Apenas uma viagem pode mudar uma amizade de infância. Antes de irmos, éramos melhores amigos. Quando voltamos, isso já não era o bastante. Sempre brinquei que Draco era o amor da minha vida. Mas e se isso fosse mais real do que eu imaginava? Ele era meu melhor amigo. E, então, ele era tudo o que eu queria.

Ele se levantou, abotoou as vestes e contornou a mesa para se apoiar na frente. "Blaise me disse que você está procurando por algo específico." Ela piscou para ele, imaginando se poderia pegar a chave de portal de emergência que guardava em suas prateleiras e desaparecer no St. Mungus antes que ele pudesse impedi-la. Sua boca se abriu, a voz começando a guinchar em resposta. "E eu só queria passar por aqui", ele a interrompeu e inclinou a cabeça, "e dizer que estou lisonjeado. Mas não vou aceitar você." "Isso é... isso não é... o quê?" "Não acho que seríamos uma boa opção", disse ele simplesmente, como se a estivesse entrevistando para um cargo de secretária. [Esta é uma tradução autorizada. "Good" do autor(a) Lovesbitca8. Também postada no meu Ao3 (@moonletterss). Não permito a repostagem da minha tradução]

Draco estava prestes a fechar a porta quando ouviu a voz de Potter: - É melhor você dizer a Hermione que você a ama, Malfoy, ou eu contarei. Draco Malfoy concluiu que gostava mais de ser inimigo de Harry Potter, um intrometido extraordinário. Tradução da fanfic escrita por dmlainey. ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE: Essa história não me pertence, me pertence apenas essa tradução e adaptação para o português brasileiro. Sem fins lucrativos.

Hermione Granger nunca tinha previsto que Draco Malfoy seria seu melhor amigo, uma década depois da guerra. Ela também nunca teve a intenção de acabar presa em um pacto de casamento, nascido de uma noite com muito vinho. Mas à medida que seu trigésimo aniversário se aproxima, o tempo tentará juntá-los ou separá-los.

"Penélope congelou quando o rapaz Bridgerton se virou. Ele devia ter ouvido seu sussurro. Mas Pen ficou ainda mais em choque quando percebera que não era Colin, e que Colin não teria ganhado tantos músculos e ficado tão mais alto. O artista era Benedict Bridgerton. O novo chefe da casa. Penélope nem poderia imaginar porquê Benedict se escondera no quarto quando membros da aristocracia vieram lamentar a morte de Anthony; lamentar e definitivamente avaliar o mais atual Lorde Bridgerton, de uma das famílias mais influentes da alta sociedade. Mas, outra vez, era clara a resposta: a vida de Benedict acabara de mudar drasticamente e ele não estava pronto. A Senhorita Featherington deveria ter ido embora, mas soube que precisava ver Bene. Sentiu vontade de entrar no quarto, mas seria completamente inapropriado e se conteve. - Continue sua arte, Benedict. - murmurou. Quis entrar e ordenar que Benedict pintasse mais, que mostrasse a ela mais de suas obras. Pen imaginou que nunca vira uma cena tão trágica, mas tão romântica, quanto quando Benedict se levantou raivoso e jogou o quadro incompleto no chão. Ela também não saberia dizer porquê derramava lágrimas. Ficou chateada porque ele jogara o quadro no chão. 'Estava lindo', quis gritar, 'você estava lindo'. Penélope ficou tão perturbada - e admirada - com o que pensara que se virou e foi embora." Essa fic tem como protagonistas os personagens da autora Julia Quinn; todos os créditos a ela. Suas características continuam as mesmas, mas a narrativa é de minha criação. O casal principal, Benedict e Penélope, não existe nos livros, mas essa é uma outra realidade em que eles combinam juntos. (EM REVISÃO)