Roseanne Park, uma revisora de uma editora de livros famosa em NY, levava uma vida tranquila e digamos que... pacata. Lá no fundo ela precisava de uma emoção ou algo do tipo, afinal todos nós precisamos de um pouco de veemência em nossas vidas. Mal sabia ela que essa vivacidade adviria em uma farda azul marinho com o distintivo dos bombeiro de Nova Iorque.

Lalisa, a queridinha de todos, encantava o mundo com sua simplicidade, sua bondade e sua inocência. Depois de uma infância difícil e uma adolescência cheia de regalias, a vida adulta tende a ser uma mescla de altos e baixos. O que faz de alguém especial não é nascer com um dom ou uma anomalia, mas sim, a capacidade de lidar com situações inusitadas de cabeça erguida, como se fossem a coisa mais normal do mundo. As coisas só se tornam ruins quando você as permite te dominar. A felicidade não é deste mundo, porém, isto não te impede de ser feliz. O que te faz ter uma vida boa ou ruim são as escolhas que você faz durante sua passagem pela Terra. Era nisso que ela acreditava, via o lado bom das pessoas mesmo quando tudo que elas lhe mostravam era a parte ruim, e era exatamente isso que a fazia ser única. A última romântica do mundo se vê apaixonada pela última pessoa que poderia ama-la, um amor tão puro que encanta todos que o presenciam. Um amor que transforma. Ensinando a viver a vida de uma forma mais leve, seu lema era: Mude seu presente para redimir-se de seus erros do passado e ocasionar um melhor futuro. Forward, siga adiante. Assuntos abordados: Boiolagem Violência infantil Intersexualidade Bullying Arbitrariedade Vícios Se não gosta, não leia. Evite comentários desnecessários, por favor Capa por:@pink_girl1207💚

Lalisa Manoban, uma diretora famosa no mundo do cinema, se vê desafiada a fazer um novo dorama cujo a autora se mantém em anonimato, ao aceitar o desafio ela reencontra com um antigo amor que poderá lhe trazer tormento ou melhorar sua vida.

humanos não são capazes de saber de tudo, não podem conter suas emoções, não conseguem ser perfeitos. Mas robôs sim, estes conseguem tudo e mais um pouco. A história só muda quando uma humana se passa por um robô, será que ela conseguirá fingir ser uma máquina? humanos podem se tornar perfeitos? Who knows? "Você foi programada para amar certo? Para saber tudo sobre o amor e até mesmo senti-lo... O que eu quero é simples. Me ensine a amar Roseanne." Capa por: @pink_girl1203

Quando sua família é diretamente envolvida com a parte politicamente correta da sociedade é difícil sair da linha sem ser percebido. Uma simples visita a uma richa em um beco escuro e a sua reputação junto com a de sua família vai por água abaixo. As lutas clandestinas são vistas como um peso morto por essa parte da sociedade. Algo que eles tentam esconder a dez palmos do chão, no submundo. Porém, como em todas as sociedades, existem os que se desviam do caminho, os revolucionários que não suportam a hipocrisia por dentro de um meio tão abrangente. Estes gostam de investigar o submundo e, se possível, sucumbir com ele. Até aonde as profundezas desse submundo poderiam levar uma pessoa do lado "bom" da sociedade? Capa por: @pink_girl1203

Lalisa Manoban, a bilionária que troca de carro todos os dias, foi traída por sua namorada, frustrada a mulher decide tirar férias indeterminadas. Só não contava que no meio do caminho, uma estranha a ajudaria a consertar seu carro e que dali em diante ela viraria sua vida de cabeça para baixo. O único problema era que a Tailandesa tinha assuntos inacabados com seu passado que vem à tona de uma forma brusca acabando com sua pequena maré de sorte. Uma história engraçada e descontraída criada em 2017 apenas para alegrar a autora e sua panelainha de idiotas. Capa por: @pink_girl1203

Roseanne Park é uma australiana sonhadora que após a separação de seus pais é obrigada a se mudar para a Coréia do Sul, após ganhar uma bolsa na melhor escola de Seul ela consegue encontrar novos amigos, mesmo não se encaixando naquele meio, e novos inimigos, se é que podemos dizer assim, entre eles temos Lalisa Manoban, a garota se vê apaixonada pela jogadora do time de futebol. Será que ela será a melhor coisa que acontecera em sua vida? Ou a pior? O que o acaso une custa a durar, mas quando o destino já está escrito nada nem ninguém pode o mudar. Haphazard= acaso/destino Capa por: @pink_girl1203

Um virus muito perigoso e seletivo havia se alastrado na Austrália, a cidade de Auckland estava em completo caos. Muitos fugiram, porém, alguns já haviam sido infectados. O vírus era letal apenas para crianças, mas nem todas haviam sido infectadas, então, para evitar que o vírus se espalhasse mais, todas as vítimas deveriam permanecer em suas casas até que as mesmas viessem a óbito, ou até que os médicos descobrissem a cura para a doença. Muitas famílias ficaram em quarentena sob observação do governo e outras se voluntariaram para servirem de cobaias com intuito de descobrir a cura para o vírus. Mas havia uma família que se escondeu, duas mulheres e seu pequeno filho. O menino havia sido infectado, suas mães não suportavam vê-lo desta forma, por isso, contavam diversas histórias para que ele se animasse, estas também serviam para ajudá-lo a dormir. Uma curiosidade sobre as histórias que o menino tanto amava. Todas falavam sobre amor, e como ele é imperfeitamente perfeito.

Lalisa Manoban sempre foi apaixonada por sua chefe, desde sua adolescência nutria um amor, até então infelizmente, platônico por Roseanne Park. Até que, no dia de seu aniversário, recebeu a confissão que mudou sua vida, fez seu coração acelerar e todas as borboletas antes adormecidas ganharem vida. Ela havia sido pedida em casamento! Só não contava que Roseanne estava bêbada, e agora a mulher faria de tudo para que Lalisa a odiasse, a dando todos os motivos para terminar o casamento.

Cafés e livros não me apeteciam tanto quanto ela. Procurá-la se tornou cansativo, tão como esperar que ela volte trazendo ambos. Mal sabia ela que não precisava de livros e café, apenas bastava sua companhia. Ainda me pergunto quando foi que demos errado, quando foi que o café esfriou, ou quando as histórias deixaram de ser interessantes. Talvez quando ela partiu... Eu estava disposta a encontrá-la novamente. Sua maneira de ser era completamente diferente da minha. Vejamos, ela era bagunceira, mas por dentro eu já era bagunçada. Ela energizava, mas eu já era cansada. Ela inventava, mas eu parafraseava. Ela agradava, mas eu me esquivava. Ela era amada, eu a amava. Talvez eu devesse ter dado mais ouvidos a emoção do que ao medo Talvez eu devesse ter feito tanta coisa... Ela era escritora, dizia que a vida dela era como seus livros, era ela quem tomava as rédeas do que aconteceria em seguida. Eu gostaria de ser como ela. Ela me ensinou que uma vírgula pode mudar o sentido de uma frase, e um ponto final terminar histórias de longa data. Como damos tanto poder a minúsculos rabiscos? Não mais te amo tanto Não mais, te amo tanto Não mais te amo, tanto Eu não sei ao certo onde colocar a bendita vírgula.