, prometo. Espero que gostem >3 PLÁGIO É CRIME; USEM A CRIATIVIDADE.

Sobre fugas pela janela, um vizinho mal-humorado, uma lenda mal contada, e chocolate quente. Neil sempre foi conhecido por ser um garoto curioso e persistente, ainda mais quando se tratava de novos moradores na casa da frente. Número 996, de cor azul e janelas antigas, uma lenda espalhada pela vizinhança fez com que poucas pessoas conseguissem morar na 996 por muito tempo, e Neil também nunca colaborou para que elas ficassem. Após alguns meses meses vazia, a casa ganha novos moradores. Uma viúva e seus dois filhos idênticos . Não querendo perder a oportunidade de assustar os garotos com as lendas e desobedecer Wymack, Neil durante a noite, decide jogar pedrinhas na janela de um dos gêmeos.

A vida conturbada de neil josten parece ter se estabilizado, apenas parece. Neil agora tem que viver com seus traumas, e paixões que rodeiam sua vida, é um novo torneio.

Neil tem o destino fechado ao lado de Ichirou, ele seria sua mão direita, a pessoa a alcançar o sol vermelho sangue com mão manchadas em nome dos interesses do cabeça dos Moriyamas. Já havia aceitado. Mas após matar seu próprio pai para provar seu valor, a única coisa que Neil queria era provar um pouco de liberdade. Ir para Edgar Allan não passava de uma brincadeira, mas por mais que fugisse de seu passado, ali Neil se vê novamente diante com o que foi um dia e precisava lidar com seus fantasmas. E mesmo perdido, contrariando todas as suas expetativas, ele descobre em Andrew a vontade e capacidade de conseguir lidar com tudo aquilo. [Dark Neil/ andriel / Neil Corvo / Neil e jean tem um caso por um tempo/ Universo canon divergente ] [postada no ao3 e spirit] [FANFIC PESADA!!! CHEIA DE DESCRIÇÃO GRÁFICA DE VIOLÊNCIA! LEIA POR SUA CONTA E RISCO! GATILHOS SÃO TANTOS QUE NÃO DA PRA POR NA TAG.]

Neil e Andrew decidem se casar da maneira mais convencional possível.

As raposas saíram. Decidiram que Andrew e Neil deveriam ter um tempo deles. Quando as raposas voltam elas encontram a cena mais inesperada de todas.

Neil era um fugitivo no sentido mais literal da palavra. Ele fugia desde que podia se lembrar ― seus poucos momentos de coragem durante a infância para proteger seus irmãos não mudavam o que ele era. Ele fugia de absolutamente tudo. De seu pai. De seu povo. De seu reino. De sua família. De seu Anam. De si mesmo. Mas fugir não seria uma opção para sempre, não quando seu destino parecia lhe trazer para a porta das pessoas da qual ele corria para proteger. Em algum momento, Neil iria ter que parar de fugir e enfrentar de frente aquilo que foi criado para fazer. Em algum momento, Neil teria que aceitar quem e o que ele era. E aparentemente, este momento havia, finalmente, chegado.