Uma história real disfarçada de ficção que fala sobre amizade, feminismo, primeiras vezes e relações tóxicas. Layla tem 16 anos. É uma garota que gosta de música e se acha bastante normal. Esse é o diário que a psicóloga dela pediu para que ela escrevesse enquanto fazia terapia. ********************** ATENÇÃO ********************** - Não colocarei imagem dos personagens porque eles são reais e ficaria difícil escolher algo que não se parecesse com quem são. Use sua imaginação. - Baseado em fatos reais. - No capítulo 11 há um relato sobre suicídio. Se o conteúdo for sensível pra você, não leia. - A partir do capítulo 8 fica mais interessante, mas pra chegar lá é preciso ter um contexto antes. - Pode (me) julgar. Eu mesma passei um tempão fazendo isso. - Tem sexo? Sim, mas não sei quão detalhado será. - Tem drogas? Sim, mas não são o foco da história. - Tem violência? Sim, psicológica e espero que sirva de alerta para que outras pessoas não sejam vítimas ou se tornem abusadores. - Roller derby é o foco principal? Não, mas foi como tudo aconteceu e o esporte não tem nada a ver com o caráter das pessoas ou com as desgraças que me aconteceram. - Vai ter playlist? Sim, mas não sei quando. ************************************************ Boa leitura.

Ser superheroina era o sonho que Maria tinha e não sabia. Não sabia até sua vida tomar um rumo totalmente inesperado, e ela se ver vivendo em duas realidades: um em que era uma estudante comum do ensino médio - e outro em que salvava pessoas das garras da Morte, sentindo o delicioso cheiro dos cafés de esquina de Paris. Tudo começa a desandar quando, após salvar as pessoas de um prédio em chamas, ela não consegue mais voltar para casa e se vê presa na Outra Realidade, junto com um garoto de olhos verdes intensos e atraentes e a necessidade latente de descobrir como voltar para casa. {Atualização semanal às terça, 19h}