Obra do espanhol Miguel de Cervantes.

Katsuki agora era um pai solteiro, ja que o Alfa, pai do seu filho não acreditou que ele era pai do filhote, mesmo assim Bakugou não daria o braço a torcer e teve o seu filho O que ele não esperava era que iria acabar não conseguindo dormir e nem comer direito, graça ao seu filho, mais também se recusava a aceitar ajuda de alguem Pelo menos enquanto estava lúcido e não bêbado de sono, como quando aceitou a ajuda de seu "novo" vizinho História OAB, com o Katsuki de ômega, se não gosta de nenhum dos dois por favor não leia

Personagens de tpn reagido a fotos amairoa do Ray

Hinata foi completamente para a escuridão.. entrou na akatsuki, a dor que suportava era grande demais.. será que a luz pode brilhar na escuridão?

Izuku era uma relíquia rara, era o que sua mãe dizia. Por muito tempo, Inko Midoriya foi a porta de madeira que Izuku precisava para flutuar em meio ao mar gelado que era a sociedade de pessoas com poderes. Nada lhes abalava e não importava o que diziam, Inko era mais heroína do que cada herói por aí. Até que tudo mudou. "- Mãe?" Em um dia, Izuku chegou em casa e ela não estava em pé lhe esperando com um sorriso no rosto. "- MÃMÃE!" Em um dia normal, Inko Midoriya estava morta. Onde Izuku, cansado de ser um fardo, desaparece após a morte de sua mãe e, anos depois, descobre que nada é o que parece.

izuku Midoriya um menino de 18 anos que "não" tinha uma individualidade, seus amigos Bakugo Katsuki,Neito Monoma e Momo Yaoyoruzu eram inseparáveis até seus 5 anos, quando descobriram que izuku não tinha uma individualidade, momo o apoio mesmo assim já os outros não se conformaram com isso. Mas quando estavam com 14 anos momo viajou e deixou Izuku na mão de pessoas que o machucava. Quando momo saio os abusos psicológicos e físicos ficaram cada vez maior, e o pobre Izuku não podia fazer nada, até sua querida mãe o maltratava, colocando a culpa do pai do Izuku ter ido embora por causa dele, Inko o tratava como um lixo. Um dia Izuku encontrou um menino chamado Touya, eles viraram amigos na mesma hora. E foi nesse dia que Izuku descobriu seu potencial. izuku levou Touya para casa para que ele não ficasse nas ruas frias e sujas de Musutafu. Então em um dia Izuku descobriu oque sua mãe planejava, e a parti desse dia começou a jornada como, Izuku Midoriya, o vilão black whip . sinopse modificada desculpe se a sinopse estiver ruim, espero que gostem da fanfic. ⚠️ se você não gosta de violência não recomendo ler. se tamb não gosta de yaoi tchau ⚠️ ⚠️ A fanfic terá supostos erros ortográficos sendo proposital ou não ⚠️

Um universo paralelo em que por causa de um pequeno bater de asas de uma borboleta violeta todo o curso da história muda e Deku vira um vilão em vez de um herói. PS: A FANFIC É YAOI E É SHINDEKU pq eu amo shindeku du meu coração Ps ps: essa fanfic é antiga e tem um português horrível, esteja avisado.

Deku é sequestrado na infância,e alvo de experimentos. ah sla lê 7w7

Se vc procura uma história cujo a personagem principal é meiga, ingênua, compreensiva, precisa sempre de alguém para proteger-la e perdoa tudo e a todos... Vc está no lugar errado! Mas, se quiser completamente o oposto disso, seja bem vindo a história da Luara. [[Concluído]]

As aulas se passaram, entediantes como sempre, até o terceiro horário. Eu estava anotando qualquer coisa no caderno para parecer que eu estava ouvindo o que a senhora Delanay escrevia no quadro quando um aviãozinho pousou sobre a minha mesa. Franzi as sobrancelhas e desdobrei o aviãozinho. O papel tinha linhas rosas e flores que decoravam onde se colocava a data. Eu não era nenhum detetive para adivinhar coisas dessa forma. Finalmente depois de aberto, respirei aliviada. A letra cursiva perfeita e inconfundível pertencia a Kelly. Uma garota de cabelos descoloridos e óculos bem grossos, que se sentava ao fundo. Ela era bem quietinha e quase nunca a via em algum dos grupos da sala, na maioria das vezes, sempre está com um livro nas mãos. "Que tatuagem linda!" Enruguei o cenho mais uma vez. Eu não tinha nenhuma tatuagem e provavelmente o aviãozinho tinha errado o seu destino. Então somente escrevi de volta: "Acho que o seu aviãozinho não era para mim. Eu não tenho tatuagem." Mandei o avião de volta em um momento de distração de Delanay. Depois de alguns minutos, o papel pousou novamente sobre a minha mesa. Eu o encarei por um tempo desconfiada, antes de abri-lo realmente. "Mas então... O que é essa rosa no seu braço?"