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Brunna Coelho Gonçalves Oliveira carrega o peso de um nome que ecoa pelos quatro cantos do mundo, marcado não por glórias, mas por sombras.
Reconhecida como autora do homicídio mais brutal da história, seu rosto tornou-se símbolo de busca e de horror estampado em manchetes, cartazes e lembranças.
Mãe de Zuri Gonçalves Oliveira, Brunna vê-se atravessada por uma existência instável, onde lares são temporários e vínculos, adiados. Sua maternidade e o relacionamento com Ludmilla Oliveira, antes promessas de refúgio, tornaram-se capítulos que, por vezes, repousam à margem de sua narrativa principal: incerteza.