Era apenas uma viagem a Busan, Min Yoongi iria apenas levar seu pequeno Jimin-Seu sobrinho-Para passar seu aniversário ao lado de sua mãe-Que a mesma se encontra sem chão após a morte do marido-Não esperava que naquele trem iria encontrar o amor e a morte

A vida de Park Ji Min se resume a fazer seus deveres acadêmicos - que consomem quase todo o seu tempo -, comer e dormir. Suas amizades são mantidas por encontros de corredor, raras visitas em casa, ligações e mensagens. Vivendo entre o silêncio da casa vazia e o vai e vem barulhento de seus irmãos mais velhos (que insistem em ignorar sua presença), ele tenta lidar com o estresse causado pelo estudo excessivo e também com o sentimento de estar mais e mais à margem. Um forasteiro entre seus colegas de curso, um forasteiro entre os amigos, um forasteiro entre a família: é assim que Ji Min se sente quase a todo momento. Essa rotina é quebrada quando ele começa a ter sonhos que parecem assustadoramente reais e, numa noite, acaba sendo arrastado para um contexto de guerra. Ele faz o possível para se manter neutro na disputa e voltar a levar a vida de antes - na qual o maior risco que existia era repetir em alguma disciplina -, mas seu coração o trai ao se apaixonar... Por duas pessoas completamente diferentes e (como se amar duas pessoas ao mesmo tempo já não fosse problema suficiente) que estão em lados opostos da guerra. Só então Ji Min descobre que a pior das guerras é aquela que se trava dentro do próprio coração e que ser um forasteiro nem sempre é algo ruim. Capa feita por @goncalveswsfics

Aquela era para ser uma noite memorável para os rapazes da BTS. Era o segundo BBMA deles em dois anos consecutivos, afinal! Mas, claro, que um lacre escondido sob as areias do Egito tinha que ser rompido justo naquele dia, justo naquele momento e jogá-los de cabeça e sem paraquedas no meio de uma perigosa contenda ancestral. Se as coisas parassem por aí, mas não. Tinha que haver uma praga, planos maquiavélicos de destruição universal e divindades (sem as quais tudo iria pelo ralo) a serem protegidas. Dizer "sim" ou "não" nunca foi tão difícil, nunca houve palavras tão pesadas. Escolher entre a própria segurança e a do restante do mundo. Quem dera aos nossos rapazes isso fosse apenas um sonho ruim e escrever canções, decorar letras e aprender coreografias ainda fossem seus grandes (e principais) desafios diários... O Destino pode ser bem cruel de vez em quando (com mais frequência do que a maioria das pessoas se atreve a admitir, diga-se de passagem), exigindo muito sangue, lágrimas e suor daqueles que caprichosamente escolhe.