CONTINGÊNCIA: ACASO. Aquilo que pode ou não acontecer. Uma eventualidade. Louis se vê perdido após o término do seu relacionamento, e para tentar ocupar a cabeça e distrair o coração, ele começa a sair para beber e se divertir com os amigos. No entanto, em uma dessas saídas, ele vê o seu ex seguindo a vida, e em um momento de puro desespero, ele pede a um desconhecido que lhe dê um beijo. Mal sabendo ele, que esse desconhecido, se tornaria o acaso mais estranho de sua vida.

"Eu posso jogar?" Ele está longe o suficiente para que tenha que quase gritar um pouco. Uma de suas pernas está o equilibrando no chão, e suas mãos seguram o guidão da bicicleta o mais firme que ele consegue. Ele não quer cair em frente às crianças mais velhas - as crianças legais. "Nós já estamos em quatro e não queremos times desiguais," Zayn mente, desculpando-se, e Louis franze a testa. Ele não é estúpido. Eles não querem jogar com ele. "Talvez amanhã." Isso também é uma mentira, porque Zayn disse a mesma coisa ontem e agora é amanhã e Louis está recebendo um não, de novo. Sua cabeça está girando com a rejeição e confusão e, acima de tudo, decepção. (Ou, Louis é dois anos mais novo que os seus vizinhos, Harry, Liam, Niall e Zayn e ele cresce se desdobrando para conseguir a atenção e a aceitação deles. Especialmente a de Harry.) Essa fic NÃO é minha, eu NÃO escrevi essa fanfic. Estou apenas traduzindo com a permissão da autora. TODOS os créditos vão a Zoe, a autora de Two Steps Behind e você pode encontrá-la em: archiveofourown: sacredheart tumblr: sacredhrt

Harry era desastrado, isso não era algo que passava despercebido. O maior dos estragos que ele poderia conquistar com suas quedas na calçada era apenas um braço quebrado, ou ao menos era isso que ele acreditava até despencar de um enorme barranco com sua bicicleta e acordar em Amaranthine, uma cidade interiorana onde todos insistem em chamá-lo de ômega e lhe empurrarem normas de etiqueta ridículas, afirmando que ele é o último da dinastia Styles e tem o dever de se casar com um alfa e dar continuidade a linhagem, mesmo que ele sequer saiba o que são alfas ou entenda a fascinação que aquele povoado tem em fingir serem meio lobos. ♡ Um romance sobre mudanças de realidade e convicções, em que em meio a tantos encontros, pretendentes e uma sociedade completamente diferente, a única certeza que Harry tem é que seu coração não está enganado e foi um grande prazer conhecer Louis Tomlinson, o alfa que tem uma égua preta como fiel escudeira e uma aconchegante casa que cheira à geleia.

Harry é otimista, Louis um pessimista. Um vive na claridade da chuva de flashes em seu rosto, já o outro na escuridão de seu apartamento. Tomlinson vive com a frustração de não ter realizado todos seus sonhos, Styles vive um sonho americano. Louis acredita que Harry deveria deixá-lo, Harry o ama até Plutão e de volta. ☆ Um curto romance sobre quando o amor romântico e a amizade não conseguem andar lado a lado, em que Harry e Louis assistem sua amizade desmoronar e ser reconstruída inúmeras vezes, graças a incompatibilidade das vidas que levam, tendo como cenário um apartamento escuro em San Francisco.

Quantos amores fracassados a lua e o sol já assistiram? Quantos lamentos Vênus já ouviu? Quantos xingamentos o cupido já recebeu? Mas, entre milhares e milhares de romances fracassados, há aqueles em que o universo se comove sobre, e essa história é uma dessas exceções em que o destino decide interferir e juntar novamente Louis e Harry, o garoto extrovertido da quinta série que puxava assunto com todos e o garoto que 'vivia em seu próprio universo'. Mas será que juntar os dois no casamento de Gemma, a irmã mais velha de Harry, no castelo medieval irlandês será suficiente? Ou será que as famosas superstições irlandesas não são apenas superstições bobas e realmente existe um lugar onde o tempo parece não passar e esse lugar seja exatamente o lindo castelo onde estão hospedados? Um lugar onde Louis e Harry terão que se reunir por muito mais que um final de semana até encontrarem a resposta que faça eles saírem do loop temporal que parecem ter entrado, onde vivem todos os dias o casamento de Gemma, que por sinal sempre termina em desastre? ∞ Um romance sobre a descoberta do amor na adolescência e as implicações que levaram ao seu desastre, causando um futuro em que Harry e Louis não são mais um a extensão do outro, mas dois quase estranhos seis anos após Styles ir embora para a faculdade, deixando para trás como uma explicação apenas um bilhete, e, aparentemente, o destino não parece satisfeito com o curso que as coisas tomaram.

Onde Harry precisa de um cuidador.

Eles não poderiam ser mais diferentes se tentassem. Louis Tomlinson tem 17 anos e em seu último ano da escola particular de maior prestígio em Doncaster, antes de partir para a Uni. Ele tem grandes planos para o futuro e, graças ao dinheiro dos pais, não terá problemas para alcançá-los. Todo mundo que frequenta sua escola o conhece graças à sua família incrivelmente rica, atitude atrevida e namorada linda, Eleanor Calder. Se há uma coisa que o irrita completamente, é que existe uma faculdade comunitária do outro lado da rua da Escola Particular de St. Mark, e ele precisa observar os alunos pobres e totalmente inadequados que frequentam a escola. Harry Styles tem 19 anos e (mais uma vez) em seu último ano de faculdade. Ele estuda na faculdade comunitária de Doncaster, apenas porque a abrangente Capela de Holmes o expulsou duas vezes no espaço de dois anos, então ele e sua família tiveram que se mudar para outra cidade. Ele não tem futuro porque nunca aparece nas aulas e, se realmente se incomoda, está chapado ou bêbado; às vezes ambos. A pele dele está cheia de tatuagens e, se há uma coisa que ele absolutamente odeia, são os esnobes que frequentam a escola particular em frente à dele, que pensam que são melhores que qualquer um só porque seus pais têm dinheiro. Quando eles se conhecem, Louis fica com nojo do garoto tatuado, e Harry não pode deixar de rir do garoto inocente e atrevido, com olhos azuis e bunda incrível. ou AU, onde Harry é o bad boy fodido e com muitos problemas, Louis é o garoto rico perfeito, com muito dinheiro e suas escolas ficam bem em frente uma da outra. Eles se encontram em uma festa e essa é a última (e talvez a única) coisa de que precisam. História da @smileyourepretty

[Concluído] Harry já tinha problemas demais comandando um navio, ser corsário ia além de pilhar embarcações ou matar pessoas e, em pleno século XVII, não ter sua vida ceifada no mar era um luxo. O Capitão só queria manter seus homens vivos, obter seu lucro no comércio marítimo e ter algumas noites de prazer nos bordéis. No entanto, parece que tudo vai de encontro as simples necessidades de Harry quando um puritano de 18 anos invade seu navio fugindo da família e do sobrenome que carregava. Louis não pretendia ficar muito tempo com Harry, porém problemas maiores o fizeram permanecer e, com o tempo, percebeu que ficar ao lado do Capitão não era uma necessidade, mas seu desejo mais oculto. Essa capa maravilhosa foi feita pela @TommoTops91 Essa obra não está sendo publicada por mais ninguém além de mim. Por favor, respeitem o meu trabalho.

"Me conte, Louis," Capitão Styles disse, inclinando-se um pouco. "Você acha que eu sou um idiota?" "Eu- o quê?" Louis perguntou, surpreso pela pergunta abrupta. Ele estava esperando por algo diferente, algo do tipo como ele aprendeu música, ou como ele terminou como um prisioneiro em outro navio. "Você acha que eu sou um idiota?" o capitão repetiu, enfatizando cada palavra para que Louis não pudesse entender errado. "Claro que não," Louis disse, balançando a cabeça. Ele seria um tolo por pensar algo do tipo e ainda mais tolo se dissesse isso em voz alta. "Capitão." O Capitão Styles assentiu vagarosamente, indo para trás em sua cadeira e dobrando suas mãos em seu colo. "Então por que mentiu pra mim?" ... "Menti?" "Lá no deck. Você mentiu pra mim," ele disse. Ele ergueu a mão, três dedos levantados. "Três mentiras no total. Eu odeio mentirosos." História por @sincerely_inge (https://archiveofourown.org/works/13808952/chapters/31751706) Tradução por @SrtaDanson

Harry era preto no branco, era um pilar inabalável no meio do caos; era tintas, tatuagens e uma marca à ferro em minha pele. Ele era neve e o significado literal do bater das asas de uma borboleta numa teoria clichê. Ele era tudo, na parte mais instável dos meus dezesseis anos mal vividos. E eu estava à deriva.