Perda. Dor. Vingança. Todas essas eram palavras que Sasuke Uchiha conhecia melhor que qualquer um. Porém, após anos que Sasuke deixara a vila em busca de redenção pelos seus pecados - em busca de tornar-se algo diferente, algo melhor - ele finalmente se vê preparado para voltar temporariamente e rever seus companheiros. O que Sasuke jamais admitiria, entretanto, é que ele voltou em busca de perseguir um de seus maiores anseios - mesmo que disso ele acreditava que nunca seria digno. Ele precisava reencontrar Sakura.

Uma folha em branco; um ninja sem ambição; um coração pronto para amar. 

Se antes Sasuke era movido pela vingança, agora ele era movido pela vontade de ser alguém que merecesse o amor que ele tanto relutou aceitar.

 OneShot. O dia que Sasuke retornou para Konoha após sua jornada de redenção.

Era para ter sido somente uma simples missão de captura - mas tudo se transformou numa tremenda bola de neve. A primeira briga de SasuSaku como casal. Three-Shot se passa duas semanas após a oneshot "Fogo". Headcanon. SasuSaku. Universo Ninja. Período em Branco.

O conhecimento é pleno e libertador; e se dois amantes explorassem o mundo sem dívidas ou obrigações para com o mundo shinobi? Pós a oneshot Retirement. Universo Ninja. SasuSaku. Canon. Era Boruto.

Era somente um pedido inocente que acabou em volúpia sem planejamento. Um momento a sós entre Sasuke e Sakura na novel/mangá "Sasuke Retsuden". +18.

O medo é uma sensação que proporciona um estado de alerta demonstrado pelo receio de acontecer alguma coisa, geralmente por se sentir ameaçado, tanto fisicamente como psicologicamente. O que fazer quando esse sentimento impregna e não vai embora? Oneshot. Canon. Pós-Trilogia das novels Retsuden. SasuSaku. Era Boruto.

Sasuke retorna à Konoha depois de quase três anos da sua partida. Seu coração embalado em nostalgia depara-se com um sentimento quente e inteligível que agora ele está disposto a deixar vir à tona. Mas será que seus amigos estão dispostos a aceita-lo? Sakura se tornou a mulher que sempre quis ser. A competente diretora do Hospital de Konoha dedica seus dias à sua pesquisa, seus pacientes e sua família. Mas algo ainda parece estar faltando. Quando ela pensa em seu ex-companheiro de time, um peso afunda-se em seu coração. Ele partiu há 3 anos e nunca mais deu notícias, a médica ainda o espera como no primeiro dia, ela ainda gostaria de vê-lo ao menos uma vez, ao menos para dizer adeus. Como esses dois vão se reencontrar no meio de tantos sentimentos mal resolvidos, tantas palavras não ditas, tantas reticências? Será que ainda é possível acreditar no amor depois de tantas perdas? Como eles escolherão trilhar seus caminhos de agora em diante?

Depois de uma derrota feia para o oito caudas, Uchiha Sasuke estava precisando se recuperar para prosseguir com sua jornada de vingança contra seu irmão. O Uchiha então decide ir atrás de sua ex-companheira de time, Haruno Sakura para que ela o cure, mas no meio disso, ele permitiria que ela conhece o mundo obscuro que ele escolheu.

Sakura está desolada. Sasuke não dá notícias a mais de seis meses, e todos seus amigos estão preocupados. O que será que aconteceu? Sasuke pretende trair Konoha novamente? Sasuke está preparando uma surpresa para Sakura? Será que ele encontrou outro alguém? Dúvidas e mais dúvidas inundam a cabeça de Sakura, a fazendo ficar a cada dia mais confusa. Afinal, Sasuke saiu da vila para achar seu caminho novamente, para tirar dúvidas sobre sua vida e sobre seu sombrio passado. O que Sakura deveria fazer? Espera-lo ou seguir em frente? Dúvidas, incertezas, aflições, laços, amor e esperança enchem essa nova fanfic. Vem comigo e descubra o que aconteceu entre o romance desses dois.

A rivalidade entre Sonserina e Corvinal era antiga; Sasuke e Sakura sabiam disso, e abraçavam suas linhagens, continuando os desentendimentos de seus antepassados. Em Hogwarts, todos sabiam que eles não se davam bem. Tinham uma implicância genuína com o outro; se perturbavam como se o velho atrito entre as duas casas houvesse refletido neles. Gostavam de jogar. Eram viciados nisso. Se não discutiam, avaliavam-se; o jogo do encarar sempre fora o mais difícil. Pelo olhar, travavam uma batalha de egos. Não havia uma regra, a única coisa que não podiam fazer, era se ajoelhar. Sem vencedores. Só perdedores. Já no último ano, os joguinhos persistiram, porém, uma simples brincadeira da verdade mudou tudo. Quem seria aquele que daria o primeiro passo em direção ao outro?