Ok, ok! Deixe-me ver se entendi. Meu chefe está me pedindo em noivado só para a família dele largar do seu pé? Sem falar que vamos passar cinco dias com sua família em Busan como se fôssemos o casal mais apaixonado do mundo? Ok, eu não ganho dinheiro suficiente para uma coisa absurda dessas. Adaptação autorizada pela autora da obra original ✓ [ Long¡Fic • Jm¡Bottom • Jk¡Top ]

Jimin se encontrava, no mínimo, surpreso. Ele se perguntava que parte de sua noite havia perdido! Afinal, qual a possibilidade de se esquecer de tudo que havia feito depois de ingerir o primeiro copo de soju? E lá estava o ômega perdido em meio a bagunça daquele quarto desconhecido por si e claro, como ele havia parado nos braços daquele alfa? Jimin podia simplesmente ir embora e relevar o ocorrido, não? Mas o que não esperava era que o alfa ao seu lado lembrasse - e muito bem - da noite. E o pior, se lembrasse muito bem do ômega e como era tê-lo em seus braços... e como havia gostado. E desse prazer o alfa não abriria mão. "ᴏᵒᵖˢ, ᵠᵘᵉʳⁱᵈᵒ ᴠᵒᶜᵉ̂ ᵃᶜᵒʳᵈᵒᵘ ⁿᵃ ᵐⁱⁿʰᵃ ᶜᵃᵐᵃ ᴏᵒᵖˢ, ⁿᵒ́ˢ ᵗᵉʳᵐⁱⁿᵃᵐᵒˢ É ᵐᵉˡʰᵒʳ ˢᵉʳᵐᵒˢ ˢᵒ́ ᵃᵐⁱᵍᵒˢ ᴀᵍᵒʳᵃ ᵉᵘ, ᵃᶜⁱᵈᵉⁿᵗᵃˡᵐᵉⁿᵗᵉ, ᵖʳᵉᶜⁱˢᵒ ᵈᵉ ᵛᵒᶜᵉ̂ ᴇᵘ ⁿᵃ̃ᵒ ˢᵉⁱ ᵒ ᵠᵘᵉ ᶠᵃᶻᵉʳ ᴏᵒᵖˢ, ᵠᵘᵉʳⁱᵈᵒ, ᵉᵘ ᵗᵉ ᵃᵐᵒ." (Oops- Little Mix feat. Charlie Puth)

(Em collab com @Twoggukies) Tatuador e ômega. Esse era Jungkook, um garoto que superou suas dificuldades e o preconceito da sociedade e abriu o próprio estúdio de tatuagens, exercendo sua maior paixão. Era independente de tudo e de todos, pois como sempre costumara ouvir: ser ômega não significava ser submisso à algo ou alguém. Floricultor e alfa. Jimin sempre mostrou à todos mais do que tinha a oferecer, sempre se empenhando à ser um bom homem, um bom amigo e sobretudo, um bom filho ㅡ por mais que isto não fosse suficiente. Jungkook aprendeu à amar Jimin, mas também precisaria aprender à amar suas cicatrizes. Seu alfa tinha mais à esconder do que parecia, e a missão do mais novo era trazer suas verdades para fora, o libertando do cárcere de suas próprias fraquezas.

Era um fato. As dificuldades que passava como pai solteiro eram inúmeras, mesmo que Jungkook tentasse continuar seguindo firme por quem amava. Estava se saindo bem. Caía, levantava, se decepcionava, suplicava... ele era forte, aguentaria tudo por seus filhos e unicamente por eles. Mas, infelizmente, a realidade ia além de qualquer mínima lágrima sua, e só notou isso quando foi despejado do lugar em que vivia. Sem ter para onde ir ou a quem recorrer, sua única opção foram as ruas escuras de Busan. A lixeira que ficava ao lado de um restaurante bem frequentado tornou-se sua moradia durante dias, até que, em um susto, quase perdeu seu bebê de sete meses. Nesse mesmo dia, encontrou sua luz, sua esperança. Ou melhor! Ele encontrou Park Jimin, dono do restaurante e, num futuro próximo, o homem a quem seu coração escolheria amar.

Onde Jeon Jungkook, após matar um membro do seu Bando por traição, é obrigado a aceitar como braço direito um Ômega que mal conhece e, meio sem querer, apaixona-se por ele. O problema é que Park Jimin, o Ômega, não se recorda de boa parte do seu passado e ainda acha estar apaixonado por se finado marido. Poderia Jimin deixar de odiar Jungkook e um dia amá-lo?